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Domingo, 1/7/2007
Comentários
Leitores

O feminino e o masculino
Gostei mais do comentário da Cristina Sampaio do que do texto da Rita... rs. Ela resumiu muito bem o que deve ser essa questão feminino/masculino, são as diferenças que têm graça, assim como as semelhanças, todas condensadas no mesmo balaio louco que são as relações sociais. As possibilidades que podemos criar ao retirar as pessoas de dentro de seus padrões são infinitas...

[Sobre "Lugar de mulher é..."]

por Bia Cardoso
1/7/2007 às
20h07

Hoje de Madrugada!
O nome dom conto é Hoje de Madrugada do livro Menina a Caminho e é possível encontra-lo no sítio Releituras. Aproveite Mauro, ele vale a procura.

[Sobre "Meu cânone furado"]

por Carlos E. F. Oliveir
1/7/2007 às
18h56

Já li Equador
Já li "Equador" e adorei. A história é fascinante e recomendo para as pessoas que se interessam pela História de Portugal. Sobre as outras indicações, não posso opinar pois não as li, porém estou à procura de um novo exemplar e irei considerá-las em minhas escolhas. Parabéns pelo artigo!

[Sobre "Diversão"]

por Ricardo Bocutti
1/7/2007 às
12h30

Competente e preparada
Eugenia, eu gostei muito do seu livro, como também do filme. Você deveria fazer comentários e críticas de livros e filmes para algum jornal.

[Sobre "O diabo veste Prada"]

por dr. Miranda
30/6/2007 às
23h08

Virei fã!
Como este mundo virtual é surpreendente! Buscando inspiração para escrever num site, encontro este site maravilhoso, uma definição de "quem sou" incrível! Olha, virei fã. Muito bons seus textos. Acho que se você estivesse ainda tentando ser outra pessoa, não seria bom o suficiente pra me impressionar. Ser você mesmo é uma tática que deu certo, parabéns!

[Sobre "Quem sou eu?"]

por Maria José
30/6/2007 às
22h22

diferente da ética católica...
A opulência ianque remonta à colonização: O puritano, com sua ética, valoriza o lucro, o trabalho e a riqueza (esta, um sinal da predestinação). Tudo bem diferente da ética católica. Weber percebe a relação entre a Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo, explicando, aliás, por que os países ibéricos ficaram pobres: esbanjando seus metais preciosos e expulsando os judeus. As atividades na Nova Inglaterra (Peq. Propr. familiar, manufaturas nas cidades)criam um mercado interno e um comércio externo (com a África e com as Antilhas). A indústria, ajudada pelo ferro e carvão, e pelo litoral (escoamento da produção) se consolida. Inexistia ouro e prata e a produção agrícola parecia com a da Inglaterra (daí a frouxidão colonial desta). Essa foi “a dita da desgraça” (Galeano), q o Caribe não teve. Quando a burguesia local passa a rivalizar com a da metrópole e esta ensaia um arrocho colonial, ocorre a emancipação. Das 2 Grandes Guerras, surge uma superpotência. E o "American way of life" vai se globalizando...

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Pedro Cordeiro
30/6/2007 às
14h12

O original e o genérico
Guga, concordo com o Albarus e no fundo quando voce inclui a tradução do Eça reconhece que alguns bons livros se tornaram ótimos pelo ofício de algum tradutor. Aponto ainda que o fator que ficou de certa forma oculto foi o da criação original, onde você aponta Long John, o anti-herói, e coloca a Jangal de Kipling como uma personagem rica de referências imagéticas para a construção da ficção. Sua piramide apresenta inúmeros títulos necessários para vivenciar literatura, no entanto, acredito que cada livro, incluídos os que não me agradaram, faça parte do esforço e das vivencias de cada autor. Se nos repetimos ou nos replicamos talvez seja pela simetria de referencias, por sensações e concepções coincidentes. O painel que sua piramide descortinou nos mostra a literatura como um advento moderno, tente colocar estas obras numa linha de tempo e estabelecer um padrão de ocorrência e talvez tenhamos que nos contentar com alguns poucos e bons originais e outro tanto de genéricos...

[Sobre "A Pirâmide B"]

por Carlos E. F. Oliveir
30/6/2007 às
13h57

Que rasgação de ceda, a minha
Muito boa esta revista. E o show deve ser ótimo, principalmente do Manacá, que é uma banda de uns camaradas meus e fazem um som muito original.

[Sobre "Revista Jukebox em São Paulo"]

por Roberto da Paixão
30/6/2007 às
11h59

No Brasil, nunca foi assim
Beleza, Rafa. Esse livro é bom mesmo. Tem algumas características no protestantismo que são fogo: leitura (da bíblia), a consequente alfabetização precoce e a fé no trabalho, na sobriedade, na economia de gastos e na vida regrada. Um país formado nessa base não é brincadeira. Outra coisa é que na Inglaterra vigorava, praticamente, um sistema de "castas" sociais. Os peregrinos ingleses, exilados permanentemente no novo mundo, acabaram com isso imediatamente: aqui não tem nobre, senhor ou hierarquia nobiliárquica. Aqui vale o homem que trabalha. Cumpriram esses princípios, na medida do possível, claro. No Brasil, nunca foi assim. Não houve nem a intenção. Ótima resenha, abraços.

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Guga Schultze
30/6/2007 à
01h51

Felicito-te pelo dom
Fabrício, sei não, cara, mas creio que o teu texto tem uma carga poética tão concentrada, que, em vários trechos, fiquei na dúvida se Manoel de Barros falaria de si com tanta propriedade. Tenho certeza de que se trata de um poeta de grande magnitude falando de outro monstro da palavra, Manoel de Barros. Tua prosa é tão fértil em belezas e passagens extravagantemente poéticas, que li, reli e, se Deus me permitir, hei de relê-lo como ungüento para as horas de sede literária. Felicito-te pelo dom. Não digo dom da palavra, digo, sim, o dom de costurá-las de tal forma, que acabas as reinventando numa nuança muito mais saborosa. Esechias

[Sobre "Manoel de Barros: poesia para reciclar"]

por Esechias Araújo Lima
29/6/2007 às
17h08

Julio Daio Borges
Editor

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