Quinta-feira,
28/6/2007
Comentários
Leitores
o jornalista Bruno Garschagen
Senhor Garschagen (gosto deste sobrenome. Não é meio judeu?, nada contra por favor, inclusive gosto dos rituais religiosos dos judeus). Bem, fiquei muito satisfeito com sua última correspondência. Mas o fundamental é que estou tomando conhecimento da sua literatura, e como estamos gostando (estamos porque os amigos estão lendo e gostando, e discutindo, o jornalista Bruno Garschagen - e como tem artigos por todos os lados, leio o blog, o digestivo e outros). O que me encanta é sua ironia e humor - fundamentais na boa literatura). Sou professor de história e geografia - porque não havia opção as fiz, mas na realidade meu gosto é literatura, jornalismo, filosofia. Do que mais gosto? Os clássicos, li D. Quixote, Crime e cstigo e tantos outros. Marguerite Yourcenar li tudo, é muito elegante (literatura elegante, bem formada - temas nobres e bem desenvolvidos como "Memorias de Adriano", Thomas Mann, li - 2 vezes A Montanha Mágica - acredita?
[Sobre "O romance da desilusão"]
por
luizf delellis
28/6/2007 às
13h30
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A procura pelo original...
Guga, meu amigo. Vamos botar um pouco de pessoalidade nisso. Vou falar de como vejo meu livro com relação a ser ou não uma "cópia" de outras histórias. Em primeiro lugar: não. Não é uma cópia, mas é inevitável que seja inspirado por outra obra. A vida nos inspira, uma música, uma tarde chuvosa, ou um outro livro mesmo. Como me convencer de que não sou um mero plagiador de Tolkien? Oras... porque Tolkien também não foi original! Estão lá Beowulf, A Odisséia, mitologia nórdica, mitos celtas, folclore escocês e dinamarquês, chapeuzinho vermelho etc. E Shakespeare, como você disse... Não! Não é totalmente original também! Romeu e Julieta é tão "igual" ao mito de Príamo e Tisbe (mitologia grega) que até assusta! Estão lá o casal apaixonado separado por uma rusga familiar, estão lá as mensagens entregues por uma terceira pessoa que lhes permite o romance, estão lá o suicídio desastrado e o outro, por conseguinte. Esta procura pelo original é uma maldição que um escritor deve saber inútil.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Albarus Andreos
28/6/2007 às
12h03
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Barba
Meu caro Guga, usei uma barbicha dos 17 até pouco tempo atrás. Lembro que a primeira vez que minha mãe me viu, ela disse "onde você pensa que vai com essa coisa ridícula?", mas depois se acostumou e estranhou quando eu tirei. É como cigarro, você sabe que é ruim, mas uma vez com barba, você não larga mais. Quando eu a tirava, eu me sentia nu. Mas agora tirei. E não foi por sem-vergonhice de querer me sentir pelado, mas porque sei lá, passou. O ruim é que durante o primeiro mês, ficou aquela marca patética branca em torno do queixo hehe.
[Sobre "Barba e bigode"]
por
Eduardo Mineo Bloom
28/6/2007 às
11h01
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Meu quarto na mesma situação
Pô... Deu orgulho da minha bagunça agora hehehe. Meu quarto está numa situação bem parecida com a da sala do Al Gore.
[Sobre "Olha a sala do Al Gore"]
por
Rafael Rodrigues
27/6/2007 às
23h13
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Raduan Nassar e Hoje de Noite
Gostei muito de suas indicações no texto acima e gostaria de saber em que livro está o conto de Raduan Nassar, "Hoje de noite" e como conseguir acessá-lo na Internet. Muito Obrigado, Mauro Gorenstein
[Sobre "Meu cânone furado"]
por
Mauro Gorenstein
27/6/2007 às
19h44
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o livro e o computador
O livro ainda é um bom aliado de todos nós. O computador é o espaço que podemos estar em contato com um público maior. A lição de cada dia nos ensina que devemos aprender sempre. O livro é cada um de nós, devemos expor nossa poesia na vida, seja no computador ou não.
[Sobre "Declínio e queda do império de papel"]
por
manoel messias
27/6/2007 às
18h21
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De Estrelas e corujas
Oi, Pi! Sempre me diverti muito ao perceber que estava sendo testada por você, criança ainda. E foi ótimo, porque fomos crescendo juntas. É cada vez mais difícil, mas continuo procurando seguir seus passos, como uma velha coruja. Fico sempre na expectativa de que alguma coisa vai sair da sua cachola/cartola. E tem até uma Estrela piscando, piscando... Senhorinha
[Sobre "Pilar Fazito"]
por
simone
27/6/2007 às
16h26
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amei relações de sangue
amei seu livro relações de sangue, amo ampiros, amei sua discrição sobre eles, espero que tenha mais livros sobre eles, uma big mordidinha, parabens!
[Sobre "Relações de sangue"]
por
mariana costa
27/6/2007 às
16h02
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literatura BR contemporânea?
Boas suas indicações e reflexões. Só acredito que deveria dar mais crédito e ler a literatura nacional contemporânea. Se aceita um desafio, leia "Não verás país nenhum", do Brandão, que saiu recentemente em edição primorosa. Depois você escreve sobre. No mais, parabéns pelo texto.
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Gustavo
27/6/2007 às
15h40
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Grandes pirâmides!
Muito boas as suas pirâmides, Guga! Também marcaram para mim o Morro dos Ventos Uivantes e suas charnecas. Li muito Sherlock Holmes também na adolescência, mas preferia o Hercule Poirot... beijos!
[Sobre "A Pirâmide B"]
por
Adriana Carvalho
27/6/2007 às
12h17
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Julio Daio Borges
Editor
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