Domingo,
24/6/2007
Comentários
Leitores
mais acessos ao Youtube BR
Nada mais justo, afinal somos um dos países com maior numero de acessos ao Youtube.
[Sobre "YouTube em versão brasileira"]
por
Jack
24/6/2007 às
20h53
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nunca o adolescente leu tanto
Acredito que nunca o adolescente leu como agora. Existem livrarias em todas as esquinas (ao menos nos grandes centros), o jovem tem acesso facilitado à leitura através da Internet, as escolas estimulam a ler!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Jack
24/6/2007 às
20h51
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Ler: algo para uma minoria
Malgrado seu otimismo respeitante à leitura na fase infanto-juvenil, veja o que disse o Nobel de Literatura José Saramago (83 anos): "Ler sempre foi e sempre será algo para uma minoria. Não vamos exigir de todo mundo uma paixão pela leitura". Para o autor de O Ano da Morte de Ricardo Reis, “não é válido, é inútil” tentar instigar o gosto pela leitura. Essa declaração foi a propósito de um programa, aprovado pelo gabinete português, que pedia leituras diárias em jardins-de-infância.
Concordo que a leitura sempre foi, e é, um hábito duma minoria, mas achar que esse quadro não possa mudar ou que é inútil políticas públicas nesse sentido, é um equívoco. É por isso que “os argumentos de autoridade”... Da mesma forma que discordo do pessimismo de Saramago, sou realista o suficiente para achar que sua afirmação (“Adolescente lê, sim, senhor”) só é válida para uma minoria, a mesma a que se refere o escritor luso. Mas que essa situação pode mudar, pode, sim, senhor!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Pedro Cordeiro
24/6/2007 às
16h53
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gosto de outdoors e grafites
Um texto poético sempre provoca uma pausa no nosso pensamento indisciplinado e constante. É um dos atributos da poesia. Nessa pausa a gente se situa de novo, talvez, para lembrar bobagens como: lembrei que gosto de outdoors e grafites. Urbi et orbi, uma mensagem urbana para um cara urbano. Elisa, muito bonito o texto.
[Sobre "Cidade limpinha"]
por
Guga Schultze
24/6/2007 às
15h16
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escrevendo literatura erótica
Excelente o texto do Marcelo, que trata do tema Erotismo e literatura com propriedade. O grande desafio para quem escreve literatura erótica é vencer o preconceito ou a expectativa do tema e suas relações com pornografia. Sou autor de um livro de de poemas eróticos, lançado recentemente em Aparecida de Goiânia, e enfrento do dilema do paradoxo: atração e rejeição. Há pessoas que "lêem" livros desse gênero por meio da capa ou dp título, criando uma expectativa de um conteúdo que o leve a orgarmos indescritíveis ou refuta fazendo o sinal da cruz... Por isso é ótimo ler um comentário de uma obra que quebra os paradigmas pré-concebidos pela maioria dos mortais. Esta é a proposta de meu livro!
[Sobre "Erotismo, sensualidade e literatura"]
por
Almáquio Bastos
23/6/2007 às
22h17
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mistura entre trabalho e lazer
Julio: Li e me lembrei de uma entrevista dada pelo autor de Ócio Criativo, na TVE. Ele diz que quando se gosta muito de fazer um trabalho, há uma mistura entre o trabalho e o lazer...
[Sobre "Como é o seu dia normal?"]
por
Anna
23/6/2007 às
21h55
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Versos além da psicose
O País precisa de mais poesia, independentemente do grau de psicose, e sem a ternura exata dos autores, em manter a plena liberdade acima das libertinagem, é preciso entender que a Arte literária faz parte de cada um de nós.
[Sobre "Soneto Psicose"]
por
manoel messias
23/6/2007 às
13h12
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janelas e procissão
Muito bom ler alguém escrevendo como se estivéssemos pensando alto. Identificação instantânea, com janelas e procissão. Com janelas porque até tenho uma coleção de cartões e postais só com elas; com procissão porque também vou a elas desde criança. E por fim compartilho esse lamento sobre a pretensa cordialidade do povo brasileiro! Obrigada, Julio, por nos ligar ao blog de Kandy!
[Sobre "Santo Antonio de Lisboa"]
por
Ciça Lafayette
23/6/2007 às
12h49
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tempo estático e fantástico
Amigo Julio, sua rotina de trabalho fica leve quando você gosta do que faz. Realmente é um grande prazer estarmos ocupados com tarefas criativas e nosso tempo parece distante dos ponteiros normais dos relógios...tempo estático... tempo fantástico... tempo de viver e fazer tudo que nos dá alegria!!!
[Sobre "Como é o seu dia normal?"]
por
Clovis Ribeiro
23/6/2007 às
11h55
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hoje eu também sou professor
Ah, minha querida Daniela! Posso te chamar assim? Vou me dar esse luxo porque somos irmãos em Agnaldo. Ele foi meu orientador na Pós-graduação da UNESP de Rio Preto. Esperei anos por ele. Eu o queria, queria me parecer com ele (quando eu crescesse). Não consegui. Mas não posso desistir, hoje eu também sou professor de literatura aqui no interior de São Paulo, em Fernandópolis. Mas não posso dizer que sou, pois vivo de imitá-lo com meus parcos instrumentos. Há tempos não o vejo. Tenho muita saudade dele. Iremos um dia em Buritama e o veremos de novo. Foi muito bom ler o seu depoimento sobre ele.
[Sobre "Guimarães Rosa e as aulas do professor Aguinaldo"]
por
Paulo Custódio
23/6/2007 às
11h08
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Julio Daio Borges
Editor
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