Segunda-feira,
11/6/2007
Comentários
Leitores
Peanuts
Marília, que legal. Charlie Brown foi meu companheiro de infância. E depois. Snoopy é um dos maiores escritores de minicontos que existe: "Comprei um cachorro e dei a ele o nome de Grande Relutância. De forma que, quando eu partir, te deixarei com Grande Relutância. Ela o acertou com a máquina de fazer waffle." Ótima pedida e ótimo post. Abraços.
[Sobre "Snoopy no Dia dos Namorados"]
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Guga Schultze
11/6/2007 às
21h37
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Bom desabafo
Scrivano, a julgar pelo que você escreve, você está desempregado apenas por incompetência pura e simples dos empregadores. Espero que a área cultural do jornalismo continue te interessando. Bom desabafo, manda ver!
[Sobre "Desabafo de um jornalista"]
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Guga Schultze
11/6/2007 às
21h19
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Memórias da EMI
Li esse ensaio duas vezes, de uma assentada. Meu deus, o décimo quinto parágrafo, que se inicia com as simples palavras "alguns exemplos", é de fazer babar qualquer aficionado em música erudita. E ainda a memória de Nipper, girando com seu velho gramofone, impresso no centro do vinil. E a banda do clube dos corações solitários, do sargento Pimenta; sou um dos sócios ouvintes. E a trilha sonora perfeita para uma viagem sem destino. Um texto para ler e guardar. Obrigado, Sérgio, pelas memórias. Abraços.
[Sobre "O fim da gravadora EMI"]
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Guga Schultze
11/6/2007 às
21h11
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Agosto, de Rubem Fonseca
Parabéns pelo texto. Simples, mas eficiente. Gostei especialmente da indicação de Agosto, de Rubem Fonseca, um desses livros que não conseguimos largar antes da última página (sei que essa é uma definição para livros populares, mas o que impede que algo seja popular e bom?). Vale lembrar que Agosto teve uma ótima adaptação numa minissérie da Rede Globo.
[Sobre "Um guia para as letras"]
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Gian Danton
11/6/2007 às
20h45
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espaço e tempo na internet
sim, perdemos tempo procurando coisas interessantes, mas também ganhamos tempo achando coisas que precisaríamos de anos para encontrar e espaços geográficos imensos para atravessar. mas seu comentário foi muito bom. obrigado. jardel
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
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jardel
11/6/2007 às
18h44
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Grande Gabo!
Prezado Julio, sou argentina e leio Gabo na nossa língua espanhola, desde meus 15 anos. Cresci com seus personagens; desde a Cándida Erendira passando pelo coronel, o patriarca, a saga dos Buendia, até o ancião de noventa anos, apaixonado pela ninfeta virgem. Nos meus melhores dias, no vilarejo onde me escondo, costumo mergulhar nos seu mundo e vé-lo através do seu olhar. Grande mestre Gabo! Único na sua espécie! Tua manifestação em relação aos tempos atuais me soa mais do que certeira. Apenas cem páginas, mas uma obra-prima, do grande e felizmente ainda vivo, Gabriel Garcia Marques.
[Sobre "Yo soy la que no buscas"]
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Marcela Baigorria
11/6/2007 às
14h49
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Meu ANJO de Aracy bonita...
Que coisa! Li uma vez uma carta que Guimarães Rosa escreveu a sua mulher: Meu ANJO de Aracy bonita... A palavra ANJO me chamou a atenção... Agora já sei o porquê... Se alguém aí escrever um livro sobre a história dos dois, eu leio!!!
[Sobre "Aracy Guimaraes Rosa"]
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Cláudia Cortez Dias
11/6/2007 às
13h59
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Os livros virtuais
Jardel, seu texto está interessante. Dois aspectos poderiam também ter sido incluídos nele: a grande quantidade de lixo virtual e a perda de tempo em encontrar algo de qualidade na internet; o aspecto ecológico da diminuição da produção de papel quando os textos são virtuais. Além disso, também é um prazer passear pelas livrarias, em algumas delas parar para tomar um café e paquerar alguma leitora que aprecia livros do mesmo gênero que você. Só discordo de um ponto: ler um livro na tela de um computador é uma coisa muito chata, com apenas uma excessão que é ler livros de xadrez. Os livros virtuais de xadrez permitem que uma partida seja repassada na tela com alguns cliques do mouse, agilizando o processo de reprodução da partida sem ter que montar o tabuleiro e refazer lance por lance. Eles de fato, são mais práticos do que os livros de papel.
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
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André
11/6/2007 às
09h57
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Descartes explicado
É muito difícil explicar Descartes em 1.000 toques, mas vou tentar. Descartes começa duvidando dos sentidos, duvida que a pedra exista, duvida até da matemática, mas não consegue duvidar de que duvida, portanto ele existe (primeira certeza). Daí ele deduz a si mesmo como substância pensante (alma, res cogitans). Em seguida, ele se depara com a idéia de perfeição, e acha que, sendo uma alma finita, imperfeita, essa idéia de perfeição deve vir de um ser mais perfeito, em suma, DEUS (segunda certeza). Da existência de Deus, nosso criador, Descartes deduz que devemos ser dotados de intelecto veraz, capaz de compreender a matemática. A seguir, o filósofo encontra a certeza das coisas (das pedras, do mundo). Cito: "Porque, por natureza considerada em geral, não entendo agora outra coisa a não ser o próprio Deus, ou a ordem e a disposição que Deus estabeleceu nas coisas criadas" (Sexta meditação). Ou seja, a pedra existe, pois, assim como nós, tem sua realidade assegurada por Deus.
[Sobre "Penso, logo existo"]
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Renato Kinouchi
9/6/2007 às
20h13
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Vai mudar muita coisa
Eugenia, obrigado pela leitura e comentário. concordo totalmente com suas palavras, embora veja uma rara possibilidade de acessar conhecimentos distantes através da internet. isso é novo na nossa história e vai mudar muita coisa. abraço, Jardel
[Sobre "Livro fora e dentro do papel"]
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Jardel
9/6/2007 às
18h02
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Julio Daio Borges
Editor
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