Terça-feira,
10/7/2007
Comentários
Leitores
A Programação da Flip 2008
Para mim (e acho que não estou sozinho) você acaba de fechar a programação da Flip 2008. Ao diretor de programação só restaria a tarefa (não pequena, ressalte-se) de viabilizá-la. Você foi certeiro!
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Tarlei
10/7/2007 às
08h59
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Sabedoria e sensibilidade
Pilar, acredito que depois de alguma polêmica sobre o jovem escritor ou escritor iniciante, o DC está, através de seus colaboradores mais independentes, buscando uma abordagem mais propositiva. A alternativa ao escritor em formação, que são todos e de todas as idades, é colocar ao seu dispor ferramentas e conteúdos para que ele se desenvolva e se instrumentalize. Ainda outro dia li, aqui mesmo, uma série de textos que propunha uma renuncia aos escritores iniciantes, jovens escritores e todos os enunciados preconceituosos quanto aos escritores em formação. Quase sugeri a um colunista mais radical que lesse o poema em linha reta e se considerasse invicto, mas concluí que não era para tanto... O seu texto, como o da Ana Elisa, revela uma maturidade e uma generosidade ímpar e, acima de tudo, honestidade, ao mostrar que o escritor é produzido num exercício lapidar. Entendo que a melhor postura seja indicar leituras, caminhos, recomendar oficinas e exercícios, em vez de destratos e portas cerradas...
[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]
por
Carlos E. F. Oliveir
10/7/2007 às
07h43
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Boas sugestões
Boa, Julio. Gostei da postura, das soluções. Vamos ver como eles respondem. Abçs!
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Eduardo Carvalho
9/7/2007 às
20h18
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Por dentro da Flip 2007
Julio, espero que essa reportagem se transforme numa coluna (tudo junto) pra registro e consulta. Bom demais. Quem não foi, pode ler e sentir como se estivesse lá. Gostei do Coetzee frustrando a expectativa dos debates (ótimo isso), da peça do Nelson Rodrigues ficar meio sonífera com a canastrice dos "atores" (hehe) e gostei especialmente da sua percepção (bastante aguda) do prazer do Fisk com as "carnificinas" literárias... Os santos têm pés de barro, o show deve continuar - dois chavões que poderiam caber na Flip... De novo: excelente a reportagem! Abraços.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
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Guga Schultze
9/7/2007 às
11h53
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Tas sobre Coetzee
Só pra confirmar: Marcelo Tas em seu blog: "A tão esperada atração da Flip: a aparição do Prêmio Nobel que não dá entrevistas, o sul-africano J.M. Coetzee, se tornou uma frustração. O escritor permaneceu imóvel, de pé num púlpito, por uma hora, lendo trechos do seu novo livro, 'Diário de um Ano Ruim'. Não permitiu a presença de um mediador, nem perguntas da platéia. Será que é minha implicância ou vocês são capazes de me dizer que intenção tem um autor recluso em se deslocar até o Brasil e não se permitir a ouvir seus próprios leitores? Mais, para que se aventurar a ler um texto se ele próprio não tem bagagem dramática ou mesmo vocal para fazê-lo de forma adequada (lembro que a leitura não se limitou a um trecho curto da obra, como os outros autores regularmente fazem na Flip: a leitura monocórdia durou cerca de UMA hora!)? Consegui permanecer exatos dezoito minutos na sala (para vocês verem como eu tentei)..." Dri
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
adriana
9/7/2007 às
10h55
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Um plano muito educado
Esse plano, sei não, Mineo, o moleque marcado pra ser seu filho deve estar rogando a Deus lá no céu: eu não, por favor, manda outro pra ele! E os outros: eu também não; nem eu; ó, Senhor, não olha pra mim. Mesmo que ele seja um garoto genial não vai gostar nem um pouco de toda essa programação prévia, não por traumatizar, seu receio é descabido (gênios, mesmo molequinhos, são fascinados por livros de mil e poucas páginas, nada de traumatizante, que é isso), mas porque estes costumam querer fazer suas próprias escolhas, refinar seus interesses por si mesmos, essa coisa toda que a gente não entende muito, só acha o máximo, ainda mais se o pirralho tem sangue nosso nas finas veias. Mas você tem razão, é preciso ensinar, orientar (há muito mito sobre gênios, superdotados) e a sua forma de apresentar o que devemos ler foi fantástica: criativa, interessante, bem humorada, com toda a humildade de um pai consciente de que ainda precisa aprender muito para poder vir a ter o filho dos sonhos.
[Sobre "Um plano"]
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Cristina Sampaio
9/7/2007 às
10h51
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Você e o Tas na Flip 2007
Oi, Julio! Li o blog do Marcelo Tas sobre a Flip, agora na Uol. Parece que vocês tiveram a mesma impressão sobre os autores citados. A diferença é que ele pôde entrevistar o Fisk, em sua pousada, em um momento de sossego. Surpreendeu-se ao saber que Fisk não usava internet (mesmo duvidando) e viu diversas reportagens em um álbum que trazia consigo, segundo Marcelo "internet à lenha". Achei interessante a sua colocação (Julio): será que esse cara conseguiria viver sem uma guerrinha aqui e acolá? Por que tanta excitação com tal assunto???
Quanto à perfomance de J.M.Coetzee, segue no comentário seguinte um trecho do que Tas escreveu... Bj. Dri
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Adriana
9/7/2007 às
10h48
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Schopenhauer Incrível
Schopenhauer é realmente incrível! Um pensador que a maioria dos filósofos contemporâneos insiste em não compreender. Suas obras são magníficas; dignas de um pensador “atemporal”. Apesar de ter passado anos despercebido pelos pensadores “alienados” nas idéias de Kant e Hegel, Schopenhauer goza hoje, ainda, não obstante, o triste insulto do leigo-universitário: - de que seus pensamentos são pessimistas e de mau-gosto. Quem um dia puder ler a ARTE DE ESCREVER, maravilhar-se-á com as blagues deste polêmico pensador e poderá vislumbrar a riqueza de suas palavras, escondida no mundo das IDÉIAS (objetidade/objetividade da Vontade). Quem um dia puder ler A ARTE DE ESCREVER compreenderá por um distinto e sublime caminho, que o pessimismo de Schopenhauer está longe de materializar-se num “anátema filosófico/ideológico”.
[Sobre "Schopenhauer sobre o ofício de escritor"]
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Henrique de Shivas
8/7/2007 às
15h02
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Congratulations, Ana Elisa
Ana Elisa Ribeiro, que texto gostoso de se ler, menina. Que forma gostosa voce tem de repartir conhecimentos, e ao mesmo tempo nos colocar a pensar no que se sucedeu. Nao tenho nada a acrescentar ao seu texto, e por isso estou escrevendo. Para poder parabeniza'-la pela sua coluna.
[Sobre "Ler em voz alta"]
por
Milton Laene Araujo
8/7/2007 à
00h13
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se coloque na posição dos...
Por isso que, quando encontro alguém neste mundo que tenha real interesse por coisas culturais, me sinto nas nuvens. O lema hoje é "se coloque na posição dos leitores"; o que, de fato, quer dizer pra se colocar na posição de semi-analfabetos. O-ho.
[Sobre "Como escrever bem – parte 3"]
por
Jimmy
7/7/2007 às
22h18
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Julio Daio Borges
Editor
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