Quarta-feira,
27/6/2007
Comentários
Leitores
Raduan Nassar e Hoje de Noite
Gostei muito de suas indicações no texto acima e gostaria de saber em que livro está o conto de Raduan Nassar, "Hoje de noite" e como conseguir acessá-lo na Internet. Muito Obrigado, Mauro Gorenstein
[Sobre "Meu cânone furado"]
por
Mauro Gorenstein
27/6/2007 às
19h44
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o livro e o computador
O livro ainda é um bom aliado de todos nós. O computador é o espaço que podemos estar em contato com um público maior. A lição de cada dia nos ensina que devemos aprender sempre. O livro é cada um de nós, devemos expor nossa poesia na vida, seja no computador ou não.
[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]
por
manoel messias
27/6/2007 às
18h21
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De Estrelas e corujas
Oi, Pi! Sempre me diverti muito ao perceber que estava sendo testada por você, criança ainda. E foi ótimo, porque fomos crescendo juntas. É cada vez mais difícil, mas continuo procurando seguir seus passos, como uma velha coruja. Fico sempre na expectativa de que alguma coisa vai sair da sua cachola/cartola. E tem até uma Estrela piscando, piscando... Senhorinha
[Sobre "Pilar Fazito"]
por
simone
27/6/2007 às
16h26
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amei relações de sangue
amei seu livro relações de sangue, amo ampiros, amei sua discrição sobre eles, espero que tenha mais livros sobre eles, uma big mordidinha, parabens!
[Sobre "Relações de sangue"]
por
mariana costa
27/6/2007 às
16h02
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literatura BR contemporânea?
Boas suas indicações e reflexões. Só acredito que deveria dar mais crédito e ler a literatura nacional contemporânea. Se aceita um desafio, leia "Não verás país nenhum", do Brandão, que saiu recentemente em edição primorosa. Depois você escreve sobre. No mais, parabéns pelo texto.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Gustavo
27/6/2007 às
15h40
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Grandes pirâmides!
Muito boas as suas pirâmides, Guga! Também marcaram para mim o Morro dos Ventos Uivantes e suas charnecas. Li muito Sherlock Holmes também na adolescência, mas preferia o Hercule Poirot... beijos!
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Adriana Carvalho
27/6/2007 às
12h17
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Vale a pena!
É, é difícil mesmo, haver um consenso no que se refere à literatura, aliás a tudo nesta vida. Ultimamente tenho pensado apenas, ou quase apenas, de uma forma. Não importam os nomes, não importam os autores - embora alguns tenham a vida mais interessante do que a própria obra. O que realmente importa, em primeiro lugar, é boa? Depois - o que em determinado momento de minha vida tal leitura representou, significou, trouxe para mim? O que valeu tal leitura, o que vale até hoje? E os novos livros que leio? São novos? São bons? Se sim, valeu a pena! Se não, também. Na próxima vez, tomarei mais cuidado! E assim a gente vai mexendo em sebos, vai às mais sofisticadas livrarias, fuça em bibliotecas, busca na casa de amigos, implora, chora por determinado livro e vai garimpando e, assim como a vida, vai aprendendo e tomando porradas. Mas alguns livros ou parte deles nunca saem de nossa memória e de quando em vez nos socorrem para nos lembrar: Vale a pena! É o que penso sobre os seus textos. Dri
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Adriana
27/6/2007 às
11h42
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senti falta de Julio Cortazar
Por falar em Borges, senti falta da menção ao argentino Julio Cortazar, que mesclou as bases do conto, estabelecidas por Poe, com o estatuto do fantástico de Borges, legando à literatura uma obra magistral. Vivendo na França, Cortazar elevou o prestígio da literatura latino-americana na Europa, a partir da fermentação intelectual de Paris em meados do século XX. Tradutor, assim como Baudelaire, assim como Machado e Borges, de obras de Poe, Cortazar é uma das melhores coisas já produzidas pelo talento sulamericano. Sugiro incluir aí na sua lista "A casa tomada", uma das mais geniais criações do autor.
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Marcia Rocha
27/6/2007 às
09h37
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um tipo de lenda urbana
Guga, ii hoje teu texto sobre a pirâmide e gostei muito, concordo com a tua lista, mas também lembrei de vários outros para incluir. Aí cheguei neste texto sobre o pequeno príncipe e gostei mais ainda. Tentei apresentar aos meus filhos muitos títulos, mas só a menina, agora com 22 anos, leu O pequeno príncipe e agora mesmo estava me ajudando a convencer uma sobrinha, de 10 anos, a ler o livro. Ainda não conseguimos, mas tenho esperanças. Só para atualizar notícias sobre o autor, dá uma olhada neste site. O avião foi encontrado em 2003, mas todo mundo continua dizendo que nunca foi encontrado. Virou um tipo de lenda urbana, que todo mundo sabe e continua repetindo, mesmo com novas provas. Um abraço, Irene
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Irene Fagundes Silva
27/6/2007 às
09h35
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cada livro é um livro
Além do primeiro comentário, uma dúvida: será que todas as ficções são mesmo iguais? Duvido. Acredito que cada livro é um livro, ainda que o enredo (por vezes o menos importante) guarde semelhança. Nem toda boca tem o mesmo gosto, nem todo sexo o mesmo perfume. Os bons livros são únicos, assim como uma impressão digital. Além disso, nossa leitura difere; o J. Verne que eu lia com 12 anos é diferente daquele que eu leio hoje.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
eugenia zerbini
27/6/2007 às
09h18
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Julio Daio Borges
Editor
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