Quarta-feira,
11/7/2007
Comentários
Leitores
Sobre o preço dos livros
Belíssimo texto, Ana. Você conseguiu, em alguns parágrafos, fazer um mosaico muito interessante dos hábitos de leitura de pessoas muito diferentes, que seja por suas idades e/ou profissão. Só gostaria de dar aqui uma pequena contribuição ao trecho que fala da aquisição do gosto pela literatura: É muito dificil, para uma pessoa de classe média, ler 30 livros por ano quando o preço médio de um livro no Brasil é de 30 ou 40 reais. Sim, existem bibliotecas públicas, mas a preguiça e o prazer de se sentir como dono do livro fala mais alto. Para mim, o mais deprimente é quando vou para a Livrara da Travessa aqui do Rio, que é um pedaço do paraíso para qualquer aspirante à bibliófilo, e vejo que alguns livros em francês, importados da França, estão custando 18 reais, e que o mesmo livro, em português, editado aqui no Brasil, custando 49. Fica então a pergunta: a culpa é da editora, que com os preços altos impede o leitor de ler, ou do leitor, que lê pouco, e obriga assim as editoras...
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Bruno Laragoiti
11/7/2007 às
17h52
|
Só dando uma passadinha...
Estava no computador (momento raro nesses últimos dias) e resolvi dar uma passada no "seu" site. Parabéns! Adorei! Acho até que vou comprar o livro. Rs. Bjos. Até.
[Sobre "História dos Estados Unidos"]
por
Mayra Ferreira
11/7/2007 às
14h07
|
Juan Gutiérrez e Bioy Casares
Tem também o cubano Pedro Juan Gutiérrez e o maravilhoso Bioy Casares, parceiro de todas as horas de Borges.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Luiz Rebinski Junior
11/7/2007 às
13h13
|
A 1a. FLIP a gente não esquece
Estando na Flip pela primeira vez fiquei encantada com as palestras em geral e com o movimento e a energia que rolam em Paraty. Gostei muito dos posts aqui publicados sobre a FLIP. Uma ótima oportunidade para eu revivê-la e repensar algumas opiniões. Ótimas suas sugestões sobre novos nomes. Uma festa desta importância deveria apresentar todos os segmentos.
Uma pequena correção: quem chamou Amos Oz para uma conversa de homem pra homem foi o avô dele (seu pai já havia falecido àquela altura...), conforme ele relata em sua biografia.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Viva
11/7/2007 às
12h43
|
Mia Couto fora da Flip?
Pô, tirar o Mia Couto de uma festa como essa? Cê deve estar brincando... É uma honra receber um escritor como ele num evento no Brasil.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Luiz da Motta
11/7/2007 às
12h33
|
Mainardi
Gostei da sua opinião sobre o Mainardi, apesar de simpatizar com o cara. E por ele tbm ser uma espécie de totem inquebravel entre os intelectuais brasileiros. Estes posts, sim, foram uma ótima cobertura da Flip. Parabéns ao blogue.
[Sobre "Anima Mundi vem aí"]
por
wellington
11/7/2007 às
12h21
|
Deu vontade de ler
Gostei muito de sua resenha acerca do livro. Parece que o negócio é bom! Deu vontade de ler. Parabéns. Abraço. Adriana
[Sobre "O romance espinhoso de Marco Lacerda"]
por
Adriana
11/7/2007 às
11h06
|
coisinhas insignificantes...
Pois é, Julio, concordo com você e com a Daniela. Mas tem mais uma coisinha ("coisinha" sim, quase insignificante) Cadê o espaço para a turma que ensina literatura? Cadê aqueles que têm o dever de formar novos leitores? Para a Flip, parecem ser coisinhas insignificantes...
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Lúcia do Vale
11/7/2007 à
00h21
|
o amor e uma xícara de chá
O amor é essa alegria inesperada, que te faz rir de prazer, chorar de dor e ter ternura, numa mordida, entre gozos e gritos.
Sem isto, o amor é apenas uma xícara de chá verde, para emagrecer...
[Sobre "Se eu não te amar mais..."]
por
manoel messias perei
10/7/2007 às
19h24
|
todos
otimo texto
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
esther ludmer
10/7/2007 às
15h37
|
Julio Daio Borges
Editor
|
|