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Sexta-feira, 29/3/2002
Comentários
Leitores

De onde vem o dinheiro
Que o MST é mesmo um movimento político,construído de modo a desestruturar nosso descuidado Estado de Direito, é ponto pacífico e admitido pelos seus próprios líderes.Usa tintim por tintim as manobras bolcheviques de outrora, que incluem o terror, o desrespeito pelos direitos humanos das pessoas,a intimidação, a crueldade física e psíquica, a sabotagem, a exclusão de assentados que recusam o cabresto marxista imposto nos acampamentos, a compra e manipulação de parte da imprensa,etc. Só que nimguém faz nada disso sem dinheiro, como voce bem levantou em sua nota. E para onde estão indo os bilhões que o povo brasileiro, via Jungmann, está derramando na mão dos líderes desta malta? A quem eles prestam contas? Afinal, o MST não tem sequer estatuto jurídico, segundo me disseram- seria verdade?Estes vândalos agiram como bandidos, devem ser tratados como tal e com mais severidade ainda, poque estão atentando contra o Estado democrático legítimamente constituído, e detonando os direitos de cidadão do Presidente eleito pela maioria da população, detonam também o nosso. Endosso totalmente sua indignação, e qualquer movimento que se proponha a denunciar e destituir estes farsantes e seus planos totalitários. Cordialmente, S.Campos

[Sobre "Anything goes"]

por SOLANGE CAMPOS
29/3/2002 às
12h09

letra completa
Eu gostaria de receber a letra da música ''because I got high'' completa por e-mail se possivel achei o máximo!

[Sobre "Bom esse negócio de Hit Parade"]

por Vanessa
29/3/2002 às
11h02

Calma para quê?
Ótimo texto! Cheio de exemplos concretos, proporciona um panorama bastante satisfatório do que vem ocorrendo no Brasil e no mundo no que se refere à politização do ensino, o qual, segundo a ONU, deve formar um cidadão a partir de cada criança ou jovem. Ou seja, parte-se do pressuposto de que o perfil do que seja um cidadão ideal já está definitivamente traçado pelos maravilhosos pedagogos mundiais, bastando-se moldar os alunos dentro do mesmo. Quanto aos comentários de José Maria, em nada contribuíram. Não vi nada de genérico nas denúncias, muito pelo contrário, foram citados nomes de pessoas e instituições, bem como indicaram-se exemplos de ações que representam o que foi denunciado em teoria. Talvez o senhor comentarista esteja confundindo "generalidade" com "alcance". No mais, o que os esquerdistas sempre adoraram é justamente o hábito alheio de ser objetivo e atacar alvos pequenos e imediatos. Assim, enquanto seus opositores derrubam um alvo, eles erguem mais trinta com suas teorias genéricas sobre um neo-liberalismo cujo conceito é tão abrangente que serve para caracterizar qualquer coisa, até o governo social-democrata da esquerda light de FHC, que tolera um movimento de camponeses cuja cartilha afirma abertamente que tem por objetivo a revolução comunista.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Evandro Ferreira
28/3/2002 às
21h37

Sem reação: sem graça é a ação
Mas no futuro mundo dos microchips, poderemos todos dar "review" em todos nossos momentos mais sublimes. E se a tecnologia chegar a sofisticação de permitir uma retrospectiva dos melhores momentos de toda nossa linhagem... Uau!!! Um mundo de memória, sem amnésia.

[Sobre "Reação"]

por Marisa Moura
28/3/2002 às
19h53

Abertura da obra
Nossa!Parece ser tão...sei lá!

[Sobre "Baudolino e a obra aberta de Eco"]

por Adriana
28/3/2002 às
19h03

Com calma. Há muitos marxismos
Ser virulento no ataque às idéias genéricas é muito pouco satisfatório. É verdade que os marxistas vulgares exageram na vinculação entre ensino e o desenvolvimento de uma concepcão da sociedade. Em geral, marxistas não gostam de cientistas, por os acharem primitivos.Com isso tendem a privilegiar o ensino da visão da sociedade em detrimento da capacitação técnica dos alunos. Mas olhando um pouco para nossa universidade de primeira linha: não seria bom dar uma visão de sociedade a médicos e engenheiros? Logo, o problema é como fazer. PS: peço perdão pelos erros na mensagem anterior: "atingem o alvo" (sic) e "a ação violenta"...seja intrínsica..." Coisas de quem escreve e não lê o que escreveu neste espaço limitado.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Jose Maria Silveira
28/3/2002 às
18h11

Ac ho melhor falar de música!!
Na mesma edição, uma diatribe contra o MST e outra contra os intelectuais de esquerda é muito. Vamos com calma, gente. Denúncias genéricas tem um defeito grave: não atingem ao alvo. Da mesma forma que encontramos pessoas com coragem para denunciar o "neo-liberalismo" (sic) do governo, raramente encontramos quem aponte ações, perpetradas até por gente dita de esquerda, que favorecem a mercantilização do ensino. Já vi Botos da vida gritando contra o Banco Mundial em assembléias e não abrir a boca contra desvarios mercantilistas na universidade em que trabalha. Há várias contribuições positivas do pensamento à esquerda. Não acho que a ação violenta e covarde do terrorismo seja intrinsíco a quem questiona o poder político e a máquina do mundo.

[Sobre "Educação versus Marxismo"]

por Jose Maria da SIlvei
28/3/2002 às
16h53

Muito obrigado
Antes, muito obrigado, Chico e Vinícios, pelas observações e elogios. Fiquei também contente em saber, pelo Romy, que este texto foi divulgado entre alunos de Administração da UFRG como tópico para discussão. Obrigadão mesmo, a todos. Inclusive a você, Ana, que, com seu pertinente comentário, me incentivou a participar da vida real. Me desculpe, porém. Se é essa em que você vive, sinceramente, prefiro continuar desligado. Voltem sempre! Beijos e abraços, Eduardo

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Eduardo
28/3/2002 às
16h19

Vamos com calma
A posição de advogado do diabo cai-me bem. Sou insuspeito de ter simpatias pelo MST, principalmente pelo medieval Stédile, figura assustadora por seu ar de certeza de tudo que compartilha com alguns intelectuais partidários.Acho ridículo queimar Macdonald's por ser o símbolo do imperialismo, é apenas o que chamamos de franchising, uma idéia brilhante e que funciona. Sou a favor da soja transgênica e acho que as ações de Stédile contra os campos experimentais um sinal de demência. Com todas essas evidências, qual a surpresa? Muitos intelectuais e padres argumentam que o MST é a fonte de pressão que justifica a ação intensa de reforma agrária do governo FHC. Fez isto invadindo a casa de todo mundo e mesmo pressionando comunidades pobres conformistas. O MST é mais um sinal de que para muitos a sociedade brasileira está à deriva e que a crise é profunda. Ações concretas de combate a pobreza valem mais que mil palavras de indignação. Agora, se o MST é político.. que politiquinhos ruins....

[Sobre "Anything goes"]

por Jose Maria Silveira
28/3/2002 às
15h06

Welcome to real life!
Hahaha!! Saiu da faculdade sem aprender nada mesmo... e agora fica justificando isso metendo a boca na GV. Se liga rapaz!

[Sobre "Obrigado, GV"]

por Ana maria
28/3/2002 às
12h20

Julio Daio Borges
Editor

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