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Quarta-feira, 30/5/2007
Comentários
Leitores

ler assim que possível!
gosto de jazz mas não conheço a história como deveria. está aí um livro que quero ler assim que possível! abs

[Sobre "Como se nunca mais fosse tocar de novo"]

por jw
30/5/2007 às
09h14

Pergunta
E a Barbra Streisand, entra onde?

[Sobre "Uma Srta. e um Blog"]

por Guga Schultze
30/5/2007 às
02h34

eu quero saber o motivo
Viktor, eu sou tão calmo e sereno que dá até vontade de sacudir. E gosto muito de discutir, de ver meus argumentos contestados. Vejo, aliás, um monte de buracos nos meus textos que podem ser rebatidos com facilidade até, e eu teria muito prazer em ver até onde eles se sustentam. Acontece que juízo de valor tem limite. Em todos os comentários contrários, eu tentei jogar pra argumentação. Não concordou e quer comentar? Explica o porquê. Eu acho que estou certo. Se alguém diz que estou errado, eu quero saber o motivo. Quando isto não acontece, fica chato e perde o sentido discutir.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Edward Bloom
29/5/2007 às
22h35

Amigos?
Fica tranqüilo, meu caro... nossa, não precisa disso! Vamos ficar numa boa? Olha só, apenas pensei que seria saudável comentar seu texto, discordar de você. Peço desculpas, com honestidade, se fui rude, coloquei coisas na sua boca ou te ofendi, ok? Com toda sinceridade, não foi a intenção - mas admito que eu possa ter feito isso (as palavras às vezes fogem do controle!). Fica tranqüilo que você não tem inimigo aqui, ok? (Se é que você se importa, é claro...) Abraço, Víktor.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 às
19h52

Oscar Wilde e A Rebours (2)
Aqui na USP (FFLCH), há alguns trabalhos sobre Huysmans, inclusive a tradução As Avessas, por J. P. Paes. Não deu para consultar esse material enquanto escrevia o ensaio porque a USP está em greve. Quando voltar ao normal, vale até uma consulta. Com relação às observações da Adriana: há décadas, sou uma admiradora de Huysmans, mais por sua vida do que por sua obra. A determinação com que ele procurou a sua verdade me comove. E ele "nunca deixou barato". Há uma aura de heroísmo em sua trajetória. Ele freqüentou o que havia de melhor em termos literários em seu tempo. Foi amigo íntimo de Prosper Mérimée e de Barbey d’ Aurevilly. Com uma turma de escritores foi ao enterro de Flaubert, em 1880, além de ser o testamenteiro dos irmãos Goncourt. Ele agitou. Não teve vida de autor maldito (embora suas obras justificassem esse título).

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h10

Oscar Wilde e A Rebours (1)
Olá pessoal, Adriana, Edson e Lucio (A Adriana pediu que a resposta à questão do Edson fosse compartilhada): Pois é, Wilde pode ter posteriormente afirmado que "o livro amarelo" não existia; porém, ficou mais ou menos público na época que se referia ao A Rebours. Em resposta paralela ao Edson, aventei a angústia da influência, tratada por Harold Bloom. Já pensaram que podia ser uma vaidade de autor? Além do trecho que eu cito, Wilde volta a comentar sobre o livro mais adiante, afirmando que o que lera não lhe saiu da cabeça durante anos. Eu estudei (Direito, pasmem), há tempos, em Dijon (França). Na biblioteca de Faculdade de Letras daquela cidade havia livros e algumas teses sobre Huysmans (onde me aprofundei sobre sua obra). Muitas delas abordavam essa questão.

