Quarta-feira,
11/7/2007
Comentários
Leitores
Deu vontade de ler
Gostei muito de sua resenha acerca do livro. Parece que o negócio é bom! Deu vontade de ler. Parabéns. Abraço. Adriana
[Sobre "O romance espinhoso de Marco Lacerda"]
por
Adriana
11/7/2007 às
11h06
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coisinhas insignificantes...
Pois é, Julio, concordo com você e com a Daniela. Mas tem mais uma coisinha ("coisinha" sim, quase insignificante) Cadê o espaço para a turma que ensina literatura? Cadê aqueles que têm o dever de formar novos leitores? Para a Flip, parecem ser coisinhas insignificantes...
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Lúcia do Vale
11/7/2007 à
00h21
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o amor e uma xícara de chá
O amor é essa alegria inesperada, que te faz rir de prazer, chorar de dor e ter ternura, numa mordida, entre gozos e gritos.
Sem isto, o amor é apenas uma xícara de chá verde, para emagrecer...
[Sobre "Se eu não te amar mais..."]
por
manoel messias perei
10/7/2007 às
19h24
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todos
otimo texto
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
esther ludmer
10/7/2007 às
15h37
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Mia: sábio, valente e único
É difícil ser pessoa expressiva no mundo. Para mim, pessoa não é aquele que existe neste planeta mas, sim, que vive. Viver é compartilhar o seu saber com os outros pois, assim, passa a ser servidor activo e contribuinte valente das necessidades dos outros. Escrever com cultura é o que se quer e as obras do Mia Couto carregam algo disso, desterram o passado, mexem o presente e profetizam o futuro da vida para lá onde vamos. Não é por mero acaso que as ideias do Mia estão aí em todo o mundo a ser lidas como bíblia. Essa forma de escrever que cobre todo o planeta e encanta a todos, nasceu nas mãos dum escritor sábio, valente e único. Esta riqueza literária reside num canto oriental dum país africano miserável que, nos olhos do mundo, o dão o lugar "168". Colonizaram-nos durante séculos e não desenvolveram o país e vêm agora com números estatísticos de que são "superiores" a nós. Que pobreza é esta? Quem nos tornou tão assim, como somos? Parabéns, Mia Couto, pela competência da sua pena e do seu papel.
[Sobre "As cicatrizes da África na Moçambique de Mia Couto"]
por
Jorge Julio Manhique
10/7/2007 às
13h54
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Muito bom
As indicações não poderiam ser melhores. Muito bom, Marília.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Guga Schultze
10/7/2007 às
13h42
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Apoiado
Muito bem, Julio.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Marcelo Moutinho
10/7/2007 às
11h58
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Campanha
Julio, também como participante das quatro últimas Flips, além de minúscula editora bissexta de mulheres, e dublê de escritora, concordo ipisis litteris com suas sugestões. Que tal intensificar/organizar a campanha pela inserção do tópico Literatura e Internet na próxima Flip? Talvez procurar outras alternativas... Conte comigo para um toró de palpites.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Siomara
10/7/2007 às
11h47
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Flip é feira de negócios
Pois é, Julio, é a velha questão do "estabelecido" contra a "novidade emergente". O problema é que a internet e os meios eletrônicos não são mais novidade. Só que a mídia tradicional, e aí incluo as editoras tradicionais, não querem assumir que o meio eletrônico existe e está traçando um caminho paralelo com muito mais alcance do que o "tradicional". Eles estão todos fazendo o jogo do "finge que eles não existem, quem sabe, eles vão embora". Feiras são eventos para movimentar dinheiro e é por isso que os nomes convidados são aqueles já conhecidos há pelo menos uma década. É preciso atrair patrocinadores e consumidores. A Flip é uma feira de negócios (literária, é fato) mas é uma feira de negócios. Só veremos os nomes que você citou quando os números financeiros de porte apropriado acompanharem esses nomes. Nenhuma feira realmente lança novidade ou mostra tendência, isso é só marketing do evento. A não ser que a novidade lançada venha acompanhada de um patrocinador cheio de dinheiro.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Daniela Castilho
10/7/2007 às
11h15
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Amar pode dar certo!
Se você não amar mais, tudo isso poderá acontecer com você?
Acho melhor você continuar amando, pois é muita coisa ruim para lhe machucar o coração!!! Ame!!! Ame!!! Sem fronteiras, sem barreiras, sem medo de ser feliz!!!
[Sobre "Se eu não te amar mais..."]
por
Clovis Ribeiro
10/7/2007 às
11h09
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Julio Daio Borges
Editor
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