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Terça-feira, 29/5/2007
Comentários
Leitores

Uma Reflexão Sobre Caricatura
Oi Julio, eu nem peguei tão pesado assim, vai... Sei que você curtiu. Deixa eu só refletir um pouco sobre essa arte: a caricatura depende muito — também — da maneira como o caricaturado a vê. Muitos vêem a caricatura como uma "versão mais feia" de si mesmo, outros até dizem que ficam parecendo monstros. As pessoas tem que ver a caricatura como uma versão BEM HUMORADA de si mesmos. Não se tratam dos "defeitos" da pessoa, e sim de seus traços. Eu faço caricaturas ao vivo em eventos (festas particulares, eventos, feiras, stands, etc) e a resposta do público é sempre excelente. O grande truque é "maneirar" um pouco com a mulherada e detonar os homens...hahaha Abraços, Diogo

[Sobre "Caricaturas de Blogueiros"]

por Diogo Salles
29/5/2007 às
17h57

Legal o seu texto
Olá! Seguramente, tocar nesse assunto é mexer em vespeiro. Sob a minha ótica, acho que o fato de mostrar tão crua realidade em um documentário não vai ajudar muito às mulheres, a não ser que fizesse parte de uma grande campanha, que fosse exibido em diversos canais abertos, em praças públicas, em escolas, gratuitamente. Mas, mesmo assim, as pessoas que são sujeitas a essas atrocidades não precisam do filme para saber como é. O que devemos pretender é que as campanhas contra esse tipo de crime devam ser enfocadas na conscientização da sociedade em relação à denúncia, e a certeza da população de que será atendida em seus direitos básicos. Não sei se terei coragem de assistir ao documentário, mesmo que seja muito bom, pois a realidade tal qual ela, em muitos aspectos, me assusta profundamente. Abraço. Adriana

[Sobre "Abuso sexual de crianças: do silêncio para a tela"]

por adriana
29/5/2007 às
17h56

Como assim, meu caro?
Cara, não tenho espaço pra discutir todos os seus argumentos. Fiz um comentário neste espaço disponibilizado pelo Digestivo Cultural - só isso. Acho, no mínimo, pouco elegante da sua parte me chamar de preguiçoso ou desonesto, na posição de colunista que você ocupa. Cabe a você digerir o comentário, que foi feito de boa fé, cara! Na verdade, só quis dizer, com serenidade, que você sabe muito pouco sobre os assuntos pelos quais discorreu com tanto extremismo. Não há como negar. Mas, se você pediu, dou (mais) um exemplo: 1500 alunos podem formar sim uma assembléia representativa, a menos que ela não tenha sido minimamente divulgada. Nunca ouvi falar de uma assembléia com 51% dos alunos da USP, que dá umas 75 mil pessoas (teria que chamar todo mundo pro Morumbi!). Mas, enfim, depois da sua última resposta, creio não ser saudável discutirmos mais, uma vez que você, sem sequer me conhecer, ousou sugerir, durante uma discussão quase técnica, defeitos pessoais em mim.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 às
17h40

a fama tem dessas coisas!
Ana, Milton Hatoum pode ter lá suas razões para não citar novos escritores nas colunas dele, mas, diante da desculpa que deu ao Leandro Oliveira sobre não "promover" esses novos, fiquei a pensar, e em um instante me veio à mente o nome do escritor francês, Guy de Maupassant, que, em 10 anos, publicou 27 livros, e é um dos maiores escritores de literatura mundial. É... a fama tem dessas coisas! Infelizmente. Mas, ninguém é obrigado a nada, a fazer nada. Hoje, se te pedirem uma "orelha", é possível que a escrevas. Amanhã, para não a escreveres, poderás alegar uma série de desculpas, algumas muito esfarrapadas. Ana, um grande abraço. Continuo admirando teus textos.

[Sobre "Hatoum e os novos autores"]

por Américo Leal Viana
29/5/2007 às
14h43

Não publicar em papel por quê?
O Galera parece ser bem sensato. Não mostrou achar, em nenhum momento, que autor iniciante deve, obrigatoriamente, se inicar em blog (vejam a matéria "Publicar em papel. Pra que?" e os comentários referentes a ela). Daniel fez isso, mas não entende seu exemplo como "caminho a ser seguido..." Nada do que imaginava, quando o Julio sugeriu veementemente que se lesse esta entrevista. Achei que iria corroborar sua opinião sobre autores inicantes TEREM, necessariamente, de começar com a internet para não encher o saco de ninguém. Galera mostra que isso pode ser uma possibilidade, mas está longe de defender esta idéia. Ele inclusive acha que não deve ser tomado como exemplo, embora o entrevistador, em vários momentos, tente levar o entrevistado a concordar com seu ponto de vista. Mas é uma ótima entrevista e valeu a pena ter vasculhado os arquivos do Digestivo atrás dela. Parabéns ao entrevistado e ao seu proponente.