[Sobre "O romance sobre o nada"]

por eugenia zerbini
29/5/2007 às
19h03

Resposta
Viktor, tem bastante espaço, sim. Vai mandando que eu vou rebatendo. Agora, comentário de boa fé? Você vem aqui, coloca palavras na minha boca dando a entender aquilo que você acha, apenas acha, que eu penso e chama isto de boa fé? Deve ser a mesma boa fé dos vândalos que invadiram a reitoria. Se eu sei pouco, se o que eu escrevi está errado, aponte que eu argumento. Pois bem, aquela assembléia pode ter sido representativa dos alunos petistas e variantes, que é o que tem nestas assembléias gerais, não representativa da USP, como deu a entender nos noticiários. Tanto que das 66 instituições, apenas 3 aderiram à greve (por assembléia interna das faculdades). Até a faculdade de filosofia da FFLCH votou contra a greve. Ninguém apartidário participa destas assembléias gerais porque é só isto que tem lá: variações de petistas e sindicalistas que, quando contrariados, aplicam suas vontades democráticas no braço. Então pergunto novamente, que papo é este de opinião dos alunos da USP?

[Sobre "Exceção e regra"]

por Eduardo Mineo(Bloom)
29/5/2007 às
18h02

Uma Reflexão Sobre Caricatura
Oi Julio, eu nem peguei tão pesado assim, vai... Sei que você curtiu. Deixa eu só refletir um pouco sobre essa arte: a caricatura depende muito — também — da maneira como o caricaturado a vê. Muitos vêem a caricatura como uma "versão mais feia" de si mesmo, outros até dizem que ficam parecendo monstros. As pessoas tem que ver a caricatura como uma versão BEM HUMORADA de si mesmos. Não se tratam dos "defeitos" da pessoa, e sim de seus traços. Eu faço caricaturas ao vivo em eventos (festas particulares, eventos, feiras, stands, etc) e a resposta do público é sempre excelente. O grande truque é "maneirar" um pouco com a mulherada e detonar os homens...hahaha Abraços, Diogo

[Sobre "Caricaturas de Blogueiros"]

por Diogo Salles
29/5/2007 às
17h57

Legal o seu texto
Olá! Seguramente, tocar nesse assunto é mexer em vespeiro. Sob a minha ótica, acho que o fato de mostrar tão crua realidade em um documentário não vai ajudar muito às mulheres, a não ser que fizesse parte de uma grande campanha, que fosse exibido em diversos canais abertos, em praças públicas, em escolas, gratuitamente. Mas, mesmo assim, as pessoas que são sujeitas a essas atrocidades não precisam do filme para saber como é. O que devemos pretender é que as campanhas contra esse tipo de crime devam ser enfocadas na conscientização da sociedade em relação à denúncia, e a certeza da população de que será atendida em seus direitos básicos. Não sei se terei coragem de assistir ao documentário, mesmo que seja muito bom, pois a realidade tal qual ela, em muitos aspectos, me assusta profundamente. Abraço. Adriana

[Sobre "Abuso sexual de crianças: do silêncio para a tela"]

por adriana
29/5/2007 às
17h56

Como assim, meu caro?
Cara, não tenho espaço pra discutir todos os seus argumentos. Fiz um comentário neste espaço disponibilizado pelo Digestivo Cultural - só isso. Acho, no mínimo, pouco elegante da sua parte me chamar de preguiçoso ou desonesto, na posição de colunista que você ocupa. Cabe a você digerir o comentário, que foi feito de boa fé, cara! Na verdade, só quis dizer, com serenidade, que você sabe muito pouco sobre os assuntos pelos quais discorreu com tanto extremismo. Não há como negar. Mas, se você pediu, dou (mais) um exemplo: 1500 alunos podem formar sim uma assembléia representativa, a menos que ela não tenha sido minimamente divulgada. Nunca ouvi falar de uma assembléia com 51% dos alunos da USP, que dá umas 75 mil pessoas (teria que chamar todo mundo pro Morumbi!). Mas, enfim, depois da sua última resposta, creio não ser saudável discutirmos mais, uma vez que você, sem sequer me conhecer, ousou sugerir, durante uma discussão quase técnica, defeitos pessoais em mim.

[Sobre "Exceção e regra"]

por Víktor Waewell
29/5/2007 às
17h40

Julio Daio Borges
Editor

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