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Terça-feira, 26/6/2007
Comentários
Leitores

parte do que sinto pela cidade
Verô, parabéns pelo texto! Você soube escrever parte do que sinto pela cidade. É aquele sentimento de quando se está longe e não vê a hora de chegar aqui para matar a saudade! Beijos!!!

[Sobre "453 – São Paulo para gregos e troianos"]

por Nilson
26/6/2007 às
21h53

Bela sensibilidade
Tão bom descobrir esse texto. Aqui você foi fantástico, Julio, transparente, sensível, muito lindo o que escreveu. Um raro momento de sensibilidade derramada, em que se mostra mais ao tentar alcançar e saudar dois ídolos (seus e de muitos), Renato Russo e Cazuza, do que consegue revelá-los. Muito bom quando se entrega assim ao que faz, consegue ser fascinante, admirável e aplacar a ira que desperta em outros textos. Lê-lo é sempre uma boa descoberta. Beijos, Cristina

[Sobre "Desconstruindo o Russo"]

por Cristina Sampaio
26/6/2007 às
19h01

A internet tornou possível...
De fato... Assim foi com o controle remoto, o celular e tudo o que é tecnologia, primeiro a resistência e depois a compreensão e utilização. É como a relação entre a pintura tradicional e a Pintura por Computador (a exemplo do artista brasileiro premiado este ano na Academia de Ciências, Letras de Artes de Paris, www.celitomedeiros.com); Como conseqüência o convite para expor no LOUVRE - um reconhecimento à altura desta nova ferramenta, o computador e o mouse-pincel. O mesmo se deu pela Internet o conhecimento sobre Morris Albert, o brasileiro que mais vendeu discos na história deste país (Só com FEELINGS 180 milhões de discos) e que poucos sabem. Sds, Gal

[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]

por Gal
26/6/2007 às
17h27

Talentoso e filosóico
Adorei o soneto. Misterioso, drámatico e igual a qualquer coração, final feliz. Talentoso e filosóico. Parabens, cara.

[Sobre "Soneto Psicose"]

por Miguel Limberger
26/6/2007 às
15h23

Contos... (cont.)
(continuando com a segunda parte de meu comentário, acima publicado como o número 2...) Li (e ainda leio) contos, poesias, romances, ensaios e peças dramáticas, e acredito mesmo que qualquer pessoa que escreve deve ler muito (e cuidadosamente). Porém, infelizmente, um contista só consegue ser... um contista. Marcelo, parabéns pela exposição, no mímino, controversa! Num mundo de literatura vampiresca e livros de auto-ajuda, uma argumentação firme como a sua, a respeito do pobre Conto, merece aplausos.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Adriano Cândido
26/6/2007 às
15h06

Excelentes indicações de livro
Me interessei pelo livro "Equador", agora nas férias será um dos livros que terei o prazer de "vivenciar".

[Sobre "Diversão"]

por Hellen Gonzales
26/6/2007 às
14h14

conto... 10!
achei muito interessante a abordaagem que você faz sobre o conto. Abordando de maneiraa clara e precisa. achei muito interessante!

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por rê e juh
26/6/2007 às
12h15

conto: clareza e objetividade
A abordagem sobre o conto, ou o que é um conto, é bastante interessante. Pois tem clareza e objetividade.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por kelvin carlos
26/6/2007 às
12h10

lendo e aprendendo
nós pensamos que só através da leitura é que se tem um bom desenvolvimento na escrita e um aprendizado melhor, ou seja, lendo e aprendendo.

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por jessica e daiane
26/6/2007 às
12h09

Tctctc...
Utimamente, o mundo mestá cada vez mais desenvolvido, o que faz com que, cada vez mais, haja bons escritores brasileiros. O que eu nao acho certo é que essas pessoas nao estao tendo opirtunidades para expor as suas obras e ser gratificadas! É a desigualdade.... Muita injustiça!!! Acho isso pq eu já fiz mais de 3 livros de poesia e nao publiquei nenhum deles, por falta de interesse das editoras!!! UM ABSURDOOOOOOOOOOOOOOOOO

[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]

por Sabrina e Isabela s.
26/6/2007 às
12h08

Julio Daio Borges
Editor

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