Quinta-feira,
14/6/2007
Comentários
Leitores
necessidade de ter filhos?
não vejo qual é a necessidade em ter filhos, heh.
[Sobre "Infeliz Dia dos Namorados"]
por
R. Duval
14/6/2007 às
17h20
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Jornalismo e novela combinam?
Quanto às questões relativas ao descrédito que vive o jornalismo, tendo a concordar, uma vez que amo a liberdade de imprensa, mas, se entendi bem, essa questão ser tratata em novela, daí o discurso muda, para quê servem as novelas? Deveriam ser banidas da televisão, distorcem os valores familiares, sociais e muitos outros, seria o mesmo que dar seriedade àquilo que não tem seriedade alguma. Sinto tanto por escolherem tratar o jornalismo dentro de novela. Que pena!!!
[Sobre "A seguir cenas dos próximos capítulos"]
por
Shirleia
14/6/2007 às
16h11
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falta capacidade empreendedora
Seria legal se todo esse povo se juntasse e começasse a bolar algo para o mercado. Acredito que o público agradeceria. A verdade é que nos falta capacidade empreendedora; acabamos dependentes, reféns de iniciativas que vão contra muitos, senão todos, os princípios que cultivamos. Se a gente escreve de graça em blog, por que não juntar meia dúzia de interessados, bolar uma iniciativa, correr atrás de publicidade? A web facilita isso. Talvez seja bem mais fácil do que depender da "velha mídia", centralizada e, agora, reduzida. É só no sentido de contribuir. Abraços
[Sobre "Desabafo de um jornalista"]
por
Rogério Kreidlow
14/6/2007 às
16h08
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Apresentando mercado editorial
Belíssimo texto. Mercado literário para iniciantes explicado em detalhes. Parabéns.
[Sobre "Publique, mas não seja estúpido"]
por
Lauro Riker
14/6/2007 às
15h00
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novelas: à mercê do marketing
Isso mesmo, Luis. A telenovela, naquele tempo de O Bem Amado, parecia não estar tão comprometida com o merchandising e a estratificação mercadológica, nem com essa superficialíssima abordagem social; não queria "salvar" ninguém, apenas interessava-se por si mesma, pela qualidade do trabalho que fazia. Era tão viva e vibrante, tudo brasileiríssimo! A época foi tão marcante que alguns atores ainda evocam aquelas personas, como Lima Duarte, com seu sotaque engraçadíssimo. E o Dirceu Borboleta, inesquecível. É uma pena que a novela brasileira tenha estagnado à mercê do marketing indireto (e escrachado). Ninguém suporta mais ver isso. Assisti há anos atrás, em entrevista ao Sem Censura, Suzana Vieira e Lima Duarte dizerem que se sentiam envergonhados do seu público, de sempre fazerem o mesmo papel. E Lima Duarte já afirmava: o brasileiro está chorando as mesmas lágrimas há trinta anos. Eu duvido que ainda haja lágrimas para se chorar nas novelas, só se for de desapontamento...
[Sobre "Recordações de Sucupira"]
por
Marcia Rocha
14/6/2007 às
11h54
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villa-lobos: melhor compositor
Continuo gostando do compositor Villa-Lobos e admirando-o, pelo seu gosto e qualidade inovadora. O brasilianismo defendido pelo gênio, o amor à terra e tudo o mais foram o seu melhor marco, além, é claro, de suas composições imorredouras e cheias de novidade.
[Sobre "Villa-Lobos tinha dias de tirano"]
por
alef phelipe moura d
14/6/2007 às
11h40
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É que é tão gostoso escrever!
Não, Ana! Não seja tão radical... escrever é tão gostoso... Declamar uma poesia sua, mesmo que seja para uma só pessoa, e esta vir com uma gota de lágrima brilhando nos olhos, te abraçar e dizer; - brigado... É tão gostoso... Meu livro "Juro por Dedo", romance Infanto Juvenil, foi editado por uma Editora humilde, 1.000 exemplares, todos vendidos. Já recebi, tanto carinho, tanto afeto, tanto reconhecimento... que te afirmo com absoluta certeza; "É gratificante pelo menos tentar mandar uma mensagem, nem que seja para uma só pessoa", com todo respeito e carinho, J.S.Xavier
[Sobre "Publicar um livro pode ser uma encrenca"]
por
J.S.Xavier
14/6/2007 às
11h14
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virtuais e impressos:sem briga
É bom saber que nem tudo está perdido e ainda existem ávidos leitores do papel. Também tenho a sensação de que o livro impresso é diferente, podemos lê-lo em qualquer lugar, nos intervalos entre tarefas, deitados na cama, e sentindo o cheiro, de preferência do livro novinho, dá um grande prazer. Ler o próprio livro, então, deve ser indescritível... Boa Sorte pra você. Parabéns pelo texto! E que sempre haja espaço para escritos virtuais e impressos, convivendo juntos, sem briga. Estou querendo demais?
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Cristina Sampaio
14/6/2007 às
10h51
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emprego, chefe e humilhação
Humilhar-se no emprego ou a humilhação do desemprego? Escolha. Existem homens-limitadores, seja no departamento de engenharia de uma empresa, seja na redação de um caderno de cultura: o chefe. Vejo, em alguns casos, que o chefe supera as sogras, no que se refere a incansável capacidade de frustrar e pôr areia. Na minha opinião o chefe ganha (?) disparado, e não é pela qualidade das sogras... Caro Fábio, se vale de algum conforto, existem milhares de pessoas que passaram pela sua situação. Milhares perderam os empregos por seguirem os conselhos furados de especialistas em carreira que dizem que o empregado deve ser proativo etc. Como o chefe, sabidamente, NÃO é um super-homem, um expert ou uma pessoa mais qualificada (no mínimo) que a maioria, fica-se na condição de se fazer simplesmente o que ele quer que se faça. Você não trabalha para uma empresa, mas para ele! Para isso, deve-se aceitar: devemos engolir o orgulho e, mais que isso, aceitar a humilhação. Ou isso ou o desemprego.
[Sobre "Desabafo de um jornalista"]
por
Albarus Andreos
14/6/2007 às
10h36
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Ser gay é barra, eu sei bem
O segredo dos gays esta na sinceridade usada com os amigos em geral. Depois de ter sofrido discriminacao por todos os lados, os gays aprenderam a ser mais gente, e assim acabam atraindo todo mundo. Nao digo somente as mulheres, mas os familiares em geral. O problema esta' em ser aceito uma vez. Depois disso, tudo fica mais facil. Nao queria que o mundo experimentasse a sinceridade somente depois de ser discriminado e nao aceito, mas esta e' a realidade da vida. Nem mesmo a cinematografia tem aceitado os gays como gente, pois esconderam os gays dos filmes a vida toda. Este tipo de discriminacao criou uma camada da populacao mais sensivel, mais honesta e mais pura em relacao a muitas coisas, e com isso as amizades sao mais cultivadas em torno da verdade, e nao em torno da rivalidade. Digo isso porque sou gay, e apesar de nao ser decorador nem cabelereiro, sei dar meus honestos palpites em tudo. Nao sou flamboyant, apenas sexualmente sou diferente do resto, e isso me fez mudar num todo.
[Sobre "O rival"]
por
Milton Laene Araujo
14/6/2007 às
10h13
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Julio Daio Borges
Editor
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