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Sexta-feira, 12/11/2010
Comentários
Leitores

Um recado para a Yoko Ono
Aquele que na vida teve uma simples interrompida merece ser lembrado na história, mesmo que esta não tenha sido de glória. Ao menos teve uma obra, embora um cobra dentro da própria atualidade. Uma obra que merece ser preservada como aguar a roseira e na vida inteira manter vidas de Rosa. Lennon lutou pela paz, mas foi morto por um fã incapaz, que com certeza achou correto ter matado, dando continuidade à violência essa indecência que é presença em nosso dia a dia. Por isso, o recado para Yoko é que ela lute pela paz e harmonia. Se ela conseguir ouvir, ler o recado digestivamente, agradecemos.

[Sobre "John Lennon, o homem"]

por Manoel Messias Perei
12/11/2010 às
06h21

Entre o ser e o pensar
A Nova Ordem Mundial foi recentemente reestabelecida pelo presidente Bush pai, e depois ratificada pelo Buscha do filho. Escandalosamente globalizando em petrodólares, dominaram a área, para a infelicidade do Saddam Hussein que se opôs, como agora o Irã, Chaves e outros grupos dominadores, agora brigando entre si mesmos! Então depois da GLOBALIZAÇÃO econômica virá Política, tentando unir os USA à CEE e depois o restante, para tentarem finalizar com a Globalização filosófica... Isto seria o DOMÍNIO TOTAL já desejado pelos Illuminatis, e as grandes famílias aliadas. Correm por fora, mentiras do aquecimento global e outros cenários, eles são os premiados... Não será impossível, depois, o contato de primeiro grau com a chefia de fora, tentando o golpe final, ajuda para a traição!

[Sobre "Os dilemas da globalização"]

por Celito Medeiros
12/11/2010 às
03h24

O Digestivo é um encanto
O Digestivo é uma espécie de encanto, é algo que antropologia escrita pode levar anos para entender. Mas vejo que começou com uma lógica unir escritos de artes sem ser fanzine, sem ser suplemento literário, ser apenas algo que estabeleceu pontes e que possibilitou o encantamento.

[Sobre "Digestivo empreendedor"]

por Manoel Messias Perei
11/11/2010 às
10h55

Os artistas e o lobby
Parabéns e obrigado pelo ótimo artigo, sei que é um pouco tarde para comentá-lo, mas só agora o vi. Por apenas me aventurar pelo caminho das artes ainda não me considero um catedrático ou artista plástico, posso apenas dizer que sou um humilde buscador de conhecimento da arte. Com certeza este artigo me fez aprender um pouco mais. Confesso que admiro muito mais a arte descritiva do que a abstrata e gosto muito do óleo e dos retratos, mas também flerto com a arte abstrata. Sei que ainda estou buscando meu caminho. Concordo com os pontos que dizem que o artista de hoje sobrevive mais com o "lobby" do que com o valor de sua obra em termos artísticos, mas infelizmente isso que se tornou o mercado, a sociedade. Volto a parabenizá-lo e espero poder aprender mais com seus artigos.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Demi Lopes
11/11/2010 às
09h48

Vender CD já era!
Vender CD já era! Não importa se o CD seja de um famoso, porque esquecemos muito fácil a fama, o que foi, para só lembrarmos apenas o que vemos, ouvimos ou apreciamos no atual momento. Enquanto Roberto Carlos atinge a marca de 100 milhões de discos vendidos, outro brasileiro, Morris Albert, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, tem a música mais gravada do mundo, recebeu 4 Grammys americanos e não é muito citado. Pensam que ele é americano, pois viveu muitos anos nos EUA. Hoje, na Itália, curte apenas o sucesso que se foi, com algumas apresentações. E, onde vai, sempre lota, pois o nome é forte. Hoje são os shows que pegam, e até podem vender alguns CDs. Fora disso, ficou a sede.

[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]

por Celito Medeiros
9/11/2010 às
15h30

Amar é estar nas nuvens
Este texto relata um pouco dos sentimentos que nos norteiam quando amamos alguém. Os sentimentos são tão grandes que às vezes até perdemos a noção da vida. Sim, senhor, da vida. Estar amando alguém é como estar vivendo no paraíso, é estar nas nuvens, é estar em algo transcedental!!!

[Sobre "Receita para se esquecer um grande amor"]

por Carlos Magno
8/11/2010 às
21h40

Globalização: um nó cego
A questão é que a globalização resume-se em exploração da mão de obra do mundo de forma precarizada, na transformação das matérias-primas em produtos de forma fragmentada pelo mundo, e na distribuição desses produtos no mercado. Os produtos passam a ser mais baratos. Porém, os trabalhadores têm seus seguros sociais precarizados, e muitos trabalham em condições subhumanas. Seus sindicatos são frágeis e os seus direitos conquistados são negados. Portanto, a globalização não acompanha a internacionalização dos direitos dos trabalhadores do mundo. Os salários são diferentes, os seguros sociais são diferentes, e este é o nó cego.

[Sobre "Os dilemas da globalização"]

por Manoel Messias Perei
8/11/2010 às
08h20

Soundsystems coletivos
É incrível a falta de percepção das pessoas. Todos os dias uso transporte coletivo e sempre tenho que escutar esses "soundsystems" portáteis que esses cidadãos possuem, como se não bastasse o ônibus lotado ainda sou obrigada que aguentar aquelas músicas.

[Sobre "Meu vizinho conversa com Deus"]

por Aline M. de Lima
8/11/2010 à
00h52

Um reparo
Apenas um reparo: vejam No artigo "O Conselheiro também come (e bebe)", do Digestivo nš 4 10 anos, na frase de quinta linha de cima para baixo, "Os quadros são de muito MAL gosto" em vez de "MAU".

[Sobre "O Conselheiro também come (e bebe)"]

por Sergio Graciotti
7/11/2010 às
10h03

O mais próximo do paraíso
"Sem música a existência seria um erro" é uma afirmativa muito radical - inclusive porque anula o significado da existência dos surdos. Mas estar numa sala de concerto e ouvir música é o mais próximo que podemos estar do paraíso.

[Sobre "Sem música, a existência seria um erro"]

por Maura Maciel
7/11/2010 às
02h42

Julio Daio Borges
Editor

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