Sábado,
7/7/2007
Comentários
Leitores
se coloque na posição dos...
Por isso que, quando encontro alguém neste mundo que tenha real interesse por coisas culturais, me sinto nas nuvens. O lema hoje é "se coloque na posição dos leitores"; o que, de fato, quer dizer pra se colocar na posição de semi-analfabetos. O-ho.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Jimmy
7/7/2007 às
22h18
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gostei da fala do Will Self
Rafael, parabéns pelo seu aniversário! Gostei do seu comentário a respeito de tal mesa, embora concorde com o Julio que o cara deve nos achar ínfimos, insignificantes -como a maioria do 1º Mundo deve achar- a despeito de eu achar muitas vezes que o somos -ufa! que confusão!! Bem, gostei da fala do Self.
Valeu! Abraço. Adriana
[Sobre "Flip: Jim Dodge e Will Self"]
por
Adriana
7/7/2007 às
21h13
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mais interessante que a Flip
Julio, na realidade, acho que o seu diário-reportagem está mais interessante que a Flip, é o que me parece. Até essa polêmica sobre RC deve estar melhor no seu texto. Li hoje, na Folha, um texto do Ruy Castro sobre a auto-biografia. Muito boa. Também sou fã dele. Vê se toma umas a mais: "Bebo para tornar as pessoas mais interessantes", conforme já disse um famoso escritor de cujo nome não me recordo. Aproveite. E continue nos informando sempre. Bjs. Dri
[Sobre "A Flip como Ela é... II"]
por
Adriana
7/7/2007 às
21h04
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Anima Mundi 2007: imperdível
Tais, fui, esta semana, ao Anima Mundi aqui no Rio, como faço todos os anos desde 1993 (ou 1994, não me lembro bem), e assisti a coisas fantásticas. Não deixe, mesmo, de comparecer à edição paulistana. Abraços!
[Sobre "Anima Mundi vem aí"]
por
Luis Eduardo Matta
7/7/2007 às
19h44
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Ler a Ana Elisa em voz alta
Que descreve e defende tão lindamente a escrita e as formas de leitura... Um beijo da leitora que vai repassar agora a mensagem, claro. ;-)
[Sobre "Ler em voz alta"]
por
Gisele Lemper
7/7/2007 às
19h27
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Vozes e interações
Transformações são inevitáveis diante da criatividade humana e formas de registro são fundamentais para as evoluções, desenvolvimentos; não é preciso descobrir tudo de novo a cada geração, conhecimentos vão se somando, servindo a novas descobertas. Também somos seres gregários, precisamos do outro para aprender, melhorar, por isso a busca pela voz, por interação na leitura em grupo, mas nem sempre a integração é alcançada, as pessoas estão presentes sem realmente estarem juntas, fazendo surgir uma sensação de vazio, de frustração das expectativas colocadas sobre os outros, numa pesada busca por perfeição, não pelo ser humano, falível, limitado, ali declamando suas banais criações ou lendo de modo comum textos grandiosos. A comunhão deu lugar ao espetáculo, bem mais exigente, mas não matou o desejo de interagir, de afetar, compreender, ser afetado, compreendido; por isso permanecem as buscas por um modo de chegar aos grandes sentidos. Ler alto serve ainda à ilusão de não estarmos sós.
[Sobre "Ler em voz alta"]
por
Cristina Sampaio
7/7/2007 às
11h57
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Santa bagunça!
Somente os obsessivos não se deixam ficar em tamanha desorganização. E ai de quem tenta arrumar alguma coisa, recebe a culpa por nunca mais conseguirmos nos achar. Viva a desordem, Al Gore! A temporária, por favor, pois ninguém duvida da importância da ordem para se manter a civilização.
[Sobre "Olha a sala do Al Gore"]
por
Cristina Sampaio
7/7/2007 às
10h33
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Irresistível
Tentei resistir a comentar, Guga, mas não deu. O livro é um dos que releio quando preciso de afeto (ninguém é de ferro) e sempre encontro encanto; parece que o príncipe pequenino me pega pela mão e sai a levar pela fantasia... A flor é mais humanizada do que ele, imaginação pura, uma mistura de sabedoria e inocência totalmente arrebatadora, representando a eterna busca de sentido pra vida. Por não suportar as exigências e vaidades da sua rosa, tão humana rosa, foge dela, para então descobrir que a ama, do jeito que é, quando já não pode mais amá-la. Me faz perguntar se amor é sempre algo monstruoso ou impossível. Mas adoro a negociação com a serpente: "Teu veneno é do bom? Estás certa de que não vou sofrer muito?", como se ela fosse responder a verdade, ou pudesse fazê-lo. E fico feliz por ele ter morrido (ele morre mesmo?), porque tenho a certeza de que não foi corrompido. Fecho o livro sentindo que o final foi feliz, a pureza foi preservada. Muito bom! Parabéns!! Com ternura, Cristin
[Sobre "Outra leitura para O pequeno Príncipe"]
por
Cristina Sampaio
7/7/2007 às
09h52
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vai fundo, Gabi!
essa menina tem futuro!!! prodígia!
um dia ocupará o lugar de Arnaldo Jabor, hein???
vai fundo, Gabi!
[Sobre "As mulheres de Rubem Fonseca"]
por
Diego Augusto
7/7/2007 à
00h26
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Pelos pêlos
A barba sempre me deu uma idéia de abandono e liberdade e, talvez, liberdade para se abandonar. Já o bigode tem um certo narcisismo, uma construção apurada da imagem, que se não é para ocultar um defeito, com certeza é para torna-lo explícito. Tem uns personagens históricos que ficariam menores sem estes artifícios: Stalin, Fidel, Pedro II, Rasputin... Então fico pensando... e os caras-peladas, o que são? Temem o enfrentamento com algum alter ego? Será que irão incorporar o Saddam? Faltou ainda desvendar a barba cristã e a barba dos rebelados. Merecemos ainda, ainda que vire uma trilogia, um ensaio para os cara-peladas ou cabeças-peladas, que seja...
[Sobre "Barba e bigode"]
por
Carlos E. F. Oliveir
7/7/2007 à
00h14
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Julio Daio Borges
Editor
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