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Sexta-feira, 12/11/2010
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PSDB afogou minhas esperanças
Rafael, legal seu texto. Nunca fui petista, mas sempre fui esquerda e já votei Lula,Brizola e Cristovam. Fiquei feliz por seu desfecho com o PT, porque o meu, com o PSDB, foi triste, eu fazia faculdade quando surgiu o PSDB e todo aquele discurso da Social Democracia, como 3ª via. Rapaz, eu não me filiei por um triz, e hoje, olhando para trás, os 8 anos vergonhosos de FHC, dou graças a Deus por não ter cometido esse pecado. Gosto da Marina, acho um grande nome, mas ela ainda não tem a envergadura para assumir uma presidência. Ela deixou o PT porque foi preterida por Lula, que optou por Dilma, e não vejo nada de mais nisso, porque o meu preferido na esquerda hoje é o Ciro Gomes. Uma grande dúvida que tenho com a Marina são os empresários que aderiram de forma oportunista ao PV... E eu penso que a Marina e PV devem orientar todos esses empresários, especialmente o Guilherme Leal, que resolvam suas situações com o fisco, sem deixar pendengas, caso queiram seguir carreira pública.

[Sobre "O petista relutante"]

por Muchacho
12/11/2010 às
19h16

Leituras pendentes demais
Excelente artigo. Vi este livro ontem no aeroporto de Congonhas, durante minha conexão. Interessantíssimo. Só não comprei porque minha lista de leituras pendentes já esta muito grande.

[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]

por Diângeli Soares
12/11/2010 às
15h37

Sem opiniões pessoais fica bom
O artigo fica bom se tirarmos as opiniões pessoais do articulista. A fase do segundo quinteto é realmente muito boa, mas nem tudo o que o Miles fez nos anos 80 é lixo, como ele insinua. Jamais um álbum "irregular" teria a repercussão e a avaliação da crítica que "Bitches Brew" teve. E mesmo que você ache o McLaughin "chato", a importância dele para o jazz/fusion não pode ser desprezada.

[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]

por Camilo
12/11/2010 às
13h16

Lennon acreditava nele
Ainda não li a biografia, por isso não sei o quanto "a arrogância e a personalidade forte de John era na verdade só um disfarce para sua insegurança" é só um clichê, porque, afinal, esse é o pensamento imediato para qualquer pessoa arrogante e/ou de personalidade forte ("precisa se afirmar"). Ou "discurso político de Lennon enquanto andava de Rolls-Royce", porque não consta que Lennon fosse contra a riqueza, mas a favor da paz - aí está outro clichê: se é político, não pode ter dinheiro. E há mais outro problema: na sua crítica você cita os trabalhos solos dos outros beatles e esquece de "Plastic Ono Band", que é um álbum fabuloso, e estou para ver qualquer letra do Paul ser pelo menos tão genial quanto a de "God". Essa é a música em que John disse: "I don't believe in Beatles". Isto é, vocês estão em lados diferentes. Você acredita nas "boas" canções, no perfeccionismo de Paul (manter a banda, ter o sucesso), mas John estava dizendo: "I just believe in me, Yoko and me".

[Sobre "John Lennon, o homem"]

por Duanne Ribeiro
12/11/2010 às
10h35

Reformas na educação
Nada mais justo e perfeito! Respeitar, prestigiar, remunerar em justa medida, apoiar e garantir boa qualidade de vida aos professores é obrigação de uma sociedade que se imagina civiizada. Se a família onde a mãe diz palavrões e o pai joga lixo pela janela precisa de ajustes, professores que fazem greve a qualquer hora, apresentam-se como restos de varredura de passeata, comportam-se como "boêmios" e/ou "liberais" em altas medidas também precisam. A escola pública tem que ser despolitizada imediatamente. A escola particular tem que ser fiscalizada rigorosamente. Ninguém tem que pagar "por fora" para aprender inglês, ou usar computadores, hoje substitutos da caligrafia. Alguém lembra de aula de caligrafia? Eu tive. De inglês, francês, latim? Eu tive. Estava no currículo do Ginásio e Científico. A valorização dos professores começa na sua qualificação. E não é só saber, saber ensinar e fazê-lo bem. Devem respeitar-se a si próprios e impor sua condição superior e indispensável.

