Segunda-feira,
21/5/2007
Comentários
Leitores
Que venha a LPB!
LEM, lógico que eu não podia deixar de parabenizá-lo por este texto. Também não poderia deixar de dizer, mais uma vez, que concordo em gênero, número e grau com suas palavras. Que venham os leitores de Stephen King, Sidney Sheldon, e outros tantos. Que venha os leitores de ficção. Que venha a literatura de entretenimento. Que venha a LPB - Literatura Popular Brasileira!
[Sobre "O desafio de formar leitores"]
por
Janethe Fontes
21/5/2007 às
19h49
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Meandros
Faço minhas as palavras da Adriana Carvalho: muito legal, Verônica. Apesar de eu ser um anti-gourmet, entendo (ou acho que entendo) a relação afeto e comida. O Marcelo Spalding, me parece, resenhou esse mesmo livro, há pouco tempo, focando mais o lance tenebroso da relação mãe-filha. Aparentemente há muitos meandros nesse livro; eu me perderia, vou voltar ao meu misto-quente. Abraços!
[Sobre "Quando um livro encontra seu leitor"]
por
Guga Schultze
21/5/2007 às
16h40
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Alimentar e dar afeto
Muito legal, Verônica! Principalmente quando você diz que sua avó e muitas personagens demonstram afeto alimentando. Acho que isso se aplica a muitas outras mulheres e mães - inclusive esta que vos fala. E mostra, também, que, ao contrário do que muitos médicos dizem, há muito mais no peso de cada um do que uma simples relação de calorias ganhas e calorias gastas...
[Sobre "Quando um livro encontra seu leitor"]
por
Adriana Carvalho
21/5/2007 às
15h50
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O louco academico
Pior que o cara é louco pra entrar na ABL, vejam como ele baba quando vem alguém da academia ser entrevistado. E esse papo de cultura é papo furado; ele vive repetindo coisas que saem na rede como se fosse coisa própria. Mala total. Se não fosse o ponto na orelha, ele não duraria dois minutos no ar sem perder a polidez e começar a xingar todo mundo. Notem como ele, ao ficar furioso, dá bronca geral.
[Sobre "Anti-Jô Soares"]
por
Humberto Firmo
21/5/2007 às
15h49
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é um livro difícil...
Comprei minha edição de "Dom Quixote" numa destas edições de capa dura de banca de jornal. A tradução é muito antiga e eu não consegui fluência na leitura. Aí arrumei uma adaptação do Orígenes Lessa para adolescentes (que soube da existência por um artigo do Daniel Piza) que me serviu como um bom resumo. Agora tem sido interessante abrir o livro em determinado trecho e ler sem pretensão. Mas é um livro difícil... Minha edição tem mais de 600 páginas de uma tradução bastante complicada.
[Sobre "Quixote que nada"]
por
Juca Azevedo
21/5/2007 às
14h44
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Web: só um laboratório, ponto
Também acho que essa discussão já deu o que tinha de dar. A impressão que tenho é que estão considerando "todos" e "tudo" (blogueiros e escritores, blogs e livros) como "farinha do mesmo saco", quando é óbvio que não é. A internet pode (e deve) ser usada como um (bom) laboratório (eu mesma faço isso), mas é só como laboratório. Ponto.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Janethe Fontes
21/5/2007 às
11h54
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Eu também me lembro
Puxa! Mais alguém, além de mim, lembra dessa série! Eu também curtia muito os episódios, cheguei até a ver o filme alguns anos depois. Obrigado por "agitar" essas memórias quase esquecidas.
Abraços.
[Sobre "Logan's run"]
por
Christian N. David
21/5/2007 às
11h22
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Causos mortis
Gostei, à princípio achei que você fosse lá no velório do seu homônimo. Eu não teria ido porque acho isso tudo muito deprimente, mas a curiosidade poderia ser maior que a ogeriza.
Outra pessoa com o mesmo nome morrendo, eu cederia ao medo de ser a próxima. Muito bom o texto. Adorei. Porque gosto de "causos" de mortis.
[Sobre "O Céu pode esperar"]
por
Dora Nascimento
21/5/2007 às
11h21
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Ser diferente é tão igual...
Acredito que o posicionamento do Carl está mais adequado com a realidade. Ele é aqui o Outsider (quando deveria ser o oposto) e a partir do momento que me junto a ele, se torna menos diferente. Bom exemplo, acho. Existem muitos grupos por aí, as patricinhas, os punks, os rappers, os agroboys. Talvez o autor se tenha apegado demais ao próprio universo, que reconheço real e largo. Odeio boy, mas confesso que já tentei ser um; odeio maluco, mas sempre me senti em paz com eles; odeio quem odeia, mas um pouco de preconceito às vezes ajuda, pois é a muleta em que nos apegamos para manter a sanidade. Tudo muda com o amadurecimento, e os diferentes nos parecem tão iguais quanto todo mundo. Individualidade não é bom, também. Safado e corrupto é o exemplo mais plausível que existe dessa prática. Ser igual à força também é péssimo e então sigo o raciocínio da maioria, até aqui. Mas tudo isso vem da criação, da educação. Pais presentes na educação dos filhos são uma ajuda incomensurável nessa hora...
[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]
por
Albarus Andreos
21/5/2007 às
10h36
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Falo besteira?
A verdade é que não há novas idéias, novos ideais, tudo já foi escrito, o processo de reivenção exige demasiado tempo, coisa que não temos atualmente... Além disso, os novos autores não apresentam uma crítica social, seus textos tornam-se prolixos. Quando há críticas, essas não passam das fronteiras dos seus "blogs", sendo esses autores taxados como demagogos ou um imbecil que critica sem a "praxis". Pois, hoje em dia, vemos e revemos a corrupção numa sociedade sem objetivos, na qual os cidadãos permanecem e não se reividicam. Falo besteira? Então basta ler os clássicos, como Machado de Assis e Clarice Lispector, eles não escreviam por escrever, sempre havia uma crítica a sociedade, fugiam de clichês, criticavam de maneira artística, ao mesmo tempo em que contribuiram para o engrossamento de nossa cultura literária. Obrigado.
[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]
por
Henrique
21/5/2007 às
08h33
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Julio Daio Borges
Editor
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