Segunda-feira,
6/12/2010
Comentários
Leitores
Lapso corrigido
Caro José, o show foi, sim, no começo de novembro. "Agosto" foi um lapso já corrigido. Agradeço por isso e pela leitura. Abs.
[Sobre "Sérgio Santos, Edu Lobo e Dori Caymmi"]
por
Rafael Fernandes
6/12/2010 às
15h43
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Showzaço!
Fui assistir ao show no domingo, mas no início de novembro agora (agosto seria um erro de digitação?). Teatro lotado, a maioria do público com mais de trinta anos. Para mim, essa faixa etária deve-se à má divulgação do show e do próprio artista. Eu mesmo só compareci porque considerei que o Dori Caymmi e o Edu Lobo não se apresentariam com qualquer um. Aposta ganha: o show foi ótimo! Não só pelos três músicos como também pelos instrumentistas que os acompanhavam: Teco Cardoso sensacional, Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter e o André Mehmari, merecedor de todos os elogios do texto. Entretanto, que me perdoe Rafael Fernandes, o ponto alto do show foi a participação do Dori Caymmi com suas harmonizações. Depois de "Desafinado" e "Aquarela do Brasil", a plateia não sabia se aplaudia de pé ou se prostrava-se em reverência ao mestre. Edu Lobo, como o próprio Rafael aponta, não é um grande intérprete e a Mônica Salmaso estava na plateia fiscalizando o que ele iria fazer com "Beatriz"...
[Sobre "Sérgio Santos, Edu Lobo e Dori Caymmi"]
por
José Frid
6/12/2010 às
15h25
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Gmail imbatível
Passados 4 anos, o Gmail continua imbatível, com todas as facilidades mencionadas no texto. E agora com 7,5 giga! A gente pode guardar tudo, inclusive colunas e ensaios do Digestivo.
[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]
por
José Frid
4/12/2010 às
18h20
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O mais lúcido dos brasileiros
Guardo com muito carinho um LP de vinil do Vandré. Meu sonho é logo possuir também um CD do mais lúcido dos brasileiros. TE ADORO por tudo.
[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]
por
Maria cecilia
4/12/2010 às
17h07
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Nietzsche é mesmo para poucos
Quando leio Nietzsche sinto que a força e a síntese do seu pensamento ainda não alcançam boa parte de seus críticos - e até mesmo de seus seguidores. Mas quando leio um texto como esse, chego a equipará-la em estilo ao próprio; vejo também que a incompreensão de sua obra chega a extremos de alguém lhe recomendar leituras infantis por achar que o nobilíssimo filósofo é apenas um arauto do pessimismo e do mau humor. À esta senhora recomendo que leia "Humano, demasiado humano...". Neste livro, ela, com sua sensibilidade de artista e intelectual, verá o quanto se engana a esse respeito; o calor de suas palavras acendem e rejuvenescem qualquer um. Quanto ao fato de ele continuar a ser para poucos, concordo plenamente, sem ter medo de beirar a idiotificante idolatria, pois, quem lê, estuda e entende Nietzsche não se deixa levar, como muitos, para o lugar comum das ideias prontas e mastigadas, e está sempre questionando e colocando seus textos como guia para um pensamento que nunca parar de mudar e evoluir...
[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]
por
Carlos Patez
4/12/2010 às
16h23
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Os brasileiros e o Nobel
Acontece que o BraZil já foi contemplado, sim! Somos tetra. Quase ninguém lembra. Ganhamos com o Zé Lins, o Graciliano, o João Cabral e com o mestre Rosa. Não sei e não lembro se a Clarice...
[Sobre "O Prêmio Nobel para Mario Vargas Llosa"]
por
jdealmeida
3/12/2010 às
22h12
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Em tempo: Não sou jornalista
Acredito que o autor tenha querido registrar que comentários são, sim, bem-vindos; porém, não os dos "espíritos de porco", que, assim como os pichadores de muros, só querem "sujar" a imagem do autor com comentários "sem noção", xingamentos e julgamentos de valor, que agem desvirtuando o teor do assunto abordado. Engraçado como vejo que, em alguns comentários acima, o autor foi justamente mal interpretado e julgado. Pensei até que alguns comentários fossem brincadeira, mas não são. Gente, cabecinha mais aberta e pensante, pelo amor de Deus! Em tempo: não sou jornalista nem cronista. Abraços, Patrícia
[Sobre "Polêmicas"]
por
Patrícia
2/12/2010 às
14h53
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No chão da realidade
Um filme traçado no chão da realidade.
[Sobre "Cidade de Deus: o maior barato"]
por
Manoel Messias Perei
29/11/2010 às
12h11
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Glauber Rocha aplaudiria
Passados oito anos o filme "Cidade de Deus", continua inteiro. A Katia Lund (co-diretora) estava certa, o filme provocou debates na sociedade. Hoje, na Cidade de Deus, a situação é outra, com a segunda UPP do Rio de Janeiro. Os críticos detratores do "Cidade de Deus" devem ter odiado os "Tropa de Elite" 1 e 2, os três recordistas de público. A câmera está na mão, mas o visual é outro, a nossa terrível realidade pode ser mostrada com outras cores, passando sua mensagem, instigando o debate. Glauber aplaudiria.
[Sobre "Cidade de Deus: o maior barato"]
por
José Frid
28/11/2010 às
12h46
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Diante de um espelho
Lendo sua matéria me sinto diante de um espelho.
[Sobre "O blog no espelho"]
por
Roberto
28/11/2010 às
02h57
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Julio Daio Borges
Editor
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