[Sobre "Daniel Galera"]

por Albarus Andreos
29/5/2007 às
14h41

podemos ainda ter esperança
É isso aí. Essa história de que os shows em BH são mais caros do que em outras capitais já virou clichê. O que temos tido aqui de bons espetáculos, bons artistas, daqui e de fora, opções inúmeras, e de qualidade... BH não deve nada a outras capitais. O que temos ainda é a mídia, o bairrismo exacerbado, sempre centrado no eixo Rio/SP, e desmerecendo ou ignorando muito as Minas Gerais. E aí entra também o futebol, claro! Mas, não podemos nos queixar. Se até o muro de Berlim foi derrubado e as torres gêmeas destruídas, podemos ainda ter esperança. Continue o seu trabalho. Abraço. Adriana (de BH).

[Sobre "Blog arcontrario"]

por Adriana
29/5/2007 às
13h10

Escreves e isso basta
Marcelo, gostei do que escreveste. Por isso, me aventuro a tecer alguns comentários sobre o que li. Onde está o problema? Não existe problema. Que é o texto literário, senão essa mistura de ficção e realidade, lembranças e relembranças? Não há mistério. Escreves e isso basta. É verdade, porém, que, em algumas vezes, bate essas incertezas, e o escritor acaba se complicando, mas isso faz parte da "coisa". Manuel Bandeira nos ensina, afirmando que há poemas pefeitos, mas não há poetas perfeitos. Acho que isso caminha um pouco em direção ao que tens em mente. Teu texto será perfeito, a partir do momento em que te libertares do medo de escrever. Em literatura, não há idéias preconcebidas. É tudo questão de momento, quando elas vão surgindo e vamos colocando essas idéias para fora, por mais absurdas que elas - em um primeiro momento, possam parecer. Veja Gabriel García Marquez, por exemplo. Espero ter contribuído com esse debate. Um grande abraço.

[Sobre "Sobre escrever"]

por Américo Leal Viana
29/5/2007 às
11h39

preguiça ou desonestidade
"Repare que, sem exceção, os seus argumentos estão incorretos ou no mínimo duvidáveis." Se é tão claro assim, aponte quais argumentos. E por quê? "Você, ao se olhar no espelho, acha-se realmente mais bem preparado do que quase todos os outros brasileiros para o ensino superior?" Acho. "Seria a prova de química do vestibular indicador irrefutável da inteligência de uma pessoa, ou de seu senso crítico?" Alguma sugestão alternativa? "Ou não seria isso prova de que você estudou em escola particular?" Ou seja, nos dias atuais, quem teve uma boa educação? Sim, é isso mesmo. "Geneticamente, a nossa estirpe deve ter sido favorecida, não é isso? Não é isso que você ia dizer?" Não, nem passou pela minha cabeça, embora lendo este tipo de mensagem seja difícil negar que existam pessoas desfavorecidas intelectualmente. E repare que você não justificou nada, nem tentou, nem ao menos tentou convencer. É preguiça demais. Ou desonestidade.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
29/5/2007 às
10h19

reciclar é um absurdo
Em relacao ao seu segundo ponto, aonde os rios estao cheios de lixo e ninguem fala nada sobre esta lixarada, achei interessante voce mencionar reciclagem. Ate hoje nao consigo entender como nos, seres humanos, nos deixamos levar pela ideia de reciclagem, sabendo pois para derreter os plasticos vamos poluir o ar com um veneno pior do que se deixassemos eles intactos. Para retirar a tinta que foi usada pra imprimir o jornal, vamos poluir nossos rios 10 vezes mais do que se deixassemos como estao, mas mesmo assim as pessoas nos enganam dizendo que reciclagem e' bom porque reaproveitamos as coisas. Eu ainda acho que reciclagem e' um absurdo. Desculpe, me mas a tinta que sai do jornal nao pode ser re-usada e tem mais toxicos quando dissolvida e misturada com a agua e jogada na natureza. Vamos acabar com esta falsidade e vamos usar vidros como faziamos antes (com as garrafinhas de coca-cola). Nao me enganem... que eu nao gosto!

[Sobre "Quatro verdades inconvenientes"]

por Milton Laene Araujo
29/5/2007 às
10h06

Um pingo num i (parte final)
Ou não seria isso prova de que você (assim como eu, para ser honesto) estudou em escola particular? Você certamente responderá, do alto de seu direitismo, que é a melhor maneira que encontraram para fazer a seleção, não cabe todo mundo na USP, e que você se deu bem. O mundo é seu. Respondo eu: de fato, Moisés recebeu as instruções para o nosso vestibular diretamente de Deus, há milhares de anos - e assim sempre se fez, sempre se fará. Apenas existe a coincidência de que pessoas como nós dois tenhamos nos saído melhor. Geneticamente, a nossa estirpe deve ter sido favorecida, não é isso? Não é isso que você ia dizer?

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 à
01h23

Julio Daio Borges
Editor

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