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Terça-feira, 12/6/2007
Comentários
Leitores

sem violência, drogas, malícia
Adorei o texto, me fez lembrar da época em que brincavamos na rua sem perigo algum, de empinar pipa, bolinha de gude, rodar pião, amarelinha, carrinho de rolemã, pique esconde, pera, uva, maça, salada mista, sem violência, sem drogas, sem malicia, sem gravidez precoce, aids, etc, ou seja um tempo que infelizmente não volta mais

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por Simone Rubra
12/6/2007 às
16h10

troca de e-mails inspirada
Rose, você acabou de escrever (e bem!) o que eu gostaria de ter escrito para um novo grupo de amigas. Temos nos encontrado em média uma vez por mês mas a troca de e-mails é intensa e inspirada. E por conta disto tenho dificuldades em deletá-los. Vou repassar seu texto para elas agora mesmo!

[Sobre "E-mails melhores do que livros"]

por Viva
12/6/2007 às
14h26

exatamente o que eu penso
Lindo conto, Guga, super delicado. A Adriana disse exatamente o que eu penso.

[Sobre "O rival"]

por Viva
12/6/2007 às
14h20

Reloaded
Showzaço...

[Sobre "Rio das Ostras Jazz&Blues II"]

por Zandormaz
12/6/2007 às
12h50

Bons tempos das novelas
Bah, acertaste na veia neste seu comentário sobre o Bem Amado. Num tempo em que eu também assistia novelas e elas tinham algo a acrescentar...

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por Daniel Oliveira
12/6/2007 às
12h47

Michael Hill, um dos melhores
Showzaço!! Michael Hill foi sensacional e a participação do Ricardo Vilas e Junior Aguiar da banda BASE foi maravilhosa. O show sem dúvida foi um dos melhores do festival.

[Sobre "Rio das Ostras Jazz&Blues II"]

por Paulo
12/6/2007 às
12h09

livro: ou é bom ou é ruim
Olá! Não tenho nada contra a sua lista, tem boas indicações. Mas, em relação à literatura infanto-juvenil, discordo. Aliás, o que penso é o seguinte: não importa a faixa etária a que o livro é supostamente indicado. O livro é bom (para crianças ou adultos) ou ruim. Lembre-se de Alice no País das Maravilhas, os livros de Monteiro Lobato-Sítio do Picapau Amarelo(supostamente feito para crianças), Tarzan, Mafalda, Snoopy e tantos outros. Então se dá a diferença. Percebe-se que a boa literatura ultrapassa esse limite. Se uma criança começa a ler boa literatura e "pegar o gosto" pela coisa, certamente, quando mais madura, será uma boa leitora, ou seja, saberá distinguir o joio do trigo. Mesmo que não seja bilíngüe ou poliglota. Existem boas traduções no mercado e ela saberá escolher. Um abraço. Adriana

[Sobre "Um guia para as letras"]

por Adriana
12/6/2007 às
10h57

Odorico e meu avô
Bela e emocionante análise! Voltei intensamente aos anos 70 e, "talqualmente" você, também assisti a vários episódios acompanhada de meu avô, um homem sábio, sagaz, inteligente, conhecedor de políticos e politicagem. Era delicioso. Por sua semelhança física com Odorico e sua personalidade singular, quase o via como o próprio personagem. Não que meu avô fosse um canalha. Mas era uma raposa, sim, no bom sentido. E também já se foi. Concordo que seria bem mais prudente a Globo lançar DVDs com a série original, para que não corra o risco de ser uma lástima a refilmagem. Odorico Paraguaçu, Zeca Diabo, As irmãs Cajazeiras, Dirceu Borboleta e tantos outros foram perfeitos em seu papel. Seria como refilmar Casablanca, ou Cantando na Chuva. Impraticável!!! Parabéns pelo seu texto. Adorei. Abraço. Adriana

[Sobre "Recordações de Sucupira"]

por adriana
12/6/2007 às
10h40

O outro lado do jornalismo
Também sou jornalista. Aliás, volta e meia eu me lembro disso.. Recém-formado, comecei a trabalhar em alguns jornais de qualidade duvidosa em minha cidade. Mas em alguma parte desse caminho eu tive que fazer uma escolha: ou eu continuava escrevendo textos de má qualidade, sem nenhuma apuração, sem nenhum compromisso ético ou respeito com o leitor, ou eu abraçava de vez as minhas convicções e o juramento que prometi cumprir no dia de minha formatura. Se era para fazer algo de péssimo gosto, então eu pegaria o meu chapéu. Era o que sempre dizia. E o fiz... Hoje atuo em outra área, mas não permiti que tirassem de mim o gosto que tenho pela escrita. Tenho o meu blog literário (PAPIROS DE ALEXANDRIA) e lá ponho em prática os meus devaneios, as minhas (des)preocupações. Luciano Vieira

[Sobre "Desabafo de um jornalista"]

por Luciano
12/6/2007 à
00h15

Peanuts
Marília, que legal. Charlie Brown foi meu companheiro de infância. E depois. Snoopy é um dos maiores escritores de minicontos que existe: "Comprei um cachorro e dei a ele o nome de Grande Relutância. De forma que, quando eu partir, te deixarei com Grande Relutância. Ela o acertou com a máquina de fazer waffle." Ótima pedida e ótimo post. Abraços.

[Sobre "Snoopy no Dia dos Namorados"]

por Guga Schultze
11/6/2007 às
21h37

Julio Daio Borges
Editor

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