Quarta-feira,
11/7/2007
Comentários
Leitores
um perfil da América Latina
Hmmm, não sei não, para uma lista que pretende abranger "todas as ramificações" e dar "um panorama geral de sua história", existem algumas ausências fundamentais: Respiração Artificial, Museo de la Novela de la Eterna, Os Sete Loucos, Wasabi, Adán Buenosaires e A Invenção de Morel, além dos escritores Saer e Cesar Aira, só para ficar nos argentinos. Do Uruguai, Felisberto Hernandez. Do Chile, Lumperica de Diamela Eltit. Da Colômbia, Fernando Vallejo. Do México, Carlos Fuentes. Enfim, acho que não dá para traçar um perfil da América Latina com apenas dez livros.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Leandro Oliveira
11/7/2007 às
22h57
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Sobre o preço dos livros
Belíssimo texto, Ana. Você conseguiu, em alguns parágrafos, fazer um mosaico muito interessante dos hábitos de leitura de pessoas muito diferentes, que seja por suas idades e/ou profissão. Só gostaria de dar aqui uma pequena contribuição ao trecho que fala da aquisição do gosto pela literatura: É muito dificil, para uma pessoa de classe média, ler 30 livros por ano quando o preço médio de um livro no Brasil é de 30 ou 40 reais. Sim, existem bibliotecas públicas, mas a preguiça e o prazer de se sentir como dono do livro fala mais alto. Para mim, o mais deprimente é quando vou para a Livrara da Travessa aqui do Rio, que é um pedaço do paraíso para qualquer aspirante à bibliófilo, e vejo que alguns livros em francês, importados da França, estão custando 18 reais, e que o mesmo livro, em português, editado aqui no Brasil, custando 49. Fica então a pergunta: a culpa é da editora, que com os preços altos impede o leitor de ler, ou do leitor, que lê pouco, e obriga assim as editoras...
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Bruno Laragoiti
11/7/2007 às
17h52
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Só dando uma passadinha...
Estava no computador (momento raro nesses últimos dias) e resolvi dar uma passada no "seu" site. Parabéns! Adorei! Acho até que vou comprar o livro. Rs. Bjos. Até.
[Sobre "História dos Estados Unidos"]
por
Mayra Ferreira
11/7/2007 às
14h07
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Juan Gutiérrez e Bioy Casares
Tem também o cubano Pedro Juan Gutiérrez e o maravilhoso Bioy Casares, parceiro de todas as horas de Borges.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Luiz Rebinski Junior
11/7/2007 às
13h13
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A 1a. FLIP a gente não esquece
Estando na Flip pela primeira vez fiquei encantada com as palestras em geral e com o movimento e a energia que rolam em Paraty. Gostei muito dos posts aqui publicados sobre a FLIP. Uma ótima oportunidade para eu revivê-la e repensar algumas opiniões. Ótimas suas sugestões sobre novos nomes. Uma festa desta importância deveria apresentar todos os segmentos.
Uma pequena correção: quem chamou Amos Oz para uma conversa de homem pra homem foi o avô dele (seu pai já havia falecido àquela altura...), conforme ele relata em sua biografia.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Viva
11/7/2007 às
12h43
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Mia Couto fora da Flip?
Pô, tirar o Mia Couto de uma festa como essa? Cê deve estar brincando... É uma honra receber um escritor como ele num evento no Brasil.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Luiz da Motta
11/7/2007 às
12h33
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Mainardi
Gostei da sua opinião sobre o Mainardi, apesar de simpatizar com o cara. E por ele tbm ser uma espécie de totem inquebravel entre os intelectuais brasileiros. Estes posts, sim, foram uma ótima cobertura da Flip. Parabéns ao blogue.
[Sobre "Anima Mundi vem aí"]
por
wellington
11/7/2007 às
12h21
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Deu vontade de ler
Gostei muito de sua resenha acerca do livro. Parece que o negócio é bom! Deu vontade de ler. Parabéns. Abraço. Adriana
[Sobre "O romance espinhoso de Marco Lacerda"]
por
Adriana
11/7/2007 às
11h06
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coisinhas insignificantes...
Pois é, Julio, concordo com você e com a Daniela. Mas tem mais uma coisinha ("coisinha" sim, quase insignificante) Cadê o espaço para a turma que ensina literatura? Cadê aqueles que têm o dever de formar novos leitores? Para a Flip, parecem ser coisinhas insignificantes...
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Lúcia do Vale
11/7/2007 à
00h21
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o amor e uma xícara de chá
O amor é essa alegria inesperada, que te faz rir de prazer, chorar de dor e ter ternura, numa mordida, entre gozos e gritos.
Sem isto, o amor é apenas uma xícara de chá verde, para emagrecer...
[Sobre "Se eu não te amar mais..."]
por
manoel messias perei
10/7/2007 às
19h24
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Julio Daio Borges
Editor
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