Segunda-feira,
15/11/2010
Comentários
Leitores
Choro de entendimento
Não vou me estender repetindo tudo o que seu lindo texto nos disse com tanta sutileza. Lindo texto, me fez chorar litros, mas não de tristeza, e sim de entendimento.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Samantha Abreu
15/11/2010 às
13h39
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Lição emocionante.
"A gente nunca sabe aproveitar as pessoas. Pior é quando a gente discute com elas por causa de bobagens e elas se vão, deixando amargores no céu da boca." Uma lição emocionante e definitiva, principalmente quando estamos aperfeiçoando a rabugice sexsagenária que tudo discute, tudo sabe ou de tudo já experimentou. Aproveitar, integralmente, as pessoas que nos amam, que nos querem bem, que nos dão atenção, carinho e paciência é desfrutar da felicidade. Independente se são parentes ou não, devemos tolerar ao máximo, indugir, entender e devolver, em igual medida, todo carinho, companherismo, atenção, amizade, alegria e conforto enquanto elas estão por aqui. Assim, teremos muito pouco ou quase nada para nos arrependermos, antes que chegue a nossa vez de deixar saudades.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Raul Almeida
15/11/2010 às
09h03
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Linda, como sempre!
Linda, como sempre!
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Fernanda
15/11/2010 às
07h36
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Nada melhor pra fazer?
Nada de novo sob o Sol. Será que são necessários dois psicanalistas europeus para saber que o autor não se esconde, mas se desnuda, com seus escritos? Que nova pólvora foi descoberta? Será que esses caras não tinham nada melhor a fazer?
Quanto à cronista, poderia ter pelo menos dito quem é o tal escritor potiguar, a única informação interessante na crônica, mas que faltou.
[Sobre "O escritor está nu"]
por
Gil Cleber
14/11/2010 às
09h30
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PSDB afogou minhas esperanças
Rafael, legal seu texto. Nunca fui petista, mas sempre fui esquerda e já votei Lula,Brizola e Cristovam. Fiquei feliz por seu desfecho com o PT, porque o meu, com o PSDB, foi triste, eu fazia faculdade quando surgiu o PSDB e todo aquele discurso da Social Democracia, como 3ª via. Rapaz, eu não me filiei por um triz, e hoje, olhando para trás, os 8 anos vergonhosos de FHC, dou graças a Deus por não ter cometido esse pecado. Gosto da Marina, acho um grande nome, mas ela ainda não tem a envergadura para assumir uma presidência. Ela deixou o PT porque foi preterida por Lula, que optou por Dilma, e não vejo nada de mais nisso, porque o meu preferido na esquerda hoje é o Ciro Gomes. Uma grande dúvida que tenho com a Marina são os empresários que aderiram de forma oportunista ao PV... E eu penso que a Marina e PV devem orientar todos esses empresários, especialmente o Guilherme Leal, que resolvam suas situações com o fisco, sem deixar pendengas, caso queiram seguir carreira pública.
[Sobre "O petista relutante"]
por
Muchacho
12/11/2010 às
19h16
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Leituras pendentes demais
Excelente artigo. Vi este livro ontem no aeroporto de Congonhas, durante minha conexão. Interessantíssimo. Só não comprei porque minha lista de leituras pendentes já esta muito grande.
[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]
por
Diângeli Soares
12/11/2010 às
15h37
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Sem opiniões pessoais fica bom
O artigo fica bom se tirarmos as opiniões pessoais do articulista. A fase do segundo quinteto é realmente muito boa, mas nem tudo o que o Miles fez nos anos 80 é lixo, como ele insinua. Jamais um álbum "irregular" teria a repercussão e a avaliação da crítica que "Bitches Brew" teve. E mesmo que você ache o McLaughin "chato", a importância dele para o jazz/fusion não pode ser desprezada.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Camilo
12/11/2010 às
13h16
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Lennon acreditava nele
Ainda não li a biografia, por isso não sei o quanto "a arrogância e a personalidade forte de John era na verdade só um disfarce para sua insegurança" é só um clichê, porque, afinal, esse é o pensamento imediato para qualquer pessoa arrogante e/ou de personalidade forte ("precisa se afirmar"). Ou "discurso político de Lennon enquanto andava de Rolls-Royce", porque não consta que Lennon fosse contra a riqueza, mas a favor da paz - aí está outro clichê: se é político, não pode ter dinheiro. E há mais outro problema: na sua crítica você cita os trabalhos solos dos outros beatles e esquece de "Plastic Ono Band", que é um álbum fabuloso, e estou para ver qualquer letra do Paul ser pelo menos tão genial quanto a de "God". Essa é a música em que John disse: "I don't believe in Beatles". Isto é, vocês estão em lados diferentes. Você acredita nas "boas" canções, no perfeccionismo de Paul (manter a banda, ter o sucesso), mas John estava dizendo: "I just believe in me, Yoko and me".
[Sobre "John Lennon, o homem"]
por
Duanne Ribeiro
12/11/2010 às
10h35
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Reformas na educação
Nada mais justo e perfeito! Respeitar, prestigiar, remunerar em justa medida, apoiar e garantir boa qualidade de vida aos professores é obrigação de uma sociedade que se imagina civiizada. Se a família onde a mãe diz palavrões e o pai joga lixo pela janela precisa de ajustes, professores que fazem greve a qualquer hora, apresentam-se como restos de varredura de passeata, comportam-se como "boêmios" e/ou "liberais" em altas medidas também precisam. A escola pública tem que ser despolitizada imediatamente. A escola particular tem que ser fiscalizada rigorosamente. Ninguém tem que pagar "por fora" para aprender inglês, ou usar computadores, hoje substitutos da caligrafia. Alguém lembra de aula de caligrafia? Eu tive. De inglês, francês, latim? Eu tive. Estava no currículo do Ginásio e Científico. A valorização dos professores começa na sua qualificação. E não é só saber, saber ensinar e fazê-lo bem. Devem respeitar-se a si próprios e impor sua condição superior e indispensável.
[Sobre "Professoras, maçãs e outras tentações"]
por
Raul Almeida
12/11/2010 às
09h10
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Um recado para a Yoko Ono
Aquele que na vida teve uma simples interrompida merece ser lembrado na história, mesmo que esta não tenha sido de glória. Ao menos teve uma obra, embora um cobra dentro da própria atualidade. Uma obra que merece ser preservada como aguar a roseira e na vida inteira manter vidas de Rosa. Lennon lutou pela paz, mas foi morto por um fã incapaz, que com certeza achou correto ter matado, dando continuidade à violência essa indecência que é presença em nosso dia a dia. Por isso, o recado para Yoko é que ela lute pela paz e harmonia. Se ela conseguir ouvir, ler o recado digestivamente, agradecemos.
[Sobre "John Lennon, o homem"]
por
Manoel Messias Perei
12/11/2010 às
06h21
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Julio Daio Borges
Editor
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