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Terça-feira, 26/6/2007
Comentários
Leitores

A internet tornou possível...
De fato... Assim foi com o controle remoto, o celular e tudo o que é tecnologia, primeiro a resistência e depois a compreensão e utilização. É como a relação entre a pintura tradicional e a Pintura por Computador (a exemplo do artista brasileiro premiado este ano na Academia de Ciências, Letras de Artes de Paris, www.celitomedeiros.com); Como conseqüência o convite para expor no LOUVRE - um reconhecimento à altura desta nova ferramenta, o computador e o mouse-pincel. O mesmo se deu pela Internet o conhecimento sobre Morris Albert, o brasileiro que mais vendeu discos na história deste país (Só com FEELINGS 180 milhões de discos) e que poucos sabem. Sds, Gal

[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]

por Gal
26/6/2007 às
17h27

Talentoso e filosóico
Adorei o soneto. Misterioso, drámatico e igual a qualquer coração, final feliz. Talentoso e filosóico. Parabens, cara.

[Sobre "Soneto Psicose"]

por Miguel Limberger
26/6/2007 às
15h23

Contos... (cont.)
(continuando com a segunda parte de meu comentário, acima publicado como o número 2...) Li (e ainda leio) contos, poesias, romances, ensaios e peças dramáticas, e acredito mesmo que qualquer pessoa que escreve deve ler muito (e cuidadosamente). Porém, infelizmente, um contista só consegue ser... um contista. Marcelo, parabéns pela exposição, no mímino, controversa! Num mundo de literatura vampiresca e livros de auto-ajuda, uma argumentação firme como a sua, a respeito do pobre Conto, merece aplausos.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Adriano Cândido
26/6/2007 às
15h06

Excelentes indicações de livro
Me interessei pelo livro "Equador", agora nas férias será um dos livros que terei o prazer de "vivenciar".

[Sobre "Diversão"]

por Hellen Gonzales
26/6/2007 às
14h14

conto... 10!
achei muito interessante a abordaagem que você faz sobre o conto. Abordando de maneiraa clara e precisa. achei muito interessante!

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por rê e juh
26/6/2007 às
12h15

conto: clareza e objetividade
A abordagem sobre o conto, ou o que é um conto, é bastante interessante. Pois tem clareza e objetividade.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por kelvin carlos
26/6/2007 às
12h10

lendo e aprendendo
nós pensamos que só através da leitura é que se tem um bom desenvolvimento na escrita e um aprendizado melhor, ou seja, lendo e aprendendo.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por jessica e daiane
26/6/2007 às
12h09

Tctctc...
Utimamente, o mundo mestá cada vez mais desenvolvido, o que faz com que, cada vez mais, haja bons escritores brasileiros. O que eu nao acho certo é que essas pessoas nao estao tendo opirtunidades para expor as suas obras e ser gratificadas! É a desigualdade.... Muita injustiça!!! Acho isso pq eu já fiz mais de 3 livros de poesia e nao publiquei nenhum deles, por falta de interesse das editoras!!! UM ABSURDOOOOOOOOOOOOOOOOO

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Sabrina e Isabela s.
26/6/2007 às
12h08

ler, entender e comentar
gostei muito desta reportagem!!! o bom é que ela mostra para pessoas que desejam escrever que naum é preciso so' saber escrever e, sim, ler, entender o que lê e saber comentar coisas sobre o que leu!!!

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Alvaro
26/6/2007 às
12h03

Machado: grande nome do conto
Bom... No Brasil temos alguns contistas antes de Machado de Assis, mas é mais ou menos consensual que Machado é o grande nome do conto brasileiro. Leitor de Poe e cronista de jornal, usou e abusou do estilo produzindo uma infinidade de prosas curtas, algumas com feitio de crônica, muitas hoje presença obrigatória no vestibular.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por isabela rodrigues
26/6/2007 às
12h03

Julio Daio Borges
Editor

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