Terça-feira,
29/5/2007
Comentários
Leitores
Amigos?
Fica tranqüilo, meu caro... nossa, não precisa disso! Vamos ficar numa boa? Olha só, apenas pensei que seria saudável comentar seu texto, discordar de você. Peço desculpas, com honestidade, se fui rude, coloquei coisas na sua boca ou te ofendi, ok? Com toda sinceridade, não foi a intenção - mas admito que eu possa ter feito isso (as palavras às vezes fogem do controle!). Fica tranqüilo que você não tem inimigo aqui, ok? (Se é que você se importa, é claro...) Abraço, Víktor.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 às
19h52
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Oscar Wilde e A Rebours (2)
Aqui na USP (FFLCH), há alguns trabalhos sobre Huysmans, inclusive a tradução As Avessas, por J. P. Paes. Não deu para consultar esse material enquanto escrevia o ensaio porque a USP está em greve. Quando voltar ao normal, vale até uma consulta.
Com relação às observações da Adriana: há décadas, sou uma admiradora de Huysmans, mais por sua vida do que por sua obra. A determinação com que ele procurou a sua verdade me comove. E ele "nunca deixou barato". Há uma aura de heroísmo em sua trajetória. Ele freqüentou o que havia de melhor em termos literários em seu tempo. Foi amigo íntimo de Prosper Mérimée e de Barbey d’ Aurevilly. Com uma turma de escritores foi ao enterro de Flaubert, em 1880, além de ser o testamenteiro dos irmãos Goncourt. Ele agitou. Não teve vida de autor maldito (embora suas obras justificassem esse título).
[Sobre "O romance sobre o nada"]
por
eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h10
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Oscar Wilde e A Rebours (1)
Olá pessoal, Adriana, Edson e Lucio (A Adriana pediu que a resposta à questão do Edson fosse compartilhada): Pois
é, Wilde pode ter posteriormente afirmado que "o livro amarelo" não existia; porém, ficou mais ou menos público na época que se referia ao A Rebours. Em resposta paralela ao Edson, aventei a angústia da influência, tratada por Harold Bloom. Já pensaram que podia ser uma vaidade de autor? Além do trecho que eu cito, Wilde volta a comentar sobre o livro mais adiante, afirmando que o que lera não lhe saiu da cabeça durante anos. Eu estudei (Direito, pasmem), há tempos, em Dijon (França). Na biblioteca de
Faculdade de Letras daquela cidade havia livros e algumas teses sobre Huysmans (onde me aprofundei sobre sua obra). Muitas delas abordavam essa questão.
[Sobre "O romance sobre o nada"]
por
eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h03
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Resposta
Viktor, tem bastante espaço, sim. Vai mandando que eu vou rebatendo. Agora, comentário de boa fé? Você vem aqui, coloca palavras na minha boca dando a entender aquilo que você acha, apenas acha, que eu penso e chama isto de boa fé? Deve ser a mesma boa fé dos vândalos que invadiram a reitoria. Se eu sei pouco, se o que eu escrevi está errado, aponte que eu argumento. Pois bem, aquela assembléia pode ter sido representativa dos alunos petistas e variantes, que é o que tem nestas assembléias gerais, não representativa da USP, como deu a entender nos noticiários. Tanto que das 66 instituições, apenas 3 aderiram à greve (por assembléia interna das faculdades). Até a faculdade de filosofia da FFLCH votou contra a greve. Ninguém apartidário participa destas assembléias gerais porque é só isto que tem lá: variações de petistas e sindicalistas que, quando contrariados, aplicam suas vontades democráticas no braço. Então pergunto novamente, que papo é este de opinião dos alunos da USP?
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Eduardo Mineo(Bloom)
29/5/2007 às
18h02
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Uma Reflexão Sobre Caricatura
Oi Julio, eu nem peguei tão pesado assim, vai... Sei que você curtiu. Deixa eu só refletir um pouco sobre essa arte: a caricatura depende muito — também — da maneira como o caricaturado a vê. Muitos vêem a caricatura como uma "versão mais feia" de si mesmo, outros até dizem que ficam parecendo monstros. As pessoas tem que ver a caricatura como uma versão BEM HUMORADA de si mesmos. Não se tratam dos "defeitos" da pessoa, e sim de seus traços. Eu faço caricaturas ao vivo em eventos (festas particulares, eventos, feiras, stands, etc) e a resposta do público é sempre excelente. O grande truque é "maneirar" um pouco com a mulherada e detonar os homens...hahaha Abraços, Diogo
[Sobre "Caricaturas de Blogueiros"]
por
Diogo Salles
29/5/2007 às
17h57
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Legal o seu texto
Olá! Seguramente, tocar nesse assunto é mexer em vespeiro. Sob a minha ótica, acho que o fato de mostrar tão crua realidade em um documentário não vai ajudar muito às mulheres, a não ser que fizesse parte de uma grande campanha, que fosse exibido em diversos canais abertos, em praças públicas, em escolas, gratuitamente. Mas, mesmo assim, as pessoas que são sujeitas a essas atrocidades não precisam do filme para saber como é. O que devemos pretender é que as campanhas contra esse tipo de crime devam ser enfocadas na conscientização da sociedade em relação à denúncia, e a certeza da população de que será atendida em seus direitos básicos. Não sei se terei coragem de assistir ao documentário, mesmo que seja muito bom, pois a realidade tal qual ela, em muitos aspectos, me assusta profundamente. Abraço. Adriana
[Sobre "Abuso sexual de crianças: do silêncio para a tela"]
por
adriana
29/5/2007 às
17h56
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Como assim, meu caro?
