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Domingo, 21/11/2010
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Crônicas indefinidas
A não-definição da crônica pelo José Castello é perfeita! Ela acolhe todos os tipos de cronistas que lemos hoje em dia nos jornais, nas revistas e na internet (sites, blogs etc.), sem deixar de fora nossos antigos cronistas, bem lembrados no texto. Saudades de Carlinhos Oliveira no JB! Saudades do JB também! Por essa não-definição podemos chamar os texto de Castello no "O Globo" como crônicas literárias.

[Sobre "Crônica, um gênero brasileiro"]

por José Frid
21/11/2010 às
23h19

Fugindo de Nietzsche
"Às vezes faço, com tracos, um pensamento profundo. Às vezes faço, com fatos, um nada sem fundo." (palavras minhas) Sempre me culpei por não ter lido Nietzsche, em vez de ler "Revolução vermelha" e outros do mesmo nível. Agora você, Andréa, redimiu-me de culpa. Desculpe, querida, mas ver em "simples palavras" de autoajuda, uma "desajuda" é estar por demais impregnada com os "decadentes" "desajuda" dele. Não desanime, leia a "Luluzinha", as diabruras da Mônica, do Saci, as histórias do Lobato, enfim, simples palavras de otimismo de escritores "sem preconceito" que amam o ser humano. Graças ele não estar na internet, botando todo mundo "pra baixo". A verdade... amanhã eu saberei.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por maria anna machado
21/11/2010 às
13h53

Depende do olhar
Olá, Mauricio. Nem sei por onde começar. Fui expositora da Praça da República de 1980 a 1998, quando fomos expulsos de lá, com metralhadora e tudo. E meus quadros sempre tinham "título", até o dia em que pintei o "Águas claras", uma moça de perfil aparando com as mãos uma límpida água caindo. A mulher que o comprou viu ali o seu gato branco, e até o prato onde dava leite para ele. A partir daí, não coloquei mais título, somente o numero de identificação. E eu sou figurativa, portanto, não devia haver "distorção" na imagem. Agora que envio minhas pinturas digitais para a Artwanted.com, novamente o título torna-se nescessário. Mas ver uma obra de arte é "sentir" o que se vê e então o "quem vê" é tanto ou mais importante que a própria obra. Muita gente vê no sorriso de Mona Lisa um sarcasmo indefinido; é o que essas pessoas sentem, e isso não quer dizer que sejam ignorantes em arte, mas sim que o sentimento de uma obra depende do olhar. Minha pintura "é minha" enquanto está no cavalete, depois, só o futuro dirá.

[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]

por maria anna machado
21/11/2010 às
13h35

Amando e odiando Nietzsche
Recebi este texto por e-mail e li por acaso. Mas achei super interessante e realista. Estudei um pouquinho de Friedrich Nietzsche quando fazia Direito. Tinha um professor que gostava muito. Aprendi algumas fases, discuti sobre elas. Tenho em casa alguns livros dele como "O Anticristo" e "Assim falava Zaratustra". O segundo eu comecei a ler e ainda não consegui terminar. Não que seja grande, mas é uma leitura complexa. Paro muitas vezes, releio, interpreto. Estou aprendendo a gostar e a odiar Friedrich Nietzsche. Acho que felizes mesmo são aqueles que vivem nesta falsa realidade, eles não têm com o que se preocupar. Os que sabem a "verdade" serão eternamente infelizes.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Mariana
21/11/2010 às
11h51

A igualdade é uma mentira
Quem nasceu para dez réis nunca chega a tostão. Não há maior mentira do que a igualdade entre os "filhos de deus". Igualdade e consenso são a negação da vitória e da liderança. São a negação do talento e da inteligência. São a negação da qualidade e da superioridade. Milhões de jovens sonham com uma carreira de jogador de futebol. Algumas dezenas chegam à borda do sucesso, e apenas um punhado atinge o topo daquele mundo. É quando os iguais compram réplicas de seus uniformes, compram revistas, fotos, cartazes, emblemas, livros etc. Cantores, modelos, manequins, atores e atrizes, professores, escritores, alfaiates (e modistas), médicos, advogados, arquitetos, bandidos são imediatamente deificados, canonizados, entronizados e passam a viver melhor quanto mais for a sua desigualdade. Procura-se ensinar a igualdade, a fraterna igualdade como preceito divino, como qualidade a ser buscada em troca do... reino.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Raul Almeida
21/11/2010 às
10h15

Saudades do Digestivo
Obrigada pelo "up", Julio. Tenho um carinho imenso por esse texto, e, pela pessoa em questão, nem se fala... Apesar de "ter parado de escrever para sempre", as colunas do Digestivo são as mais sinceras, de um tempo de inocência do qual tenho saudades e nunca esquecerei. Saudades de vocês todos, muitas saudades, e um grande abraço.

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Andréa Trompczynski
21/11/2010 às
08h32

Triste é viver na solidão
Prefiro viver feliz sozinho do que triste e acompanhado, embora, como dizia o Tom, triste é viver na solidão, na dor cruel de uma paixão... Triste é saber que ninguém pode viver de ilusão, que nunca vai ser, nunca vai dar num sonhador, tem que acordar...

[Sobre "Sim, é possível ser feliz sozinho"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h34

Olhar no paraíso
O espelho é um olhar no paraíso!

[Sobre "O blog no espelho"]

por roberto
20/11/2010 às
21h26

Os acasos do Google
O Google se trata de uma entidade temperamental: tem dias que a gente está lá e tem dias que não. A sorte me parece um fator preponderante. O azar também, mas talvez o grande culpado por isso tudo seja o acaso. Quem sabe? Faça uma pesquisa no Google.

[Sobre "Dicas para você aparecer no Google"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h24

Brincar de escritor
Brincar de escritor e conquistar uma audiência fiel são alguns de meus motivos.

[Sobre "Dez motivos para blogar"]

por Roberto
20/11/2010 às
21h19

Julio Daio Borges
Editor

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