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Sexta-feira, 6/7/2007
Comentários
Leitores

Brilhante
Você descreveu de forma brilhante o que vem acontecendo nessa cidade maravilhosa. Parabéns

[Sobre "Cidade limpinha"]

por Neto
6/7/2007 às
11h01

O seu diário da Flip 2007
Pô, Julio! O seu diário da Flip bacana demais. Tipo Kerouac falando de suas viagens, só que mais caretinha (risos)! É bom a gente ter uma visão mais informal desse evento em Paraty, pois nos dá uma dimensão maior da realidade. Só achei que você exagerou, quando se refere ao Amarante -talvez por não achá-lo tão importante- aliás, Los Hermanos (Amarante), para mim, é uma banda sem expressão... desculpe a sinceridade. No mais, gostei muito das suas impressões a respeito do evento -só um cara como você- pode se dar a esse luxo. PS: Vi uma entrevista com o Lobão em Paraty - legal! Sou muito mais ele! Acho que tô chata. Beijos. Dri PS2: Continue nos informando.

[Sobre "A Flip como Ela é... I"]

por adriana
6/7/2007 às
10h58

CRASH No limite
Crash, o filme, não trata essencialmente do assunto Teoria do Caos, mas passa a mensagem de como uma vida pode ser influenciada por suas decisões ou por interações com ou entre outras pessoas. Tambem fala de racismo. Acho que a maioria já viu, pois foi premiado como melhor filme ano passado...

[Sobre "A teoria do caos"]

por Jonatas Giacomelli
5/7/2007 às
20h43

no mundo da literatura
Olá Vicente, parabéns pelo teu texto, pra quem tá inciando-se no mundo maravilhoso da literatura o teu texto funciona como a primeira obra. Gostei das sugestões e principalmente como elas foram dadas. O texto ficou realmente legal.

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Tainá Veloso
5/7/2007 às
19h33

a profissão de jornalista
Excelente texto. Adriana captou a essência da profissão/vocação do jornalista. O seu texto enxuto e objetivo mostra bem dilemas e situações que não são raros na redação.

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por José Antonio
5/7/2007 às
18h41

da Grécia Antiga até a Web
Texto rico em informações históricas e literárias que nos traz Homero como um dos primeiros homens a narrar histórias para um determinado público. Muito interessante a viagem que você nos permite com o seu texto, da Grécia Antiga até a Internet. Muito didático, mas nem por issso menos criativo. Parabéns. Adriana

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Adriana
5/7/2007 às
15h09

cultivando esses pêlos
Guga, esse negócio de barba e bigode é interessante mesmo. Chego a dizer que é paradoxal. Quando a gente vai pra roça, interior mesmo, é cheio de capiau com bigode e barba meio esquisitas também. E do outro lado, vemos intelectuais, políticos, tribais e afins cultivando esses pêlos. Quando o cara é bonito, interessante, com a barba por fazer, concordo com a Bia, é bem sensual, tipo homem animal primitivo civilizado. Mas, se o cara for um sujeito medíocre, a barba e o bigode o tornam ainda mais medíocre, e até repugnante. Acho que o seu estudo sobre barba e bigode foi bem sério e engraçado... como a barba e o bigode. Se você fizer uma pesquisa com mulheres, acho que ficaria meio a meio, ou seja, metade adora barba, bigode, cavanhaque. Outras, odeiam! O bigode sozinho, penso que a maioria não gosta. Só se o cara for foda mesmo! Agora, o pior é quando mulher tem bigode e até mesmo barba. Aí, é mais assunto para um próximo estudo. É uma sugestão. Adorei o seu texto. Beijo. Dri

[Sobre "Barba e bigode"]

por Adriana
5/7/2007 às
13h15

amor, saudade, pátria...
Julio, agora você disse tudo. Sempre gostei e admirei Manuel Bandeira. O cara era fera na arte da palavra, na brincadeira com os versos, na gozação e na sensibilidade. Quando ele trata de amor, saudade, pátria, essas coisas... toca fundo a nosssa alma. Muitos pretensos intelectuais não valorizam a sua obra, talvez por acharem simples os seus versos. Tem um poema que adoro: "Carinho Triste". É muito bonito e triste. Que bom que você nos relembrou esse grande poeta! Bj. Dri

[Sobre "Alguns poemas traduzidos, de Manuel Bandeira"]

por adriana
5/7/2007 às
12h56

Xampus inteligentes?
Muito bom, Guga. Nesse sentido somos umas bobas mesmo, sem uma gota de inteligência (a do produto é maior que a nossa), acreditando em promessas milagrosas ou mirabolantes dos fabricantes de xampus e cremes (espertos, eles; xampu com poder de agir em parte específica do cabelo é uma descoberta fantástica, nos deixa doidas pra testar), tudo pra tentarmos ficar mais bonitas para os nossos homens, que adoram cabelos cheirosos, macios, sedosos (olha a sutileza), portanto, a culpa é de vocês, que nos deixam sem um pingo de juízo e senso crítico. Incrível o seu humor nesse texto, gostei demais! Com afeto, Cristina

[Sobre "Xampu"]

por Cristina Sampaio
5/7/2007 às
11h53

Grandeza e Servidão
No sec. XIX, Alfred de Vigny escreveu "Grandeza e servidão da vida militar". Hoje, se jornalista, ele endossaria seu texto. De uma forma ou de outra, todas as profissões não passam, com as suas variantes específicas, pelas linhas que você traçou com tanto humor?

[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]

por eugenia zerbini
5/7/2007 às
09h01

Julio Daio Borges
Editor

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