Quinta-feira,
28/6/2007
Comentários
Leitores
Barba
Meu caro Guga, usei uma barbicha dos 17 até pouco tempo atrás. Lembro que a primeira vez que minha mãe me viu, ela disse "onde você pensa que vai com essa coisa ridícula?", mas depois se acostumou e estranhou quando eu tirei. É como cigarro, você sabe que é ruim, mas uma vez com barba, você não larga mais. Quando eu a tirava, eu me sentia nu. Mas agora tirei. E não foi por sem-vergonhice de querer me sentir pelado, mas porque sei lá, passou. O ruim é que durante o primeiro mês, ficou aquela marca patética branca em torno do queixo hehe.
[Sobre "Barba e bigode"]
por
Eduardo Mineo Bloom
28/6/2007 às
11h01
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Meu quarto na mesma situação
Pô... Deu orgulho da minha bagunça agora hehehe. Meu quarto está numa situação bem parecida com a da sala do Al Gore.
[Sobre "Olha a sala do Al Gore"]
por
Rafael Rodrigues
27/6/2007 às
23h13
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Raduan Nassar e Hoje de Noite
Gostei muito de suas indicações no texto acima e gostaria de saber em que livro está o conto de Raduan Nassar, "Hoje de noite" e como conseguir acessá-lo na Internet. Muito Obrigado, Mauro Gorenstein
[Sobre "Meu cânone furado"]
por
Mauro Gorenstein
27/6/2007 às
19h44
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o livro e o computador
O livro ainda é um bom aliado de todos nós. O computador é o espaço que podemos estar em contato com um público maior. A lição de cada dia nos ensina que devemos aprender sempre. O livro é cada um de nós, devemos expor nossa poesia na vida, seja no computador ou não.
[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]
por
manoel messias
27/6/2007 às
18h21
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De Estrelas e corujas
Oi, Pi! Sempre me diverti muito ao perceber que estava sendo testada por você, criança ainda. E foi ótimo, porque fomos crescendo juntas. É cada vez mais difícil, mas continuo procurando seguir seus passos, como uma velha coruja. Fico sempre na expectativa de que alguma coisa vai sair da sua cachola/cartola. E tem até uma Estrela piscando, piscando... Senhorinha
[Sobre "Pilar Fazito"]
por
simone
27/6/2007 às
16h26
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amei relações de sangue
amei seu livro relações de sangue, amo ampiros, amei sua discrição sobre eles, espero que tenha mais livros sobre eles, uma big mordidinha, parabens!
[Sobre "Relações de sangue"]
por
mariana costa
27/6/2007 às
16h02
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literatura BR contemporânea?
Boas suas indicações e reflexões. Só acredito que deveria dar mais crédito e ler a literatura nacional contemporânea. Se aceita um desafio, leia "Não verás país nenhum", do Brandão, que saiu recentemente em edição primorosa. Depois você escreve sobre. No mais, parabéns pelo texto.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Gustavo
27/6/2007 às
15h40
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Grandes pirâmides!
Muito boas as suas pirâmides, Guga! Também marcaram para mim o Morro dos Ventos Uivantes e suas charnecas. Li muito Sherlock Holmes também na adolescência, mas preferia o Hercule Poirot... beijos!
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Adriana Carvalho
27/6/2007 às
12h17
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Vale a pena!
É, é difícil mesmo, haver um consenso no que se refere à literatura, aliás a tudo nesta vida. Ultimamente tenho pensado apenas, ou quase apenas, de uma forma. Não importam os nomes, não importam os autores - embora alguns tenham a vida mais interessante do que a própria obra. O que realmente importa, em primeiro lugar, é boa? Depois - o que em determinado momento de minha vida tal leitura representou, significou, trouxe para mim? O que valeu tal leitura, o que vale até hoje? E os novos livros que leio? São novos? São bons? Se sim, valeu a pena! Se não, também. Na próxima vez, tomarei mais cuidado! E assim a gente vai mexendo em sebos, vai às mais sofisticadas livrarias, fuça em bibliotecas, busca na casa de amigos, implora, chora por determinado livro e vai garimpando e, assim como a vida, vai aprendendo e tomando porradas. Mas alguns livros ou parte deles nunca saem de nossa memória e de quando em vez nos socorrem para nos lembrar: Vale a pena! É o que penso sobre os seus textos. Dri
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Adriana
27/6/2007 às
11h42
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senti falta de Julio Cortazar
Por falar em Borges, senti falta da menção ao argentino Julio Cortazar, que mesclou as bases do conto, estabelecidas por Poe, com o estatuto do fantástico de Borges, legando à literatura uma obra magistral. Vivendo na França, Cortazar elevou o prestígio da literatura latino-americana na Europa, a partir da fermentação intelectual de Paris em meados do século XX. Tradutor, assim como Baudelaire, assim como Machado e Borges, de obras de Poe, Cortazar é uma das melhores coisas já produzidas pelo talento sulamericano. Sugiro incluir aí na sua lista "A casa tomada", uma das mais geniais criações do autor.
[Sobre "Oficina intensiva em 10 contos"]
por
Marcia Rocha
27/6/2007 às
09h37
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Julio Daio Borges
Editor
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