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Quarta-feira, 4/7/2007
Comentários
Leitores

Cabelo, barba e bigode
Super divertido, Guga! Já tinha gostado do seu texto sobre cabelos, esse está bárbaro também! E a ilustração idem. beijos!

[Sobre "Barba e bigode"]

por Adriana Carvalho
4/7/2007 às
14h46

um quê de Pedro de Lara
Muito bom, isso! Ri muito. Eu nunca entendi o bigode. Como pode alguém, principalmente as mulheres, gostar? Sempre achei que caras do tipo Olivio Dutra, Aloizio Mercadante, José Sarney e quase todos os nossos intrépidos senadores, têm alguma coisa a menos (ou a mais, dependendo da coisa) na cabeça. Todos têm, no fundo, um quê de Pedro de Lara...

[Sobre "Barba e bigode"]

por Jose Bueno Franco Ne
4/7/2007 às
14h26

Minha tara por petistas
Parabéns, Guga. Você conseguiu fazer uma interessante visão histórica dessa questão. Gostei muito de tentar entender desde os nobres, passando pelos piratas, até Nietzsche, senti falta só dos comunistas e socialistas, que sempre envergaram barba e bigode. Bigode é uma questão de estilo, até mais do que de barba. Atualmente, para um homem envergar apenas um bigode, ele geralmente é porteiro ou cobrador. Há alguns casos de músicos novatos no samba-rock de raiz, mas vá lá, bigode é algo muito estiloso mesmo. Já barba é algo que confesso, sempre gostei. Não sei explicar bem, mas homens que a deixam crescer simplesmente por preguiça evocam uma aura de primitivismo. Além de cócegas e arranhões no rosto da amada. Piercings, tô fora, mas concordo com você, envergar pêlos no rosto é uma atitude hoje em dia.

[Sobre "Barba e bigode"]

por Bia Cardoso
4/7/2007 às
12h20

Reler é importante
Outro dia, mexendo em papéis guardados há muito tempo, encontrei uma carta que escrevi em 1989. Li com vergonha( era uma carta de amor) e não me reconheci como o autor daquele texto. Hoje, aquela carta seria completamente diferente. Se é assim com uma simples carta...

[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]

por Marcos Reis
4/7/2007 às
11h54

Bela crônica da profissão
Uma crônica bem humorada das agruras do cotidiano jornalístico, Adriana. É bom que desmistifica a profissão. Todos passam por isso, seja em relação a fontes e editores, motoristas e fotógrafos, etc. Acaba que as histórias dentro da própria redação às vezes nos ficam mais gravadas que as próprias histórias impressas nas reportagens. Mas, enfim, no papel, no ar, no vídeo, o mundo é belo, positivo, afirmativo, não quer ter nada de muito "jeca". Se o feijão com arroz (e os jabás) viessem acompanhados com uma pitadinha desses bastidores pro leitor, quem sabe seria mais divertido e engraçado ler/ouvir/ver jornal... Bela crônica mais uma vez. Abraço

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por Rogério Kreidlow
4/7/2007 às
08h53

Você esta sendo bondosa
Existem práticas (corriqueiras) muito piores...

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por Rene
4/7/2007 às
06h24

Mais bebida aos moralistas
O pasquim era um jornal que criticava a moralidade e não se importava em se auto-acusar de jornal bêbado, não vendo isso como um termo pejorativo, mas provocativo para que pessoas que não dão valor ao conteúdo e sim à representatividades morais o julguem. Era um jornal aberto, sobretudo, às idéias, claramente contra o regime, mas aberto a argumentos. Usava do humor, do scarcamso, da sátira e da ironia, pra burlar a burrice da censura. Quem julga os outros por serem bêbados ou não, realmente não deve entender, e nem precisa, o pasquim. Em relação ao Simonal, que dava valor a carrões e a mulheres, às representatividades do poder monetário, cantava muito bem, mas vacilou. Foi delatar e o pasquim simplesmente publicou. Se deram as costas pra ele, paciência. Ele que tivesse pensado bem antes de falar, porque num regime como aquele não se pode ficar em cima do muro ou fingir que não vê.

[Sobre "Simonal e O Pasquim: nem vem que não tem"]

por Amaro Francisco
3/7/2007 às
23h58

Adorei o seu texto, Veronica
Voce sabe expressar o que vivemos em nossa imaginacao. Em relacao 'a leitura, eu acho que os melhores livros sao aqueles que acordam nosso espirito em busca ao crescimento. Isso e' sentido atraves da leitura, e assim as portas se abrem. Porem, cada um tem a sua hora, ou seja, cada um vai encontrar o blog ou livro que mais lhe agrada naquela fase da vida. Eu adoro este web site, e acho que estacionarei por aqui! Hugs, Milton

[Sobre "Publique, mas não seja estúpido"]

por Milton Laene Araujo
3/7/2007 às
19h56

A luta de um brasileiro
O Brasil é um país de verdadeiros artisas que se encontram, na maioria das vezes, anônimos em sua poesia. São eles os verdadeiros lutadores, sonhadores, que fazem acontecer a história deste jovem país. Coque é um exemplo anônimo, esquecido no interior do Brasil, e que às vezes é descoberto por pessoas que, com sensibilidade, de alguma forma ajudam o seu povo e mergulham na cultura da nossa história real. Histórias de brasileiros que vivem e sobrevivem à margem da modernidade, infiltrando-se nas sensíveis veias daqueles que percorrem o ainda não descoberto sertão brasileiro. Sertão das violas, da lua, dos pássaros, das fogueiras, cachoeiras, da sincera amizade e do puro coração. Parabéns a todos aqueles que têm em seu coração a humildade e o amor que nosso Coque possui em seu reino na Natividade. E que novos anjos visitem sua casa, sempre que possível...

[Sobre "Coque, o violeiro de uma mão só"]

por Luis Salvatore
3/7/2007 às
18h49

Irene, preta
Pensar Manuel Bandeira, além do medo que ele tinha de morrer, mas lembrar de suas palavras, dizendo pra São Pedro, da Irene preta, e sabendo que mesmo bonachão, lá no céu, São Pedro daria um sorriso, dizendo, pode entrar, Irene, a casa é sua, minha preta.

[Sobre "Alguns poemas traduzidos, de Manuel Bandeira"]

por manoel messias perei
3/7/2007 às
17h47

Julio Daio Borges
Editor

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