Quinta-feira,
12/7/2007
Comentários
Leitores
Vou ler com certeza
Oi, Julio: Adoro crônicas. Este livro está recheado de escritores muito bons. Então deve ser uma maravilha...
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Anna
12/7/2007 às
13h08
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Em defesa de Chico & Caetano
O negócio é o seguinte: mesmo que muitos se sintam injuriados com a inclusão desses dois: Chico e Caetano, não se pode negar que ambos contrinuíram e contribuem com qualidade na cultura do Brasil. Ambos já provaram que são feras mesmo, tanto no que se refere à literatura, quanto à música. O que existe é um certo preconceito justamente por eles serem conhecidos, e muito. Ainda bem que não existe unanimidade, né? Mas, penso que se deve olhar com mais atenção a obra, o produto. Não conheço essa coletânea, mas certamente vou conhecê-la, inclusive pela presença dos dois. Excluídos sempre houve e sempre haverá. O que me intrigaria era o Paulo Coelho estar incluído nessa obra. Aí, sim, acho que nem merecia ser lida...
PS: Uma das características de Chico é observar o cotidiano e fazer dele instrumento de sua arte, seja na música, na literatura, teatro, etc, etc. E o faz muito genialmente.
Abraços. Adriana
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
adriana
12/7/2007 às
11h14
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Chico e Caetano é marketing
E as grandes ausências? Raul Pompéia, Manuel Bandeira, Cecília Meirelles, Eneida, Carlos Eduardo Novaes e outros que não me ocorrem. A inclusão de Chico e Caetano é marketing. E alguns "novos", como Danuza Leão, forçação de barra...
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
F. Alves
12/7/2007 às
10h25
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Caetano Veloso cronista?
Caetano Veloso entre os cem melhores desde o século XIX até os dias de hoje? Alguém, injustamente, foi excluído. Vou ler, porém, duvidando do valor dessa "seleção".
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Marcos Reis
12/7/2007 às
06h14
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o lado chato do jornalismo
O bom humor é sempre um sinal de que as dificuldades podem ser contornadas. Essa crônica é uma pequena (mas eficiente) aula sobre o lado mais aborrecido da praxis jornalística, levada com o humor tranquilo de quem, parece, sabe das coisas. Muito boa essa crônica, Drica.
[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 à
00h43
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um perfil da América Latina
Hmmm, não sei não, para uma lista que pretende abranger "todas as ramificações" e dar "um panorama geral de sua história", existem algumas ausências fundamentais: Respiração Artificial, Museo de la Novela de la Eterna, Os Sete Loucos, Wasabi, Adán Buenosaires e A Invenção de Morel, além dos escritores Saer e Cesar Aira, só para ficar nos argentinos. Do Uruguai, Felisberto Hernandez. Do Chile, Lumperica de Diamela Eltit. Da Colômbia, Fernando Vallejo. Do México, Carlos Fuentes. Enfim, acho que não dá para traçar um perfil da América Latina com apenas dez livros.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Leandro Oliveira
11/7/2007 às
22h57
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Sobre o preço dos livros
Belíssimo texto, Ana. Você conseguiu, em alguns parágrafos, fazer um mosaico muito interessante dos hábitos de leitura de pessoas muito diferentes, que seja por suas idades e/ou profissão. Só gostaria de dar aqui uma pequena contribuição ao trecho que fala da aquisição do gosto pela literatura: É muito dificil, para uma pessoa de classe média, ler 30 livros por ano quando o preço médio de um livro no Brasil é de 30 ou 40 reais. Sim, existem bibliotecas públicas, mas a preguiça e o prazer de se sentir como dono do livro fala mais alto. Para mim, o mais deprimente é quando vou para a Livrara da Travessa aqui do Rio, que é um pedaço do paraíso para qualquer aspirante à bibliófilo, e vejo que alguns livros em francês, importados da França, estão custando 18 reais, e que o mesmo livro, em português, editado aqui no Brasil, custando 49. Fica então a pergunta: a culpa é da editora, que com os preços altos impede o leitor de ler, ou do leitor, que lê pouco, e obriga assim as editoras...
[Sobre "Leituras, leitores e livros – Final"]
por
Bruno Laragoiti
11/7/2007 às
17h52
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Só dando uma passadinha...
Estava no computador (momento raro nesses últimos dias) e resolvi dar uma passada no "seu" site. Parabéns! Adorei! Acho até que vou comprar o livro. Rs. Bjos. Até.
[Sobre "História dos Estados Unidos"]
por
Mayra Ferreira
11/7/2007 às
14h07
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Juan Gutiérrez e Bioy Casares
Tem também o cubano Pedro Juan Gutiérrez e o maravilhoso Bioy Casares, parceiro de todas as horas de Borges.
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
por
Luiz Rebinski Junior
11/7/2007 às
13h13
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A 1a. FLIP a gente não esquece
Estando na Flip pela primeira vez fiquei encantada com as palestras em geral e com o movimento e a energia que rolam em Paraty. Gostei muito dos posts aqui publicados sobre a FLIP. Uma ótima oportunidade para eu revivê-la e repensar algumas opiniões. Ótimas suas sugestões sobre novos nomes. Uma festa desta importância deveria apresentar todos os segmentos.
Uma pequena correção: quem chamou Amos Oz para uma conversa de homem pra homem foi o avô dele (seu pai já havia falecido àquela altura...), conforme ele relata em sua biografia.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Viva
11/7/2007 às
12h43
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Julio Daio Borges
Editor
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