Sábado,
23/6/2007
Comentários
Leitores
mistura entre trabalho e lazer
Julio: Li e me lembrei de uma entrevista dada pelo autor de Ócio Criativo, na TVE. Ele diz que quando se gosta muito de fazer um trabalho, há uma mistura entre o trabalho e o lazer...
[Sobre "Como é o seu dia normal?"]
por
Anna
23/6/2007 às
21h55
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Versos além da psicose
O País precisa de mais poesia, independentemente do grau de psicose, e sem a ternura exata dos autores, em manter a plena liberdade acima das libertinagem, é preciso entender que a Arte literária faz parte de cada um de nós.
[Sobre "Soneto Psicose"]
por
manoel messias
23/6/2007 às
13h12
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janelas e procissão
Muito bom ler alguém escrevendo como se estivéssemos pensando alto. Identificação instantânea, com janelas e procissão. Com janelas porque até tenho uma coleção de cartões e postais só com elas; com procissão porque também vou a elas desde criança. E por fim compartilho esse lamento sobre a pretensa cordialidade do povo brasileiro! Obrigada, Julio, por nos ligar ao blog de Kandy!
[Sobre "Santo Antonio de Lisboa"]
por
Ciça Lafayette
23/6/2007 às
12h49
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tempo estático e fantástico
Amigo Julio, sua rotina de trabalho fica leve quando você gosta do que faz. Realmente é um grande prazer estarmos ocupados com tarefas criativas e nosso tempo parece distante dos ponteiros normais dos relógios...tempo estático... tempo fantástico... tempo de viver e fazer tudo que nos dá alegria!!!
[Sobre "Como é o seu dia normal?"]
por
Clovis Ribeiro
23/6/2007 às
11h55
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hoje eu também sou professor
Ah, minha querida Daniela! Posso te chamar assim? Vou me dar esse luxo porque somos irmãos em Agnaldo. Ele foi meu orientador na Pós-graduação da UNESP de Rio Preto. Esperei anos por ele. Eu o queria, queria me parecer com ele (quando eu crescesse). Não consegui. Mas não posso desistir, hoje eu também sou professor de literatura aqui no interior de São Paulo, em Fernandópolis. Mas não posso dizer que sou, pois vivo de imitá-lo com meus parcos instrumentos. Há tempos não o vejo. Tenho muita saudade dele. Iremos um dia em Buritama e o veremos de novo. Foi muito bom ler o seu depoimento sobre ele.
[Sobre "Guimarães Rosa e as aulas do professor Aguinaldo"]
por
Paulo Custódio
23/6/2007 às
11h08
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O leitor adolescente
Tenho dois filhos e o mais velho, Ariel, 14 anos, lê com frequencia maior que a maioria dos adultos que conheço. Lê Harry Potter e tudo mais que apareça para sua faixa etária, acabou de ler Salinger e está cheio de perguntas... Acredito que isto se deva a uma família onde todos leiam e os livros se encontram espalhados e disponíveis em todos os comodos da casa. O leitor adolescente é de certa forma modelar, necessita de referencias próximas para se posicionar e o ambiente em que ele está mais sujeito a estas influencias é justo a sua própria casa! As escolas desempenham um papel secundário, já que não há preocupação com a leitura, apenas com a execução do programa pedagógico num tempo reduzido e com recursos exíguos. Se meus filhos tirarem proveito da prática da leitura, não será pela execução de nenhuma postura pedagógica, será talvez pelos modelos propostos em seu ambiente familiar e tudo o que se constituiu como referencia em sua formação.
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Carlos E. F. Oliveir
22/6/2007 às
22h12
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penso, falo e pinto...
Seu texto é tudo que eu penso, falo e pinto... concordo com tudo que está escrito aí. Incrível, depois de ler seu texto, Maurício, me sinto mais leve, até com mais desejo de prosseguir na minha estrada. Dê uma olhada no meu site, e saiba porque estou dizendo isto...
[Sobre "Escrita e Artes Visuais"]
por
Adão Rodrigues
22/6/2007 às
21h58
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o saudável hábito da escrita
Caro Daniel, grande artigo, e muito bem colocada a metáfora de mergulhar no livro para entender o profundo significado da escrita dos escritores "barrocos". Gostaria, outrossim, pegando carona neste apelo que você faz, para que todos comecem com o hábito saudável de ler, de propor a todos os leitores, que criem o igualmente saudável hábito da escrita. Este é, talvez, conjuntamente com a leitura, um hábito que auxiliará tanto no seu desenvolvimento cultural e intelectual, como também o ajudará a se conhecer melhor.
Boas Férias!
[Sobre "Diversão"]
por
Tiago Adão Borges
22/6/2007 às
18h17
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por uma faculdade de sexo
Bem elaborado e nada cansativo o seu texto Marcelo. Me parece que o mundo inteiro esta vivendo uma fase sexual que esta' levando o milenio inteiro. Estao ate' abusando deste tema em tudo, e a mensagem para os adolescentes e' mais distorcida do que o cerebro pode decifrar... Eles se engajam em relacoes indiscriminadas antes de saberem as consequencias. Sim, e' necessario uma faculdade de sexologia, mas com uma literatura mais ligada 'a realidade de que nao existe vida sexual plena com um so' parceiro. A mulher vai acabar com esta fase quando ela se liberar de casamentos e compromissos deixados pelos antecedentes. Infelizmente os casamentos nao duram mais devido 'as expectativas serem de uma vida sexual plena, mas a realidade e' que ela acaba um dia para os dois. Sabendo isso de antemao, os parceiros entao nao criariam expectativas de que deveria durar para sempre. Outras medidas seriam tomadas, e uma verdade absoluta perduraria na vida de todos. Todos cresceriam, mas nao ao redor do sexo.
[Sobre "Erotismo, sensualidade e literatura"]
por
Milton Laene Araujo
22/6/2007 às
18h14
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uma biblioteca básica em casa
Como recém casado, sempre pensei nessas coisas também. Mas acho que a grande sacada é incentivar e deixar os pequenos livres pra escolher. Tive pais que me incentivaram a ler genericamente, sem necessariamente me empurrar um ou outro título. Fui atrás dos clássicos por minha própria curiosidade. Claro que uma biblioteca básica em casa só tem a ajudar (foi essencial encontrar aquele Poe empoeirado que minha mãe nunca leu na adolescência e descobrir sozinho um dos maiores autores de todos os tempos), assim como boa educação na tv. Ra Tim Bum, Beakman e X-Tudo só atiçaram minha curiosidade para coisas maiores. O Barney só prepara as crianças pra assistir Rebelde e ler Capricho anos depois.
[Sobre "Um plano"]
por
David Donato
22/6/2007 às
17h00
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Julio Daio Borges
Editor
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