Cara, não tenho espaço pra discutir todos os seus argumentos. Fiz um comentário neste espaço disponibilizado pelo Digestivo Cultural - só isso. Acho, no mínimo, pouco elegante da sua parte me chamar de preguiçoso ou desonesto, na posição de colunista que você ocupa. Cabe a você digerir o comentário, que foi feito de boa fé, cara! Na verdade, só quis dizer, com serenidade, que você sabe muito pouco sobre os assuntos pelos quais discorreu com tanto extremismo. Não há como negar. Mas, se você pediu, dou (mais) um exemplo: 1500 alunos podem formar sim uma assembléia representativa, a menos que ela não tenha sido minimamente divulgada. Nunca ouvi falar de uma assembléia com 51% dos alunos da USP, que dá umas 75 mil pessoas (teria que chamar todo mundo pro Morumbi!). Mas, enfim, depois da sua última resposta, creio não ser saudável discutirmos mais, uma vez que você, sem sequer me conhecer, ousou sugerir, durante uma discussão quase técnica, defeitos pessoais em mim.
[Sobre "Exceção e regra"]
por
Víktor Waewell
29/5/2007 às
17h40
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a fama tem dessas coisas!
Ana, Milton Hatoum pode ter lá suas razões para não citar novos escritores nas colunas dele, mas, diante da desculpa que deu ao Leandro Oliveira sobre não "promover" esses novos, fiquei a pensar, e em um instante me veio à mente o nome do escritor francês, Guy de Maupassant, que, em 10 anos, publicou 27 livros, e é um dos maiores escritores de literatura mundial. É... a fama tem dessas coisas! Infelizmente. Mas, ninguém é obrigado a nada, a fazer nada. Hoje, se te pedirem uma "orelha", é possível que a escrevas. Amanhã, para não a escreveres, poderás alegar uma série de desculpas, algumas muito esfarrapadas. Ana, um grande abraço. Continuo admirando teus textos.
[Sobre "Hatoum e os novos autores"]
por
Américo Leal Viana
29/5/2007 às
14h43
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Não publicar em papel por quê?
O Galera parece ser bem sensato. Não mostrou achar, em nenhum momento, que autor iniciante deve, obrigatoriamente, se inicar em blog (vejam a matéria "Publicar em papel. Pra que?" e os comentários referentes a ela). Daniel fez isso, mas não entende seu exemplo como "caminho a ser seguido..." Nada do que imaginava, quando o Julio sugeriu veementemente que se lesse esta entrevista. Achei que iria corroborar sua opinião sobre autores inicantes TEREM, necessariamente, de começar com a internet para não encher o saco de ninguém. Galera mostra que isso pode ser uma possibilidade, mas está longe de defender esta idéia. Ele inclusive acha que não deve ser tomado como exemplo, embora o entrevistador, em vários momentos, tente levar o entrevistado a concordar com seu ponto de vista. Mas é uma ótima entrevista e valeu a pena ter vasculhado os arquivos do Digestivo atrás dela. Parabéns ao entrevistado e ao seu proponente.
[Sobre "Daniel Galera"]
por
Albarus Andreos
29/5/2007 às
14h41
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podemos ainda ter esperança
É isso aí. Essa história de que os shows em BH são mais caros do que em outras capitais já virou clichê. O que temos tido aqui de bons espetáculos, bons artistas, daqui e de fora, opções inúmeras, e de qualidade... BH não deve nada a outras capitais. O que temos ainda é a mídia, o bairrismo exacerbado, sempre centrado no eixo Rio/SP, e desmerecendo ou ignorando muito as Minas Gerais. E aí entra também o futebol, claro! Mas, não podemos nos queixar. Se até o muro de Berlim foi derrubado e as torres gêmeas destruídas, podemos ainda ter esperança. Continue o seu trabalho. Abraço. Adriana (de BH).
[Sobre "Blog arcontrario"]
por
Adriana
29/5/2007 às
13h10
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Julio Daio Borges
Editor
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