Terça-feira,
26/6/2007
Comentários
Leitores
Tctctc...
Utimamente, o mundo mestá cada vez mais desenvolvido, o que faz com que, cada vez mais, haja bons escritores brasileiros. O que eu nao acho certo é que essas pessoas nao estao tendo opirtunidades para expor as suas obras e ser gratificadas! É a desigualdade.... Muita injustiça!!! Acho isso pq eu já fiz mais de 3 livros de poesia e nao publiquei nenhum deles, por falta de interesse das editoras!!! UM ABSURDOOOOOOOOOOOOOOOOO
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Sabrina e Isabela s.
26/6/2007 às
12h08
|
ler, entender e comentar
gostei muito desta reportagem!!! o bom é que ela mostra para pessoas que desejam escrever que naum é preciso so' saber escrever e, sim, ler, entender o que lê e saber comentar coisas sobre o que leu!!!
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Alvaro
26/6/2007 às
12h03
|
Machado: grande nome do conto
Bom... No Brasil temos alguns contistas antes de Machado de Assis, mas é mais ou menos consensual que Machado é o grande nome do conto brasileiro. Leitor de Poe e cronista de jornal, usou e abusou do estilo produzindo uma infinidade de prosas curtas, algumas com feitio de crônica, muitas hoje presença obrigatória no vestibular.
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
isabela rodrigues
26/6/2007 às
12h03
|
Rompendo tradições
Transformar os padrões que nos são impostos não é nem um pouco fácil, mas é algo extremamente necessário. Em inúmeras situações, rebeldia é mais do que saudável. Parece que Deus já não quer mais o nosso mundo feminino muito diferente do mundo masculino. Que bom! E não é isso que, no íntimo, homens e mulheres desejam, se aproximar, usufruindo ao máximo a satisfação da busca por semelhanças e compreensão das diferenças, em vez de se afastarem devido a estas? Grande Rita Lee, você é incrível, uma maravilha de roqueira e também de mulher!
[Sobre "Lugar de mulher é..."]
por
Cristina Sampaio
26/6/2007 às
11h05
|
cansei das bulas de remédios
Muito bom seu artigo, Verônica, parece que a idéia do texto estava o tempo todo no meu inconsciente, quando li, deu aquele estalo! Pena que não tivemos os mesmos professores no ensino médio (acho que não) porque não me lembro de nenhum professor pedindo esses livros, mas vou dar uma olhada, preciso voltar a ler alguma coisa (cansei das bulas de remédios hehehe).. bjs
[Sobre "Meu cânone furado"]
por
Rafael
26/6/2007 às
09h25
|
89 fm: a culpa também é nossa!
Não sou um gde ouvinte de rádio, mas qdo ouço, sei mto bem o q os meus ouvidos querem. Hoje ao chegar na casa da minha namorada, ao sentar-me no computador, percebi q havia uma rádio conectada pelo meu cunhadinho, onde rolava o som de uma girl-band qualquer, q francamente me foge o nome, mas tbém não importa; qdo maximizo a tela, encontro um logo da 89 diferente e o som tbém me gera estranheza. Resolvo então no Google fazer uma busca com o seguinte termo de pesquisa - 89 a rádio rock - e a princípio só encontro links para a mesma estranha 89, até q encontro o presente link - "89 FM, o fim da rádio rock" - leio, num primeiro momento fico indignado com a "maledita" lei de mercado, mas num segundo momento, após um breve mea culpa, ká estou eu, frustrado comigo mesmo, pois infelizmente a culpa tbém é minha. A nossa inércia nos priva de nossas preferências, nos transforma em meros consumidores, sem direito a escolha. É, o pior é que a culpa tbém é nossa.
[Sobre "89 FM, o fim da rádio rock"]
por
Jeferson Nascimento
26/6/2007 às
09h00
|
Nunca se esqueçam de Vadeco!
Maravilhoso ensaio sobre Vadeco, o Brasil tem mesmo memória curta e poucos são os que se interessam em desvendar os caminhos que levam nossos patrícios ao sucesso. Parabéns por não nos deixar esquecer quem realmente foi grande!
[Sobre "O balanço do Bando da Lua"]
por
Rodolfo
26/6/2007 às
08h49
|
Contos...
Contos... Muitas coisas são ditas sobre esta Arte no mínimo... absurda! Quem é contista, não é outra coisa senão isso. É inútil gastar palavras e mais palavras na definição de algo que é por si mesmo: um Conto. Eu, um contista limitado a esta forma literária pouquíssimo respeitada, tenho a pretensão imensa de afirmar: não são dez, ou quinze, ou cem, contos que fazem um contista. Assim como um poeta não vê o mundo senão através de imagens poéticas, um contista vive tudo o que lhe vem como cenas isoladas... Das teorias de Poe às genialidades de Borges, Maupassant, Clarice ou Tchekhov, uma coisa é certa: por mais que seja dito, o contista pode ler milhões e milhões de romances com milhões e milhões de páginas, mas sua sensibilidade, por todas essas páginas lidas, captará situações isoladas, gestos inusitados e posições diretas das personagens lidas. Um contista é alguém que não consegue lidar com as complexidades artificiais e excessivas da Arte Romanesca...
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Adriano Cândido
26/6/2007 às
05h20
|
As indicações merecem atenção
Gostei de seu artigo. As indicações feitas merecem atenção. A idéia de seu texto também. Abraço. Adriana
[Sobre "Meu cânone furado"]
por
Adriana
26/6/2007 à
00h36
|
conto e Conto
Olá! A abordagem sobre o conto, ou o que é um conto, feita por você é bastante interessante. Com clareza e objetividade, o artigo nos elucida pontos e contrapontos a respeito desse formato. Embora haja inúmeras teorias literárias a esse respeito: a diferença entre conto e crônica, conto e romance, conto e poema, conto e Conto, reafirmo categoricamente que não importam as teorias, não importam as nomenclaturas ou afins, mas sim a qualidade da obra. Cada vez mais acredito nisso. Bom artigo o seu. Dos dez contos citados, não li alguns, mas gostei da lista. Estava relendo, outro dia "Antologia do Moderno Conto Alemão". Incrível! Vale a pena pela singularidade da obra. Não sei se ainda consta nas livrarias, mas em Sebos, pode ser. Vai aí uma sugestão. Abraço, Adriana
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Adriana
26/6/2007 à
00h23
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|