Terça-feira,
16/11/2010
Comentários
Leitores
O livro ainda resiste
O livro de papel é um meio de informação, um objeto de decoração, e é com certeza uma obra de arte. Tem todo o trabalho artesanal, tem o trabalho científico, gráfico, na qual insere desenhos e fotografias. Independemente de hoje se escrever muito em computador. Podemos até escrever nas estrelas. A arte existe, e o livro como obra ainda resiste.
[Sobre "Cheiro de papel podre"]
por
Manoel Messias Perei
16/11/2010 às
07h24
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Comer e ler
Há livros que trazem o prazer da leitura e de um aprendizado. Já um trabalho literário que envolva alimentação traz a experiência do sabor e o prazer de cozer, comer e ler ao mesmo tempo.
[Sobre "Livros que aproximam"]
por
Manoel Messias Perei
15/11/2010 às
21h30
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Choro de entendimento
Não vou me estender repetindo tudo o que seu lindo texto nos disse com tanta sutileza. Lindo texto, me fez chorar litros, mas não de tristeza, e sim de entendimento.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Samantha Abreu
15/11/2010 às
13h39
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Lição emocionante.
"A gente nunca sabe aproveitar as pessoas. Pior é quando a gente discute com elas por causa de bobagens e elas se vão, deixando amargores no céu da boca." Uma lição emocionante e definitiva, principalmente quando estamos aperfeiçoando a rabugice sexsagenária que tudo discute, tudo sabe ou de tudo já experimentou. Aproveitar, integralmente, as pessoas que nos amam, que nos querem bem, que nos dão atenção, carinho e paciência é desfrutar da felicidade. Independente se são parentes ou não, devemos tolerar ao máximo, indugir, entender e devolver, em igual medida, todo carinho, companherismo, atenção, amizade, alegria e conforto enquanto elas estão por aqui. Assim, teremos muito pouco ou quase nada para nos arrependermos, antes que chegue a nossa vez de deixar saudades.
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Raul Almeida
15/11/2010 às
09h03
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Linda, como sempre!
Linda, como sempre!
[Sobre "O suficiente para ser feliz"]
por
Fernanda
15/11/2010 às
07h36
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Nada melhor pra fazer?
Nada de novo sob o Sol. Será que são necessários dois psicanalistas europeus para saber que o autor não se esconde, mas se desnuda, com seus escritos? Que nova pólvora foi descoberta? Será que esses caras não tinham nada melhor a fazer?
Quanto à cronista, poderia ter pelo menos dito quem é o tal escritor potiguar, a única informação interessante na crônica, mas que faltou.
[Sobre "O escritor está nu"]
por
Gil Cleber
14/11/2010 às
09h30
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PSDB afogou minhas esperanças
Rafael, legal seu texto. Nunca fui petista, mas sempre fui esquerda e já votei Lula,Brizola e Cristovam. Fiquei feliz por seu desfecho com o PT, porque o meu, com o PSDB, foi triste, eu fazia faculdade quando surgiu o PSDB e todo aquele discurso da Social Democracia, como 3ª via. Rapaz, eu não me filiei por um triz, e hoje, olhando para trás, os 8 anos vergonhosos de FHC, dou graças a Deus por não ter cometido esse pecado. Gosto da Marina, acho um grande nome, mas ela ainda não tem a envergadura para assumir uma presidência. Ela deixou o PT porque foi preterida por Lula, que optou por Dilma, e não vejo nada de mais nisso, porque o meu preferido na esquerda hoje é o Ciro Gomes. Uma grande dúvida que tenho com a Marina são os empresários que aderiram de forma oportunista ao PV... E eu penso que a Marina e PV devem orientar todos esses empresários, especialmente o Guilherme Leal, que resolvam suas situações com o fisco, sem deixar pendengas, caso queiram seguir carreira pública.
[Sobre "O petista relutante"]
por
Muchacho
12/11/2010 às
19h16
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Leituras pendentes demais
Excelente artigo. Vi este livro ontem no aeroporto de Congonhas, durante minha conexão. Interessantíssimo. Só não comprei porque minha lista de leituras pendentes já esta muito grande.
[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]
por
Diângeli Soares
12/11/2010 às
15h37
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Sem opiniões pessoais fica bom
O artigo fica bom se tirarmos as opiniões pessoais do articulista. A fase do segundo quinteto é realmente muito boa, mas nem tudo o que o Miles fez nos anos 80 é lixo, como ele insinua. Jamais um álbum "irregular" teria a repercussão e a avaliação da crítica que "Bitches Brew" teve. E mesmo que você ache o McLaughin "chato", a importância dele para o jazz/fusion não pode ser desprezada.
[Sobre "15 anos sem Miles Davis, o Príncipe das Trevas"]
por
Camilo
12/11/2010 às
13h16
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Lennon acreditava nele
Ainda não li a biografia, por isso não sei o quanto "a arrogância e a personalidade forte de John era na verdade só um disfarce para sua insegurança" é só um clichê, porque, afinal, esse é o pensamento imediato para qualquer pessoa arrogante e/ou de personalidade forte ("precisa se afirmar"). Ou "discurso político de Lennon enquanto andava de Rolls-Royce", porque não consta que Lennon fosse contra a riqueza, mas a favor da paz - aí está outro clichê: se é político, não pode ter dinheiro. E há mais outro problema: na sua crítica você cita os trabalhos solos dos outros beatles e esquece de "Plastic Ono Band", que é um álbum fabuloso, e estou para ver qualquer letra do Paul ser pelo menos tão genial quanto a de "God". Essa é a música em que John disse: "I don't believe in Beatles". Isto é, vocês estão em lados diferentes. Você acredita nas "boas" canções, no perfeccionismo de Paul (manter a banda, ter o sucesso), mas John estava dizendo: "I just believe in me, Yoko and me".
[Sobre "John Lennon, o homem"]
por
Duanne Ribeiro
12/11/2010 às
10h35
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Julio Daio Borges
Editor
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