Quarta-feira,
11/7/2007
Comentários
Leitores
A 1a. FLIP a gente não esquece
Estando na Flip pela primeira vez fiquei encantada com as palestras em geral e com o movimento e a energia que rolam em Paraty. Gostei muito dos posts aqui publicados sobre a FLIP. Uma ótima oportunidade para eu revivê-la e repensar algumas opiniões. Ótimas suas sugestões sobre novos nomes. Uma festa desta importância deveria apresentar todos os segmentos.
Uma pequena correção: quem chamou Amos Oz para uma conversa de homem pra homem foi o avô dele (seu pai já havia falecido àquela altura...), conforme ele relata em sua biografia.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Viva
11/7/2007 às
12h43
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Mia Couto fora da Flip?
Pô, tirar o Mia Couto de uma festa como essa? Cê deve estar brincando... É uma honra receber um escritor como ele num evento no Brasil.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Luiz da Motta
11/7/2007 às
12h33
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Mainardi
Gostei da sua opinião sobre o Mainardi, apesar de simpatizar com o cara. E por ele tbm ser uma espécie de totem inquebravel entre os intelectuais brasileiros. Estes posts, sim, foram uma ótima cobertura da Flip. Parabéns ao blogue.
[Sobre "Anima Mundi vem aí"]
por
wellington
11/7/2007 às
12h21
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Deu vontade de ler
Gostei muito de sua resenha acerca do livro. Parece que o negócio é bom! Deu vontade de ler. Parabéns. Abraço. Adriana
[Sobre "O romance espinhoso de Marco Lacerda"]
por
Adriana
11/7/2007 às
11h06
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coisinhas insignificantes...
Pois é, Julio, concordo com você e com a Daniela. Mas tem mais uma coisinha ("coisinha" sim, quase insignificante) Cadê o espaço para a turma que ensina literatura? Cadê aqueles que têm o dever de formar novos leitores? Para a Flip, parecem ser coisinhas insignificantes...
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Lúcia do Vale
11/7/2007 à
00h21
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o amor e uma xícara de chá
O amor é essa alegria inesperada, que te faz rir de prazer, chorar de dor e ter ternura, numa mordida, entre gozos e gritos.
Sem isto, o amor é apenas uma xícara de chá verde, para emagrecer...
[Sobre "Se eu não te amar mais..."]
por
manoel messias perei
10/7/2007 às
19h24
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todos
otimo texto
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
esther ludmer
10/7/2007 às
15h37
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Mia: sábio, valente e único
É difícil ser pessoa expressiva no mundo. Para mim, pessoa não é aquele que existe neste planeta mas, sim, que vive. Viver é compartilhar o seu saber com os outros pois, assim, passa a ser servidor activo e contribuinte valente das necessidades dos outros. Escrever com cultura é o que se quer e as obras do Mia Couto carregam algo disso, desterram o passado, mexem o presente e profetizam o futuro da vida para lá onde vamos. Não é por mero acaso que as ideias do Mia estão aí em todo o mundo a ser lidas como bíblia. Essa forma de escrever que cobre todo o planeta e encanta a todos, nasceu nas mãos dum escritor sábio, valente e único. Esta riqueza literária reside num canto oriental dum país africano miserável que, nos olhos do mundo, o dão o lugar "168". Colonizaram-nos durante séculos e não desenvolveram o país e vêm agora com números estatísticos de que são "superiores" a nós. Que pobreza é esta? Quem nos tornou tão assim, como somos? Parabéns, Mia Couto, pela competência da sua pena e do seu papel.
[Sobre "As cicatrizes da África na Moçambique de Mia Couto"]
por
Jorge Julio Manhique
10/7/2007 às
13h54
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Muito bom
As indicações não poderiam ser melhores. Muito bom, Marília.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Guga Schultze
10/7/2007 às
13h42
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Apoiado
Muito bem, Julio.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Marcelo Moutinho
10/7/2007 às
11h58
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Julio Daio Borges
Editor
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