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Sábado, 7/7/2007
Comentários
Leitores

vai fundo, Gabi!
essa menina tem futuro!!! prodígia! um dia ocupará o lugar de Arnaldo Jabor, hein??? vai fundo, Gabi!

[Sobre "As mulheres de Rubem Fonseca"]

por Diego Augusto
7/7/2007 à
00h26

Pelos pêlos
A barba sempre me deu uma idéia de abandono e liberdade e, talvez, liberdade para se abandonar. Já o bigode tem um certo narcisismo, uma construção apurada da imagem, que se não é para ocultar um defeito, com certeza é para torna-lo explícito. Tem uns personagens históricos que ficariam menores sem estes artifícios: Stalin, Fidel, Pedro II, Rasputin... Então fico pensando... e os caras-peladas, o que são? Temem o enfrentamento com algum alter ego? Será que irão incorporar o Saddam? Faltou ainda desvendar a barba cristã e a barba dos rebelados. Merecemos ainda, ainda que vire uma trilogia, um ensaio para os cara-peladas ou cabeças-peladas, que seja...

[Sobre "Barba e bigode"]

por Carlos E. F. Oliveir
7/7/2007 à
00h14

Dom de encantar.
Muito do que se disse durante o debate do "Publicar em papel, pra quê?", ficou fundamentado por este roteiro, esta linha do tempo que faltou naquela ocasião. Qualquer que seja a via, o destino é o leitor, não importa qual seja o instrumento ou a tecnologia a registrar este discurso. Ler em voz alta tem muito de contar histórias para platéias que não conseguiram se instrumentalizar para desvendar um estilo, perceber um ritmo, enfim se enriquecer pelo que um texto possa oferecer. Ainda hoje a intimidade com o texto escrito é um privilégio de uma minoria,à despeito da vontade geral, então ficamos disputando e tentando qualificar leitores para uma atividade que necessita de uma determinação especial. A leitura em voz alta aproxima a todos de um enredo e coloca a possibilidade de recepção do mesmo texto para uma análise direta e para o registro de uma compreensão que geralmente é solitária. Os saraus servem para desmistificar e fazer próximo deste dom de encantar. Belíssima contribuição.

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Carlos E. F. Oliveir
6/7/2007 às
23h56

Padronização
Meu instinto me faz repudiar oficinas literárias, ainda que eu possa, racionalmente, admiti-las pra mim mesmo. Consigo louvar, com certo esforço, o esforço em prol de uma literatura, calculada em termos de exercícios, práticas, entusiasmo e boas intenções, mas meu instinto me diz claramente que há alguma coisa de errado, de muito errado, nesse negócio. Mas as oficinas proliferam, as frases telegráficas encurtam a distância entre os pontos e os vinhos tendem a uma padronização. Não creio que a literatura inteira sofra esse processo, mas é visível, por exemplo, uma modalidade "telegráfica" se impondo na poesia brasileira ao longo das últimas décadas. Parabéns pelo ótimo ensaio.

[Sobre "De vinhos e oficinas literárias"]

por Guga Schultze
6/7/2007 às
22h31

Excelente reportagem
Ainda bem que você foi, Julio. Excelente a reportagem. Você vai direto no que é interessante. Eu gostaria muito de ver o Ruy Castro alfinetando o Roberto Carlos ao vivo... ah, e parabéns ao Rafa pelo aniversário. Abraços.

[Sobre "A Flip como Ela é... II"]

por Guga Schultze
6/7/2007 às
16h07

Gravar é legal!
Eu leio em voz alta e, muitas vezes, gravo o que leio. É mais fácil do que marcar a página e mais objetivo, já que não se precisa ficar procurando pelos papeizinhos (que podem se perder) o que se quer, algum tempo depois, porque se marcou tal página. Faço isso para passagens boas ou detalhes interessantes que quero lembrar depois. Com um gravadorzinho do lado é possível se escutar um dia o que se leu e aí começa um outro exercício, o de ler bem, com entonação e emoção. Fica bem legal... Recomendo.

[Sobre "Ler em voz alta"]

por Albarus Andreos
6/7/2007 às
12h43

Brilhante
Você descreveu de forma brilhante o que vem acontecendo nessa cidade maravilhosa. Parabéns

[Sobre "Cidade limpinha"]

por Neto
6/7/2007 às
11h01

O seu diário da Flip 2007
Pô, Julio! O seu diário da Flip bacana demais. Tipo Kerouac falando de suas viagens, só que mais caretinha (risos)! É bom a gente ter uma visão mais informal desse evento em Paraty, pois nos dá uma dimensão maior da realidade. Só achei que você exagerou, quando se refere ao Amarante -talvez por não achá-lo tão importante- aliás, Los Hermanos (Amarante), para mim, é uma banda sem expressão... desculpe a sinceridade. No mais, gostei muito das suas impressões a respeito do evento -só um cara como você- pode se dar a esse luxo. PS: Vi uma entrevista com o Lobão em Paraty - legal! Sou muito mais ele! Acho que tô chata. Beijos. Dri PS2: Continue nos informando.

[Sobre "A Flip como Ela é... I"]

por adriana
6/7/2007 às
10h58

CRASH No limite
Crash, o filme, não trata essencialmente do assunto Teoria do Caos, mas passa a mensagem de como uma vida pode ser influenciada por suas decisões ou por interações com ou entre outras pessoas. Tambem fala de racismo. Acho que a maioria já viu, pois foi premiado como melhor filme ano passado...

[Sobre "A teoria do caos"]

por Jonatas Giacomelli
5/7/2007 às
20h43

no mundo da literatura
Olá Vicente, parabéns pelo teu texto, pra quem tá inciando-se no mundo maravilhoso da literatura o teu texto funciona como a primeira obra. Gostei das sugestões e principalmente como elas foram dadas. O texto ficou realmente legal.

[Sobre "Ascensorista para o arranha-céu da literatura"]

por Tainá Veloso
5/7/2007 às
19h33

Julio Daio Borges
Editor

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