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Sexta-feira, 25/5/2007
Comentários
Leitores

Razões para publicar na Web
Alessandro Martins: "Fiquei feliz ao ler o artigo 'Publicar em Papel? Pra quê?', de Julio Daio Borges, e encontrar eco para algo que venho repetindo há algum tempo a jovens autores inéditos que vêm me consultar. Eu, na verdade, não entendo por que eles vêm me consultar se eu mesmo não sou editor e tampouco tenho algum livro publicado. Na verdade, nem ambiciono ter um pelos motivos que listo mais abaixo. Esses escritores querem saber como publicar um livro. Eu recomendo algumas alternativas, mas meu conselho basicamente é: publique na internet. Eis algumas razões para isso: Preço; Abrangência geográfica; Total controle sobre seu trabalho; Pioneirismo; Contato direto com seu público; É barato para o seu leitor; Ver o fruto de seu suado trabalho; Fazer uma experiência; Não precisar apelar para Leis de Incentivo; Você não precisa de um jornalista para dizer que seu trabalho é bom; Não prestar contas a ninguém; Fama; Dinheiro." [Leia Mais...]

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Julio Daio Borges
25/5/2007 às
10h06

Bravo!
Eduardo, não há palavras a acrescentar em seu excelente (e coeso)texto.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Luciana Bernardo
24/5/2007 às
21h04

Eta trem bão: contar histórias
Oi Ana, boa coluna, bons causos... Realmente, contar histórias encantam a todos: crianças, adultos e idosos. Eta trem bão! Oralidade e escrita são partes da leitura, né... Escuta, não sabia que o Marcelino esteve por aqui. Quando acontecer algo interessante por aí, dá um toque na gente. Obrigado, parabéns pela coluna e um abraço do josealoisebahiabhzmg...

[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]

por José Aloise Bahia
24/5/2007 às
20h36

Outsider reloaded
Adorei o texto.

[Sobre "Outsider: quem não se enquadra"]

por ringa
24/5/2007 às
20h02

pernas pro ar, companheiros
Pernas pro ar, que ninguém é de ferro: lembro de uma entrevista recente na TV, em que Jorge Mello afirmou que o homem vive 30 anos para ganhar dinheiro e depois gastar com os profissionais para ajudá-lo a recuperar a saúde... Busca viver simplesmente bem o presente: sim, tudo o mais não é sagrado o suficiente. ;-)

[Sobre "Sou um de vocês"]

por Gisele Lemper
24/5/2007 às
19h18

Sobre a greve na USP
Concordo! Acho que tem muita gente que quer aproveitar a ocasião sim, e brincar de fazer revolução! Tem questões a ser debatidas e protestadas? Sim, mas, como você mesmo disse, não ao ponto de fazer tal paralização! E quanto ao fato de que "eles não se encabulam com faculdades guiadas por partidos políticos, por ideologias políticas, guiadas por qualquer coisa que não o mercado", só mais uma observação: eles se esquecem de que tais partidos só usam uma máscara diferente da dos outros, mas que estando na "posição", acabam se voltando aos interesses do temido "mercado". Só espero que meu comentário não se pareça com uma apologia às políticas neoliberais...

[Sobre "Exceção e regra"]

por Débora Costa e Silva
24/5/2007 às
17h35

a falta de clássicos nacionais
Ana, adorei o tema. Tenho uma filha de 2 anos e, embora esteja surpresa com a quantidade de literatura boa, brasileira e infantil, confesso a falta de “clássicos” nacionais. Valeu pelas dicas. Como sói acontecer, aguardo a próxima coluna. Bjs

[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]

por Cynthia Barcelos
24/5/2007 às
14h15

Da argila e do site da Sil
Cara Simone: adoro trabalhar com argila e gostei muito do artigo - pena que esteja em Campinas e não possa fazer o curso. Mas tentei entrar no site da Sil - impossivel. Estaria em manutenção? Não dá para ler os textos... Abraços, Ana

[Sobre "O gênesis na argila"]

por Ana Vasconcelos
24/5/2007 às
14h13

Sil na argila, você nas letras
Fazer a diferença é quando um ser humano consegue soprar vida e dar alma à sua obra. A Sil na argila e, você Simone, nas suas letras. Interessante curso, excelente artigo! Parabéns às duas pelo trabalho magnífico que oferecem ao mundo.

[Sobre "O gênesis na argila"]

por Elan
24/5/2007 às
12h45

dois tipos de comportamento
Oi, Ana: Mais uma vez, o seu texto ajudou a digerir algumas coisas. Bom saber que há gente assim, no comércio. E, infelizmente ainda existem também esses trogloditas que pensam que o mundo é só deles. Na verdade esses dois tipos de comportamento se repetem em várias esferas da vida social. Até mesmo nas Faculdades encontramos exemplares dessas duas "espécies". Ou seja, não é a qualificação que garante esse tipo de "civilidade". Como se diz: o buraco é mais embaixo...

[Sobre "Contato com o freguês"]

por Áurea Thomazi
24/5/2007 às
10h42

Julio Daio Borges
Editor

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