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Sexta-feira, 19/11/2010
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Leitores

Tropa de Elite e a elite
O filme inicialmente já demonstra seu caráter documental, abordando, no ligeiro esclarecimento do representante dos Direitos Humanos, a dura realidade brasileira em face às condições do seu sistema prisional. Porém o filme revela em seu desenrolar uma outra ótica acerca da situação lamentável encontrada no Brasil nos dias atuais, obviamente usando para tal a Cidade Maravilhosa, remetendo o problema ao grande sistema que marginaliza o indivíduo, colocando-o na condição de "enfeite" da bela paisagem carioca (será o morro?). Para, assim, um grupo de elite da polícia invadir e, temporariamente, deixar tudo em ordem, com muitos vagabundos estendidos em meio ao sangue derramado. A história evidencia, através do caos da favela e da "vontade" do Estado agir, o resultado puramente vantajoso que é manter a situação como se encontra, para maior benefício da elite.

[Sobre "Tropa de Elite 2: realidade como osso duro de roer"]

por Jean Scheifer Correa
19/11/2010 às
02h23

O melhor até agora
Melhor comentário sobre o filme que vi até agora. Parabéns!

[Sobre "Ausência do mal?"]

por Melk
17/11/2010 às
14h06

O livro ainda resiste
O livro de papel é um meio de informação, um objeto de decoração, e é com certeza uma obra de arte. Tem todo o trabalho artesanal, tem o trabalho científico, gráfico, na qual insere desenhos e fotografias. Independemente de hoje se escrever muito em computador. Podemos até escrever nas estrelas. A arte existe, e o livro como obra ainda resiste.

[Sobre "Cheiro de papel podre"]

por Manoel Messias Perei
16/11/2010 às
07h24

Comer e ler
Há livros que trazem o prazer da leitura e de um aprendizado. Já um trabalho literário que envolva alimentação traz a experiência do sabor e o prazer de cozer, comer e ler ao mesmo tempo.

[Sobre "Livros que aproximam"]

por Manoel Messias Perei
15/11/2010 às
21h30

Choro de entendimento
Não vou me estender repetindo tudo o que seu lindo texto nos disse com tanta sutileza. Lindo texto, me fez chorar litros, mas não de tristeza, e sim de entendimento.

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Samantha Abreu
15/11/2010 às
13h39

Lição emocionante.
"A gente nunca sabe aproveitar as pessoas. Pior é quando a gente discute com elas por causa de bobagens e elas se vão, deixando amargores no céu da boca." Uma lição emocionante e definitiva, principalmente quando estamos aperfeiçoando a rabugice sexsagenária que tudo discute, tudo sabe ou de tudo já experimentou. Aproveitar, integralmente, as pessoas que nos amam, que nos querem bem, que nos dão atenção, carinho e paciência é desfrutar da felicidade. Independente se são parentes ou não, devemos tolerar ao máximo, indugir, entender e devolver, em igual medida, todo carinho, companherismo, atenção, amizade, alegria e conforto enquanto elas estão por aqui. Assim, teremos muito pouco ou quase nada para nos arrependermos, antes que chegue a nossa vez de deixar saudades.

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Raul Almeida
15/11/2010 às
09h03

Linda, como sempre!
Linda, como sempre!

[Sobre "O suficiente para ser feliz"]

por Fernanda
15/11/2010 às
07h36

Nada melhor pra fazer?
Nada de novo sob o Sol. Será que são necessários dois psicanalistas europeus para saber que o autor não se esconde, mas se desnuda, com seus escritos? Que nova pólvora foi descoberta? Será que esses caras não tinham nada melhor a fazer? Quanto à cronista, poderia ter pelo menos dito quem é o tal escritor potiguar, a única informação interessante na crônica, mas que faltou.

[Sobre "O escritor está nu"]

por Gil Cleber
14/11/2010 às
09h30

PSDB afogou minhas esperanças
Rafael, legal seu texto. Nunca fui petista, mas sempre fui esquerda e já votei Lula,Brizola e Cristovam. Fiquei feliz por seu desfecho com o PT, porque o meu, com o PSDB, foi triste, eu fazia faculdade quando surgiu o PSDB e todo aquele discurso da Social Democracia, como 3ª via. Rapaz, eu não me filiei por um triz, e hoje, olhando para trás, os 8 anos vergonhosos de FHC, dou graças a Deus por não ter cometido esse pecado. Gosto da Marina, acho um grande nome, mas ela ainda não tem a envergadura para assumir uma presidência. Ela deixou o PT porque foi preterida por Lula, que optou por Dilma, e não vejo nada de mais nisso, porque o meu preferido na esquerda hoje é o Ciro Gomes. Uma grande dúvida que tenho com a Marina são os empresários que aderiram de forma oportunista ao PV... E eu penso que a Marina e PV devem orientar todos esses empresários, especialmente o Guilherme Leal, que resolvam suas situações com o fisco, sem deixar pendengas, caso queiram seguir carreira pública.

[Sobre "O petista relutante"]

por Muchacho
12/11/2010 às
19h16

Leituras pendentes demais
Excelente artigo. Vi este livro ontem no aeroporto de Congonhas, durante minha conexão. Interessantíssimo. Só não comprei porque minha lista de leituras pendentes já esta muito grande.

[Sobre "Jornalismo literário: a arte do fato?"]

por Diângeli Soares
12/11/2010 às
15h37

Julio Daio Borges
Editor

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