Sábado,
20/11/2010
Comentários
Leitores
Triste é viver na solidão
Prefiro viver feliz sozinho do que triste e acompanhado, embora, como dizia o Tom, triste é viver na solidão, na dor cruel de uma paixão... Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, que nunca vai ser, nunca vai dar num sonhador, tem que acordar...
[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]
por
Roberto
20/11/2010 às
21h34
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Olhar no paraíso
O espelho é um olhar no paraíso!
[Sobre "O blog no espelho"]
por
roberto
20/11/2010 às
21h26
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Os acasos do Google
O Google se trata de uma entidade temperamental: tem dias que a gente está lá e tem dias que não. A sorte me parece um fator preponderante. O azar também, mas talvez o grande culpado por isso tudo seja o acaso. Quem sabe? Faça uma pesquisa no Google.
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
por
Roberto
20/11/2010 às
21h24
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Brincar de escritor
Brincar de escritor e conquistar uma audiência fiel são alguns de meus motivos.
[Sobre "Dez motivos para blogar"]
por
Roberto
20/11/2010 às
21h19
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Blogando sem parar
Os motivos para blogar são tantos e ao mesmo tempo não existem. Fica um dilema: blogar ou não blogar? Para quê possuir um blog? As respostas eu não possuo, mas eu possuo um blog e continuo blogando sem parar, de forma contundente e delirante. Bom, vou ficar por aqui e continuar a blogar sem parar, sem trégua para o ócio.
[Sobre "Encontre seu motivo para blogar"]
por
Roberto
20/11/2010 às
21h11
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Teoria sobre a crônica
Ivan Lessa, um craque da crônica, tem uma teoria pé no chão, interessante, sobre o talento brasileiro para a crônica. Ivan diz que isso se deve porque as editoras nacionais pagam miseravelmente, além de demorar muito para remunerar os escritores que, então, são forçados a escrever textos curtos, crônicas, para jornais e revistas que pagam melhor e mais assiduamente.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Refer
20/11/2010 às
13h41
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A simplicidade do instante
A crônica nasce do instante, do olhar apurado, de quem comenta a flor, o edifício, a rua, o beijo, a prostituta e a bicicleta. Existe uma magia no comentário e uma riqueza de interpretação que possibilita-nos viajar nas palavras e na simplicidade exuberante do instante. Para mim o melhor cronista que li foi Roberto do Vale, o poeta ganhador do Premio Nacional de Poesia de 1979, se não falha-me a memória. Da última vez que o li, ele trabalhava num jornal da cidade de Campinas, onde mantinha uma coluna que, para mim, era um show.
[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]
por
Manoel Messias Perei
20/11/2010 às
11h12
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Achei pelo Google!
Olá, Adriana! Muito bom o texto sobre o sistema de busca do Google, tão bom que vim parar aqui. Abraço!
[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]
por
Carlos Marcelo Ribei
19/11/2010 às
15h26
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O problema é profundo
É triste constatar que existem diversas dessas "explicadoras" por aí. Em várias esferas as pessoas se acham inteligentes e cultas o suficiente, mas toda essa "ajuda" é superficial. Talvez o Brasil mude quando as pessoas perceberem que o problema é profundo.
[Sobre "Com ventilador, mas sem educação"]
por
Samantha Abreu
19/11/2010 às
15h02
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Informativo e articulado
Cadu, excelente o texto. Muito informativo e articulado. Você é um jornalista em potencial, hein?! Parabéns!
[Sobre "Cheiro de papel podre"]
por
Carolina Fellet
19/11/2010 às
11h59
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Julio Daio Borges
Editor
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