[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]

por Raul Almeida
12/11/2010 às
09h10

Um recado para a Yoko Ono
Aquele que na vida teve uma simples interrompida merece ser lembrado na história, mesmo que esta não tenha sido de glória. Ao menos teve uma obra, embora um cobra dentro da própria atualidade. Uma obra que merece ser preservada como aguar a roseira e na vida inteira manter vidas de Rosa. Lennon lutou pela paz, mas foi morto por um fã incapaz, que com certeza achou correto ter matado, dando continuidade à violência essa indecência que é presença em nosso dia a dia. Por isso, o recado para Yoko é que ela lute pela paz e harmonia. Se ela conseguir ouvir, ler o recado digestivamente, agradecemos.

[Sobre "John Lennon, o homem"]

por Manoel Messias Perei
12/11/2010 às
06h21

Entre o ser e o pensar
A Nova Ordem Mundial foi recentemente reestabelecida pelo presidente Bush pai, e depois ratificada pelo Buscha do filho. Escandalosamente globalizando em petrodólares, dominaram a área, para a infelicidade do Saddam Hussein que se opôs, como agora o Irã, Chaves e outros grupos dominadores, agora brigando entre si mesmos! Então depois da GLOBALIZAÇÃO econômica virá Política, tentando unir os USA à CEE e depois o restante, para tentarem finalizar com a Globalização filosófica... Isto seria o DOMÍNIO TOTAL já desejado pelos Illuminatis, e as grandes famílias aliadas. Correm por fora, mentiras do aquecimento global e outros cenários, eles são os premiados... Não será impossível, depois, o contato de primeiro grau com a chefia de fora, tentando o golpe final, ajuda para a traição!

[Sobre "Os dilemas da globalização"]

por Celito Medeiros
12/11/2010 às
03h24

O Digestivo é um encanto
O Digestivo é uma espécie de encanto, é algo que antropologia escrita pode levar anos para entender. Mas vejo que começou com uma lógica unir escritos de artes sem ser fanzine, sem ser suplemento literário, ser apenas algo que estabeleceu pontes e que possibilitou o encantamento.

[Sobre "Digestivo empreendedor"]

por Manoel Messias Perei
11/11/2010 às
10h55

Os artistas e o lobby
Parabéns e obrigado pelo ótimo artigo, sei que é um pouco tarde para comentá-lo, mas só agora o vi. Por apenas me aventurar pelo caminho das artes ainda não me considero um catedrático ou artista plástico, posso apenas dizer que sou um humilde buscador de conhecimento da arte. Com certeza este artigo me fez aprender um pouco mais. Confesso que admiro muito mais a arte descritiva do que a abstrata e gosto muito do óleo e dos retratos, mas também flerto com a arte abstrata. Sei que ainda estou buscando meu caminho. Concordo com os pontos que dizem que o artista de hoje sobrevive mais com o "lobby" do que com o valor de sua obra em termos artísticos, mas infelizmente isso que se tornou o mercado, a sociedade. Volto a parabenizá-lo e espero poder aprender mais com seus artigos.

[Sobre "Crítica à arte contemporânea"]

por Demi Lopes
11/11/2010 às
09h48

Vender CD já era!
Vender CD já era! Não importa se o CD seja de um famoso, porque esquecemos muito fácil a fama, o que foi, para só lembrarmos apenas o que vemos, ouvimos ou apreciamos no atual momento. Enquanto Roberto Carlos atinge a marca de 100 milhões de discos vendidos, outro brasileiro, Morris Albert, só com "Feelings" vendeu mais de 180 milhões, tem a música mais gravada do mundo, recebeu 4 Grammys americanos e não é muito citado. Pensam que ele é americano, pois viveu muitos anos nos EUA. Hoje, na Itália, curte apenas o sucesso que se foi, com algumas apresentações. E, onde vai, sempre lota, pois o nome é forte. Hoje são os shows que pegam, e até podem vender alguns CDs. Fora disso, ficou a sede.

[Sobre "Quinquilharias musicais custam os olhos da cara"]

por Celito Medeiros
9/11/2010 às
15h30

Julio Daio Borges
Editor

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