Quarta-feira,
27/6/2007
Comentários
Leitores
cada livro é um livro
Além do primeiro comentário, uma dúvida: será que todas as ficções são mesmo iguais? Duvido. Acredito que cada livro é um livro, ainda que o enredo (por vezes o menos importante) guarde semelhança. Nem toda boca tem o mesmo gosto, nem todo sexo o mesmo perfume. Os bons livros são únicos, assim como uma impressão digital. Além disso, nossa leitura difere; o J. Verne que eu lia com 12 anos é diferente daquele que eu leio hoje.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
eugenia zerbini
27/6/2007 às
09h18
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Max Weber e o assistencialismo
Para ajudar na compreensão dos valores protestantes vs. católicos, indico a leitura de "A ética protestante e o espírito do capitalismo" de Max Weber. Nesse tema está a causa do nosso assistencialismo exagerado. []s
[Sobre "História dos Estados Unidos"]
por
Emilio de Moura
27/6/2007 às
08h52
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de um eterno legionário
Olá, tenho 32 anos e acompanho o trabalho da Legião desde 86, tive o privilégio de ver a banda ao vivo (inclusive com o Renato Rocha no baixo), escrevi as resenhas de todos os discos (sem pretensão alguma, apenas para registrar o que eu achava, sobre cada disco do grupo)! Abraços de um eterno legionário!
[Sobre "Entre o tempo que passou e todo o tempo do mundo"]
por
Antônio Dutra
27/6/2007 à
00h57
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o dom divino de escrever
Pilar, minha querida sobrinha, tenho certeza que algum dia ficará famosa, porque tem o dom divino de escrever. Parabéns! sinto orgulhoso desta minha menina grande.
[Sobre "Pilar Fazito"]
por
Vania Fazito
26/6/2007 às
22h56
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parte do que sinto pela cidade
Verô, parabéns pelo texto! Você soube escrever parte do que sinto pela cidade. É aquele sentimento de quando se está longe e não vê a hora de chegar aqui para matar a saudade! Beijos!!!
[Sobre "453 – São Paulo para gregos e troianos"]
por
Nilson
26/6/2007 às
21h53
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Bela sensibilidade
Tão bom descobrir esse texto. Aqui você foi fantástico, Julio, transparente, sensível, muito lindo o que escreveu. Um raro momento de sensibilidade derramada, em que se mostra mais ao tentar alcançar e saudar dois ídolos (seus e de muitos), Renato Russo e Cazuza, do que consegue revelá-los. Muito bom quando se entrega assim ao que faz, consegue ser fascinante, admirável e aplacar a ira que desperta em outros textos. Lê-lo é sempre uma boa descoberta. Beijos, Cristina
[Sobre "Desconstruindo o Russo"]
por
Cristina Sampaio
26/6/2007 às
19h01
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A internet tornou possível...
De fato... Assim foi com o controle remoto, o celular e tudo o que é tecnologia, primeiro a resistência e depois a compreensão e utilização. É como a relação entre a pintura tradicional e a Pintura por Computador (a exemplo do artista brasileiro premiado este ano na Academia de Ciências, Letras de Artes de Paris, www.celitomedeiros.com); Como conseqüência o convite para expor no LOUVRE - um reconhecimento à altura desta nova ferramenta, o computador e o mouse-pincel. O mesmo se deu pela Internet o conhecimento sobre Morris Albert, o brasileiro que mais vendeu discos na história deste país (Só com FEELINGS 180 milhões de discos) e que poucos sabem. Sds, Gal
[Sobre "Brincando de ignorar a internet"]
por
Gal
26/6/2007 às
17h27
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Talentoso e filosóico
Adorei o soneto. Misterioso, drámatico e igual a qualquer coração, final feliz. Talentoso e filosóico. Parabens, cara.
[Sobre "Soneto Psicose"]
por
Miguel Limberger
26/6/2007 às
15h23
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Contos... (cont.)
(continuando com a segunda parte de meu comentário, acima publicado como o número 2...) Li (e ainda leio) contos, poesias, romances, ensaios e peças dramáticas, e acredito mesmo que qualquer pessoa que escreve deve ler muito (e cuidadosamente). Porém, infelizmente, um contista só consegue ser... um contista. Marcelo, parabéns pela exposição, no mímino, controversa! Num mundo de literatura vampiresca e livros de auto-ajuda, uma argumentação firme como a sua, a respeito do pobre Conto, merece aplausos.
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Adriano Cândido
26/6/2007 às
15h06
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Excelentes indicações de livro
Me interessei pelo livro "Equador", agora nas férias será um dos livros que terei o prazer de "vivenciar".
[Sobre "Diversão"]
por
Hellen Gonzales
26/6/2007 às
14h14
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Julio Daio Borges
Editor
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