busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês
Terça-feira, 10/7/2007
Comentários
Leitores

Flip é feira de negócios
Pois é, Julio, é a velha questão do "estabelecido" contra a "novidade emergente". O problema é que a internet e os meios eletrônicos não são mais novidade. Só que a mídia tradicional, e aí incluo as editoras tradicionais, não querem assumir que o meio eletrônico existe e está traçando um caminho paralelo com muito mais alcance do que o "tradicional". Eles estão todos fazendo o jogo do "finge que eles não existem, quem sabe, eles vão embora". Feiras são eventos para movimentar dinheiro e é por isso que os nomes convidados são aqueles já conhecidos há pelo menos uma década. É preciso atrair patrocinadores e consumidores. A Flip é uma feira de negócios (literária, é fato) mas é uma feira de negócios. Só veremos os nomes que você citou quando os números financeiros de porte apropriado acompanharem esses nomes. Nenhuma feira realmente lança novidade ou mostra tendência, isso é só marketing do evento. A não ser que a novidade lançada venha acompanhada de um patrocinador cheio de dinheiro.

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Daniela Castilho
10/7/2007 às
11h15

Amar pode dar certo!
Se você não amar mais, tudo isso poderá acontecer com você? Acho melhor você continuar amando, pois é muita coisa ruim para lhe machucar o coração!!! Ame!!! Ame!!! Sem fronteiras, sem barreiras, sem medo de ser feliz!!!

[Sobre "Se eu não te amar mais..."]

por Clovis Ribeiro
10/7/2007 às
11h09

\o\
Adorei o texto! Adorei!!! Parabéns!

[Sobre "A Flip como Ela é... I"]

por Camilla Elizabeth
10/7/2007 às
10h12

Os EUA e o Brasil: diferenças
Fiquei deveras impressionado com o que li, percebi a quande diferença de um pais descoberto por cristãos e o brasil descoberto por católicos, quantas diferenças. Parabens a Rafael Rodrigues pela materia.

[Sobre "História dos Estados Unidos"]

por Hélio Machado
10/7/2007 às
10h07

A FLIP e os grandes enigmas
Gostei da frase sobre polêmicas e da sensação de que as pessoas podem estar buscando resolver os grandes enigmas da humanidade na FLIP, em vez do espetáculo, de um breve contato com ídolos considerados magníficos, quase deuses. Gostei muito das frustrações ocorridas em relação a algo sensacional que deveria ter ocorrido, mas não ocorreu, o que me lembrou um outro texto seu, Julio, sobre as contradições da FLIP, onde você reflete sobre a principal característica de um escritor, a sua introversão, sua solidão (por, de certo modo, não se conformar com o mundo), sua diferenciação pelo não ajustamento aos modelos e padrões da maioria; isso o torna avesso a exibições "festivas", espetaculares, massificantes, que retiram a força da sua obra, o seu poder conscientizador, a sua influência nas reflexões sobre sentidos maiores, por serem questões íntimas, para serem faladas olho no olho, afetando mesmo, pra ter sentido a reflexão, pra esta causar mudanças. Escritores não são artistas, ou são?

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Cristina Sampaio
10/7/2007 às
09h41

A Programação da Flip 2008
Para mim (e acho que não estou sozinho) você acaba de fechar a programação da Flip 2008. Ao diretor de programação só restaria a tarefa (não pequena, ressalte-se) de viabilizá-la. Você foi certeiro!

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Tarlei
10/7/2007 às
08h59

Sabedoria e sensibilidade
Pilar, acredito que depois de alguma polêmica sobre o jovem escritor ou escritor iniciante, o DC está, através de seus colaboradores mais independentes, buscando uma abordagem mais propositiva. A alternativa ao escritor em formação, que são todos e de todas as idades, é colocar ao seu dispor ferramentas e conteúdos para que ele se desenvolva e se instrumentalize. Ainda outro dia li, aqui mesmo, uma série de textos que propunha uma renuncia aos escritores iniciantes, jovens escritores e todos os enunciados preconceituosos quanto aos escritores em formação. Quase sugeri a um colunista mais radical que lesse o poema em linha reta e se considerasse invicto, mas concluí que não era para tanto... O seu texto, como o da Ana Elisa, revela uma maturidade e uma generosidade ímpar e, acima de tudo, honestidade, ao mostrar que o escritor é produzido num exercício lapidar. Entendo que a melhor postura seja indicar leituras, caminhos, recomendar oficinas e exercícios, em vez de destratos e portas cerradas...

[Sobre "Revisitar-se ou não, eis a questão"]

por Carlos E. F. Oliveir
10/7/2007 às
07h43

Boas sugestões
Boa, Julio. Gostei da postura, das soluções. Vamos ver como eles respondem. Abçs!

[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]

por Eduardo Carvalho
9/7/2007 às
20h18

Por dentro da Flip 2007
Julio, espero que essa reportagem se transforme numa coluna (tudo junto) pra registro e consulta. Bom demais. Quem não foi, pode ler e sentir como se estivesse lá. Gostei do Coetzee frustrando a expectativa dos debates (ótimo isso), da peça do Nelson Rodrigues ficar meio sonífera com a canastrice dos "atores" (hehe) e gostei especialmente da sua percepção (bastante aguda) do prazer do Fisk com as "carnificinas" literárias... Os santos têm pés de barro, o show deve continuar - dois chavões que poderiam caber na Flip... De novo: excelente a reportagem! Abraços.

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por Guga Schultze
9/7/2007 às
11h53

Tas sobre Coetzee
Só pra confirmar: Marcelo Tas em seu blog: "A tão esperada atração da Flip: a aparição do Prêmio Nobel que não dá entrevistas, o sul-africano J.M. Coetzee, se tornou uma frustração. O escritor permaneceu imóvel, de pé num púlpito, por uma hora, lendo trechos do seu novo livro, 'Diário de um Ano Ruim'. Não permitiu a presença de um mediador, nem perguntas da platéia. Será que é minha implicância ou vocês são capazes de me dizer que intenção tem um autor recluso em se deslocar até o Brasil e não se permitir a ouvir seus próprios leitores? Mais, para que se aventurar a ler um texto se ele próprio não tem bagagem dramática ou mesmo vocal para fazê-lo de forma adequada (lembro que a leitura não se limitou a um trecho curto da obra, como os outros autores regularmente fazem na Flip: a leitura monocórdia durou cerca de UMA hora!)? Consegui permanecer exatos dezoito minutos na sala (para vocês verem como eu tentei)..." Dri

[Sobre "A Flip como Ela é... III"]

por adriana
9/7/2007 às
10h55

Julio Daio Borges
Editor

busca | avançada
74965 visitas/dia
1,9 milhão/mês