Mídia desgovernada
Reveladora, esta entrevista. Preocupante também. Diz dessa tendência, sempre crescente, de misturar fragmentos de tudo - a música, o mashup, é bem sintomática. A síndrome do liquidificador, algo assim. O mosaico de ladrilhos quebrados que vai formando a imagem de uma mídia musical meio desgovernada. Um carro sem freios e meio sem direção. O pior é que não lembra uma Ferrari, parece mais um Fusca, não?
[Sobre "Alexandre Matias"]
por
Guga Schultze
17/6/2007 às
12h14
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Fahrenheit 451
Escrevi um pequeno texto no meu blog acerca da impossibilidade do livro eletrônico ser consumido diretamente pelo fogo...
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Marcelo Bueno
17/6/2007 às
03h32
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Olga
esse é "O" filme!!!
[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]
por
BIA
16/6/2007 às
17h25
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Bilhetes de loteria
Ana, um texto necessário diante deste clima de classificação de escritores. Manuais e afins servem como referência e estão sujeitos aos desvios que qualquer juízo tem, tornam-se perecíveis e superados. Estamos o tempo todo falando de língua e linguagem e da sua dinâmica, que pondera com os valores e desejos da sua época. A língua mais permeavel absorve uma série de referencias de culturas dominantes ou influentes e até mesmo seus modismos e estilos efemeros são passíveis de registro. A escrita acredito que seja fruto de prática e pesquisa, experimentação e disciplina, estudo e ousadia. Não há como dispensar a técnica mas ela não deve estar superestimada em detrimento do projeto literário. Ainda se fala muito pouco da clara falta de direção de alguns escritos cometidos por certos escritores e ficamos assistindo a debates de gramáticos. Alguns livros guardam a intenção de bilhetes de loteria. Valeu. Abraços.
[Sobre "Guia para escrever bem ou Manual de milagres"]
por
Carlos E. F. Oliveir
16/6/2007 às
15h50
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essas inglesas...
Quando tinha 11 anos li O Morro do Ventos Uivantes. Foi durante as férias de verão, passadas no interior de SP. Um "caldo da morire"; no final da tarde, eu ia passear em um eucaliptal. Me imaginava nas charnecas. O livro forjou minha forma de entender o amor. Para o bem ou para o mal.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
eugenia zerbini
16/6/2007 às
13h10
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Estou prestes a morrer também
Que bom que você não morreu. Estou prestes a. Adriana
[Sobre "eu vou morrer"]
por
Adriana
16/6/2007 às
12h32
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duas linguagens, duas formas
Um tema recorrente, esse negócio de escrever em papel ou computador. Já comentei o polêmico "Escrever em papel, pra quê?" do Julio. Concordo com você. São duas linguagens, são duas formas, ao mesmo tempo, antagônicas e complementares. O que sei é que um livro em papel ainda me fascina mais, muito mais, do que um no computador. Aliás, nunca li um livro inteiro via internet. Acho impraticável. No mais, vou torcer para que seu livro em papel seja um sucesso. E que tenha um bom cheiro. Háhá!! Parabéns pelo texto. Um abraço. Adriana
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Adriana
16/6/2007 às
12h30
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livros espalhados pela casa
Rafael, sua obsessao e' saudavel! Sobre os livros espalhados, meu orientador tem uma teoria: se voce realmente le os livros, eles estarao por todo canto da sua casa :). Gosto de acreditar nisso tambem. E adorei a foto que ilustra a materia...
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Ram
16/6/2007 às
11h52
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Por vezes a Ponderação engana
O Pondé exala um senso analítico que não é corroído pelas incapacidades da coerência. Isso é o que me inclina para seu trabalho. Talvez por isso, seu séquito de alunos o escute. Mas também por isso é um risco exaltá-lo. Ele é um educador audaz, mas que pode se apaixonar. Bom encontrar professores que nos inspiram para além da reverência.
[Sobre "Niilismo, cinismo e amor"]
por
Frederico Augusto
16/6/2007 às
09h07
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cheiro de livro de sebo
Bom saber que não sou o único viciado em cheiro de livros. Porém gosto de cheiro de livro de sebo... rs
[Sobre "Obsessão por livros"]
por
Diego
15/6/2007 às
22h24
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Julio Daio Borges
Editor
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