Segunda-feira,
25/6/2007
Comentários
Leitores
o livro é repugnante mesmo
Andréia, só hoje abri e li seu texto, de fato é repugnante o livro, mas, em verdade, nos dias de hoje temos muitos Monsieur Hennebeau e Paul, etc., aqui no Brasil, é o que a mídia nos mostra, trabalho escravo nas fazendas, nas carvoarias, nos canaviais, etc, essa desigualdade social não a encontramos só em Germinal, mas neste Brasil tido como um país rico e feito de igualdade social (só de aparência). É um contraste entre ricos de pobres.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
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Guizelia Dunice
25/6/2007 às
14h38
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o texto ajudou bastante
Adorei o filme, muito bom, o texto também ajudou bastante, de uma forma mais esclarecedora, aprimorando os nossos conhecimentos.
[Sobre "Olga e a história que não deve ser esquecida"]
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Josué Felix
25/6/2007 às
13h49
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OPasquim como irmão mais velho
Falar aqui das qualidades jornalísticas do Pasquim, do seu papel histórico na imprensa brasileira, etc., seria uma redundância. Por mais piegas que pareça, prefiro defini-lo como um querido irmão mais velho que já morreu, mas que, com sua inteligência, criatividade, senso crítico, bom humor, tolerância e humanidade, para com o meu desconhecimento sobre a realidade obscura que o país vivia naquele momento, me ajudou a compreender e construir a visão de mundo pela qual hoje me conduzo e tento sobreviver, da forma mais saudável e menos neurótica possível, neste momento não menos caótico e esquizofrênico da vida social e política brasileira. Como alguem já dizia (parece que era o Maciel), o Pasquim não era apenas um jornal, era uma questão existencial.
A edição destas Antologias e o seu sucesso editoral nos ajudam a elaborar essa perda. Para quem muitas vezes juntou os trocados para comprar um número do Pasquim, é motivo de grata satisfação.
[Sobre "OPasquim em livro, volume 2"]
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Armando
25/6/2007 às
13h14
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Adolescente de classe alta lê!
Interessante, mas mudaria o título para: "Adolescente de classe média alta lê, sim senhor!". Infelizmente, os livros custam muito caro para os pais assalariados ("culpa do governo"). O governo não investe nas bibliotecas públicas, as tiragens dos livros são baixas e o custo é alto. Existem bibliotecas públicas sim, poucas, mas existem... mas quem disse que os professores das escolas públicas "que também ganham pouco" estão interessados em estimular o aluno a ler? O artigo foi bom, sim, mas voltado para o adolescente de classe média alta... Abs.
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
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Adriano Bizanotto
25/6/2007 às
11h58
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como viver a vida com sentido?
Creio que a principal mensagem contida no livro de Ferry diz respeito ao maior conflito vivido pelo ser humano na atualidade: como viver uma vida com sentido, a despeito da avalanche de informações que nos é despejada a todo momento, que nos empurra para o consumo irrefletido e busca de resultados a qualquer preço? Nossa sociedade está "midiatizada". Assim, só existimos, e portanto só obtemos sucesso, se disputamos espaço na mídia e se consumimos valores (produtos e serviços) nela apresentados. Tudo muito bem massificado - principalmente e, infelizmente, o pensamento, que está cada vez mais longe de ser autônomo. Aliás, autonomia e senso crítico vão de encontro com a idéia de vida bem-sucedida. São incompatíveis mesmo. Irreconciliáveis. Autonimia do pensar alija seres humanos da sociedade: primeiro por meio do mercado, que exige fidelidade canina; depois, pelos problemas sociais/familiares/comunitários que o viver, a vida, apenas com o foco no profissional provoca.
[Sobre "Uma vida bem sucedida?"]
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Marcelo Lopes
25/6/2007 às
11h09
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sem os idiotas da objetividade
Segundo comentou o proprio Jaguar, ele nem sabia o que era copy-desk e o jornal saia sem a tal padronização da linguagem, ou seja, não possuia em sua redação os tais idiotas da objetividade, que Nelson Rodrigues implacavelmente perseguia. Talvez por isso O Pasquim fosse tão agradavel de ler pois essa era a sua proposta, com uma leitura menos carrancuda. Aqueles tempos sinistros precisavam disso.
[Sobre "OPasquim em livro, volume 2"]
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Diogo Salles
25/6/2007 às
10h03
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Lembranças do Mexilhão
Bom texto. Deu água na boca e saudades. Fui uma das primeiras clientes do Mexilhão e permaneci fiel, indiferente às novidades, nouvelles (et anciennes) cuisines. Talvez tenha sido a maior glutona da casa, invictamente só devorando seu magnífico camarão na moranga. Outros bons restaurantes, em outros países, em outro Brasil... Mas é de São Paulo, onde não moro mais, uma das pouquíssimas boas lembranças dessa cidade autofágica: o Mexilhão ocupa um enorme espaço em meus sonhos gustativos. Mandem lembranças!
[Sobre "Mexilhão"]
por
Clarice Bagrichevsky
25/6/2007 às
08h01
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Um cânone nada furado
Achei ótimas as indicações e ótimo o texto, Verônica. E não se obrigar ao tédio é um dos melhores conselhos que um leitor experiente pode passar para alguém. (E muitíssimo obrigado pela gentileza...) Abraços!
[Sobre "Meu cânone furado"]
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Guga Schultze
25/6/2007 às
02h35
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Mineo, um rapaz de sorte
Depois de algum tempo mantendo um contato (eu diria, remoto) com você, foi interessante ler esta pequena autobiografia. Considere-se um rapaz de sorte.
[Sobre "Eduardo Mineo, muito prazer"]
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Letícia Rocha
24/6/2007 às
23h03
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a Internet veio para ficar
O tempo mostrará, e já tem mostrado, que a Internet veio para ficar. Aliada à mídia impresa é, sim, um excelente meio de vender idéias e produtos. Logo todo empresário "esperto" saberá desta verdade, e aí, sim, os investimentos em divulgar suas marcas/produtos na grande rede serão maiores.
[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]
por
Jack
24/6/2007 às
21h04
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Julio Daio Borges
Editor
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