Quarta-feira,
4/7/2007
Comentários
Leitores
Reler é importante
Outro dia, mexendo em papéis guardados há muito tempo, encontrei uma carta que escrevi em 1989. Li com vergonha( era uma carta de amor) e não me reconheci como o autor daquele texto. Hoje, aquela carta seria completamente diferente. Se é assim com uma simples carta...
[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]
por
Marcos Reis
4/7/2007 às
11h54
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Bela crônica da profissão
Uma crônica bem humorada das agruras do cotidiano jornalístico, Adriana. É bom que desmistifica a profissão. Todos passam por isso, seja em relação a fontes e editores, motoristas e fotógrafos, etc. Acaba que as histórias dentro da própria redação às vezes nos ficam mais gravadas que as próprias histórias impressas nas reportagens. Mas, enfim, no papel, no ar, no vídeo, o mundo é belo, positivo, afirmativo, não quer ter nada de muito "jeca". Se o feijão com arroz (e os jabás) viessem acompanhados com uma pitadinha desses bastidores pro leitor, quem sabe seria mais divertido e engraçado ler/ouvir/ver jornal... Bela crônica mais uma vez. Abraço
[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]
por
Rogério Kreidlow
4/7/2007 às
08h53
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Você esta sendo bondosa
Existem práticas (corriqueiras) muito piores...
[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]
por
Rene
4/7/2007 às
06h24
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Mais bebida aos moralistas
O pasquim era um jornal que criticava a moralidade e não se importava em se auto-acusar de jornal bêbado, não vendo isso como um termo pejorativo, mas provocativo para que pessoas que não dão valor ao conteúdo e sim à representatividades morais o julguem. Era um jornal aberto, sobretudo, às idéias, claramente contra o regime, mas aberto a argumentos. Usava do humor, do scarcamso, da sátira e da ironia, pra burlar a burrice da censura. Quem julga os outros por serem bêbados ou não, realmente não deve entender, e nem precisa, o pasquim. Em relação ao Simonal, que dava valor a carrões e a mulheres, às representatividades do poder monetário, cantava muito bem, mas vacilou. Foi delatar e o pasquim simplesmente publicou. Se deram as costas pra ele, paciência. Ele que tivesse pensado bem antes de falar, porque num regime como aquele não se pode ficar em cima do muro ou fingir que não vê.
[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]
por
Amaro Francisco
3/7/2007 às
23h58
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Adorei o seu texto, Veronica
Voce sabe expressar o que vivemos em nossa imaginacao. Em relacao 'a leitura, eu acho que os melhores livros sao aqueles que acordam nosso espirito em busca ao crescimento. Isso e' sentido atraves da leitura, e assim as portas se abrem. Porem, cada um tem a sua hora, ou seja, cada um vai encontrar o blog ou livro que mais lhe agrada naquela fase da vida. Eu adoro este web site, e acho que estacionarei por aqui! Hugs, Milton
[Sobre "Publique, mas não seja estúpido"]
por
Milton Laene Araujo
3/7/2007 às
19h56
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A luta de um brasileiro
O Brasil é um país de verdadeiros artisas que se encontram, na maioria das vezes, anônimos em sua poesia. São eles os verdadeiros lutadores, sonhadores, que fazem acontecer a história deste jovem país. Coque é um exemplo anônimo, esquecido no interior do Brasil, e que às vezes é descoberto por pessoas que, com sensibilidade, de alguma forma ajudam o seu povo e mergulham na cultura da nossa história real. Histórias de brasileiros que vivem e sobrevivem à margem da modernidade, infiltrando-se nas sensíveis veias daqueles que percorrem o ainda não descoberto sertão brasileiro. Sertão das violas, da lua, dos pássaros, das fogueiras, cachoeiras, da sincera amizade e do puro coração. Parabéns a todos aqueles que têm em seu coração a humildade e o amor que nosso Coque possui em seu reino na Natividade. E que novos anjos visitem sua casa, sempre que possível...
[Sobre "Coque, o violeiro de uma mão só"]
por
Luis Salvatore
3/7/2007 às
18h49
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Irene, preta
Pensar Manuel Bandeira, além do medo que ele tinha de morrer, mas lembrar de suas palavras, dizendo pra São Pedro, da Irene preta, e sabendo que mesmo bonachão, lá no céu, São Pedro daria um sorriso, dizendo, pode entrar, Irene, a casa é sua, minha preta.
[Sobre "Alguns poemas traduzidos, de Manuel Bandeira"]
por
manoel messias perei
3/7/2007 às
17h47
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Será que não leio?
Hoje em dia, o adolescente está lendo menos por causa da nova "era digital", só que nao indica que os jovens no geral nao leiam. Eu, pessoalmente, reconheço que leio poucos livros, mas sempre estou indo nos sites informativos na internet, mesmo porque o vestibular está chegando e espero passar e me tornar alguém na vida!!!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Sabrina
3/7/2007 às
16h38
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ler: não é só papel da escola
O texto esta falando de como a escola é fundamental para que os alunos criem o hábito de ler, mas isso não é só o papel da escola. Os pais, a tv, o cinema, a politica, tudo tem que influenciar os jovens a ler! Eu mesma melhorei muito sobre os meus conceitos de literatura, pois antigamente lia somente por me obrigarem, mas hoje em dia eu gosto de ler para poder ampliar meus conhecimentos e porque quando eu leio eu me distraio, esqueço do mundo e dos meus problemas.
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Tassia e Adriana
3/7/2007 às
12h23
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Novas abordagens de leitura
Os jovens hoje não se importam muito com a leitura clássica. A leitura de uma certa forma vem sendo abordada para o jovem como uma maneira de estudo obrigatório.
Os jovens não andam lendo por gostar de ler, e sim para agradar pai e mãe. A leitura hoje tem que ser abordada como uma maneira de se divertir, para que nós jovens tomemos gosto pela leitura. E tem de ser feita como um ato de amor. O jovem não pode pensar que a leitura é uma perda de tempo!
[Sobre "Adolescente lê, sim, senhor!"]
por
Guilherme Moreira
3/7/2007 às
12h21
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Julio Daio Borges
Editor
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