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Domingo, 27/5/2007
Comentários
Leitores

Eles ainda aguardam
Oi, Rafael. Para não dizer que não falei das flores: quem você gosta da literatura brasileira contemporânea? É preciso opinar sobre André Takeda, Marcelo Mirisola, Makely Ka, dentre outros. Eles ainda aguardam recepção crítica que vá além da mera resenha. Abraços do Lúcio Jr.

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Lúcio Jr
27/5/2007 à
00h35

Humildade e saber
Caro Rafael, gostei da sua humildade inicial; a humildade é necesária porque abre espaço para a eterna aprendizagem, algo que muitos críticos ignoram. Um bom crítico precisa dominar alguns conhecimentos para o exercício da profissão: gostar de ler; ter bom domínio do idioma (enquanto sistema, enquanto norma e suas variedades lingüísticas); conhecimento de Teoria Literária, de Literatura e de Filosofia (especialmente de Estética); e humildade para reconhecer que não detém o saber absoluto e que ser crítico não é, necessariamente, "falar mal". Só "fala mal" quem quer criar polêmica - não para promover o debate saudável - mas por puro narcisismo.

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Lúcia do Vale
26/5/2007 às
15h42

Dona Onça e o Coelho
Ana, adorei o seu texto. Ele me fez lembrar da minha infância no Vale, ao lado do fogão à lenha na casa do meu avô, ouvindo-o contar os causas da D. Onça e do esperto coelho. bj

[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]

por Edileusa Esteves
26/5/2007 às
13h55

Dilema
É isso aí, Rafael; esse é um dilema do crítico, um dilema do leitor em geral. Mas é um dilema que talvez não deva ser solucionado de uma vez e que faz parte do exercício da leitura. Criticar o quê e por quê? Dilemas são bons para manter a mente afiada; é desses impasses que costuma sair a inteligência da boa crítica. Parabéns, véio, pelo texto.

[Sobre "O bom, o ruim (e o crítico no meio)"]

por Guga Schultze
26/5/2007 às
11h23

As greves dos jornalistas
Adriana, achei excelente o seu artigo e a lembrança do Ewaldo, grande jornalista. Só um pequeno reparo: a categoria entrou em greve duas vezes. A segunda foi em 1979, quando o Sindicato tinha à frente David de Moraes. Um abraço.

[Sobre "Nunca mais do que a reportagem"]

por Mario Blander
25/5/2007 às
14h13

Boa Crítica Musical!
Gostei muito da lista de lançamentos de CDs do Rafael. Muita coisa a gente nem chega a saber, devido à grande distância de uma boa distribuição. Mas aqueles que furam o bloqueio e aparecem mostrando a sua cara, e encontram uma critica real e positiva, vale a pena conferir...

[Sobre "Vale ouvir"]

por Clovis Ribeiro
25/5/2007 às
11h45

bons contadores de histórias
Ana, teu texto me remete a paragens antigas, porque, infelizmente, nas atuais, há pouquíssimo espaço para os bons contadores de histórias. Chego mesmo a pensar que essa figura é uma espécie em extinção. Hoje, salvo raríssimas exceções, já não temos tanto tempo para reunir nossos filhos, e compartilhar aquilo que nos foi transmitido por nossos antepassados. Hoje, Ana, infelizmente, nem se vê mais crianças brincando nas ruas como antigamente. É uma pena. Como tenho saudade das brincadeiras de rua. Hoje, nossas crianças estão trancadas em casa, reféns de nossa insegurança e dos eletro-eletrônicos. Mas, para nosso consolo, ainda podemos contar com trabalhos como esses que tu citaste. É sempre reconfortante te ler. Parabéns e um grande abraço.

[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]

por Américo Leal Viana
25/5/2007 às
11h38

Razões para publicar na Web
Alessandro Martins: "Fiquei feliz ao ler o artigo 'Publicar em Papel? Pra quê?', de Julio Daio Borges, e encontrar eco para algo que venho repetindo há algum tempo a jovens autores inéditos que vêm me consultar. Eu, na verdade, não entendo por que eles vêm me consultar se eu mesmo não sou editor e tampouco tenho algum livro publicado. Na verdade, nem ambiciono ter um pelos motivos que listo mais abaixo. Esses escritores querem saber como publicar um livro. Eu recomendo algumas alternativas, mas meu conselho basicamente é: publique na internet. Eis algumas razões para isso: Preço; Abrangência geográfica; Total controle sobre seu trabalho; Pioneirismo; Contato direto com seu público; É barato para o seu leitor; Ver o fruto de seu suado trabalho; Fazer uma experiência; Não precisar apelar para Leis de Incentivo; Você não precisa de um jornalista para dizer que seu trabalho é bom; Não prestar contas a ninguém; Fama; Dinheiro." [Leia Mais...]

[Sobre "Publicar em papel? Pra quê?"]

por Julio Daio Borges
25/5/2007 às
10h06

Bravo!
Eduardo, não há palavras a acrescentar em seu excelente (e coeso)texto.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Luciana Bernardo
24/5/2007 às
21h04

Eta trem bão: contar histórias
Oi Ana, boa coluna, bons causos... Realmente, contar histórias encantam a todos: crianças, adultos e idosos. Eta trem bão! Oralidade e escrita são partes da leitura, né... Escuta, não sabia que o Marcelino esteve por aqui. Quando acontecer algo interessante por aí, dá um toque na gente. Obrigado, parabéns pela coluna e um abraço do josealoisebahiabhzmg...

[Sobre "Quem não gosta de uma boa história?"]

por José Aloise Bahia
24/5/2007 às
20h36

Julio Daio Borges
Editor

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