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Terça-feira, 7/12/2010
Comentários
Leitores

Deixa o tempo falar...
Gostei! "Debruçar-se ingenuamente sobre a literatura", deixar o tempo falar... a mim também parecem lições sensatas... e que delícia deixar-se seduzir por um livro, não? Parabéns pelo texto!

[Sobre "Sobre jabutis, o amor, a entrega"]

por Roberta Resende
7/12/2010 às
16h31

Os prédios são feios, mesmo
Tudo bem que os prédios são feios. Não vamos ter que aguentar por muito tempo. No primeiro terremoto desabam todos ;-)

[Sobre "Por uma arquitetura melhor"]

por Felipe Pait
7/12/2010 às
10h53

Lapso corrigido
Caro José, o show foi, sim, no começo de novembro. "Agosto" foi um lapso já corrigido. Agradeço por isso e pela leitura. Abs.

[Sobre "Sérgio Santos, Edu Lobo e Dori Caymmi"]

por Rafael Fernandes
6/12/2010 às
15h43

Showzaço!
Fui assistir ao show no domingo, mas no início de novembro agora (agosto seria um erro de digitação?). Teatro lotado, a maioria do público com mais de trinta anos. Para mim, essa faixa etária deve-se à má divulgação do show e do próprio artista. Eu mesmo só compareci porque considerei que o Dori Caymmi e o Edu Lobo não se apresentariam com qualquer um. Aposta ganha: o show foi ótimo! Não só pelos três músicos como também pelos instrumentistas que os acompanhavam: Teco Cardoso sensacional, Tutty Moreno, Rodolfo Stroeter e o André Mehmari, merecedor de todos os elogios do texto. Entretanto, que me perdoe Rafael Fernandes, o ponto alto do show foi a participação do Dori Caymmi com suas harmonizações. Depois de "Desafinado" e "Aquarela do Brasil", a plateia não sabia se aplaudia de pé ou se prostrava-se em reverência ao mestre. Edu Lobo, como o próprio Rafael aponta, não é um grande intérprete e a Mônica Salmaso estava na plateia fiscalizando o que ele iria fazer com "Beatriz"...

[Sobre "Sérgio Santos, Edu Lobo e Dori Caymmi"]

por José Frid
6/12/2010 às
15h25

Gmail imbatível
Passados 4 anos, o Gmail continua imbatível, com todas as facilidades mencionadas no texto. E agora com 7,5 giga! A gente pode guardar tudo, inclusive colunas e ensaios do Digestivo.

[Sobre "O Gmail (e o E-mail)"]

por José Frid
4/12/2010 às
18h20

O mais lúcido dos brasileiros
Guardo com muito carinho um LP de vinil do Vandré. Meu sonho é logo possuir também um CD do mais lúcido dos brasileiros. TE ADORO por tudo.

[Sobre "Geraldo Vandré, 70 anos"]

por Maria cecilia
4/12/2010 às
17h07

Nietzsche é mesmo para poucos
Quando leio Nietzsche sinto que a força e a síntese do seu pensamento ainda não alcançam boa parte de seus críticos - e até mesmo de seus seguidores. Mas quando leio um texto como esse, chego a equipará-la em estilo ao próprio; vejo também que a incompreensão de sua obra chega a extremos de alguém lhe recomendar leituras infantis por achar que o nobilíssimo filósofo é apenas um arauto do pessimismo e do mau humor. À esta senhora recomendo que leia "Humano, demasiado humano...". Neste livro, ela, com sua sensibilidade de artista e intelectual, verá o quanto se engana a esse respeito; o calor de suas palavras acendem e rejuvenescem qualquer um. Quanto ao fato de ele continuar a ser para poucos, concordo plenamente, sem ter medo de beirar a idiotificante idolatria, pois, quem lê, estuda e entende Nietzsche não se deixa levar, como muitos, para o lugar comum das ideias prontas e mastigadas, e está sempre questionando e colocando seus textos como guia para um pensamento que nunca parar de mudar e evoluir...

[Sobre "A Auto-desajuda de Nietzsche"]

por Carlos Patez
4/12/2010 às
16h23

Os brasileiros e o Nobel
Acontece que o BraZil já foi contemplado, sim! Somos tetra. Quase ninguém lembra. Ganhamos com o Zé Lins, o Graciliano, o João Cabral e com o mestre Rosa. Não sei e não lembro se a Clarice...

[Sobre "O Prêmio Nobel para Mario Vargas Llosa"]

por jdealmeida
3/12/2010 às
22h12

Em tempo: Não sou jornalista
Acredito que o autor tenha querido registrar que comentários são, sim, bem-vindos; porém, não os dos "espíritos de porco", que, assim como os pichadores de muros, só querem "sujar" a imagem do autor com comentários "sem noção", xingamentos e julgamentos de valor, que agem desvirtuando o teor do assunto abordado. Engraçado como vejo que, em alguns comentários acima, o autor foi justamente mal interpretado e julgado. Pensei até que alguns comentários fossem brincadeira, mas não são. Gente, cabecinha mais aberta e pensante, pelo amor de Deus! Em tempo: não sou jornalista nem cronista. Abraços, Patrícia

[Sobre "Polêmicas"]

por Patrícia
2/12/2010 às
14h53

No chão da realidade
Um filme traçado no chão da realidade.

[Sobre "Cidade de Deus: o maior barato"]

por Manoel Messias Perei
29/11/2010 às
12h11

Julio Daio Borges
Editor

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