Quinta-feira,
12/7/2007
Comentários
Leitores
Chico e Caetano, defesa II
Vou reforçar a defesa, iniciada com o comentário da Adriana. Caetano Veloso escreve muito melhor do que sua figura de cantor popular deixa entrever. Como observou muito bem a Adriana, o que ia ser estranho seria a inclusão de outros menos gabaritados. A inclusão de Chico e Caetano pode até funcionar como marketing, e daí? O que vale é que a organização do livro teve a percepção necessária para inclui-los no rol dos bons escritores nacionais.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 às
16h24
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Hoje ainda é dia de rock!
"Eu tô doidim/ por um pianim/ mãe e pai, com caixa Leslie e amplificador/ pra mim poder tocar lá na cidade, mãe e pai/ um roquezinho para o meu amor/ Depois formar a minha eletro-banda/ que vai deixar as outras no roncó/ Eu descobri/ acho que foi a tempo, mãe e pai/ que hoje ainda é dia de rock." Sá e Guarabyra, "Hoje ainda é dia de rock". Oh, yeah!
[Sobre "Dia do Rock em São Paulo"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 às
16h04
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um dia você morre, mesmo
Você está certo: algum dia você morre mesmo, é inevitável, meu caro Werther.
[Sobre "eu vou morrer"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
14h12
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a frase de Simone de Beauvoir
O texto me faz lembrar de uma frase de Simone de Beauvoir, que, na minha condição de homem, não posso dizer se é verdade ou não. Diz ela que: "Nós não nascemos mulher, nós viramos mulher".
(Se alguém souber a tradução exata, ponha-a aqui, pois eu traduzi a frase diretamente do francês...)
[Sobre "Lugar de mulher é..."]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
13h54
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rock: a alegria de muitos fãs
É bonito ver uma homenagem tão bonita assim feita à esse gênero musical sem comparação, que é o rock. Beatles, Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, AC/DC fizeram, e ainda fazem, a alegria de muitos fãs (e de muita gente da industria fonográfica...).
O único problema é ver esse gênero, que já foi consagrado, perder um espaço monstruoso, tanto nas rádios, quanto na preferência popular, para músicas escritas e compostas para serem vendidas, e que aparecem e desaparecem como um cometa...
[Sobre "Dia do Rock em São Paulo"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
13h19
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Vou ler com certeza
Oi, Julio: Adoro crônicas. Este livro está recheado de escritores muito bons. Então deve ser uma maravilha...
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Anna
12/7/2007 às
13h08
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Em defesa de Chico & Caetano
O negócio é o seguinte: mesmo que muitos se sintam injuriados com a inclusão desses dois: Chico e Caetano, não se pode negar que ambos contrinuíram e contribuem com qualidade na cultura do Brasil. Ambos já provaram que são feras mesmo, tanto no que se refere à literatura, quanto à música. O que existe é um certo preconceito justamente por eles serem conhecidos, e muito. Ainda bem que não existe unanimidade, né? Mas, penso que se deve olhar com mais atenção a obra, o produto. Não conheço essa coletânea, mas certamente vou conhecê-la, inclusive pela presença dos dois. Excluídos sempre houve e sempre haverá. O que me intrigaria era o Paulo Coelho estar incluído nessa obra. Aí, sim, acho que nem merecia ser lida...
PS: Uma das características de Chico é observar o cotidiano e fazer dele instrumento de sua arte, seja na música, na literatura, teatro, etc, etc. E o faz muito genialmente.
Abraços. Adriana
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
adriana
12/7/2007 às
11h14
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Chico e Caetano é marketing
E as grandes ausências? Raul Pompéia, Manuel Bandeira, Cecília Meirelles, Eneida, Carlos Eduardo Novaes e outros que não me ocorrem. A inclusão de Chico e Caetano é marketing. E alguns "novos", como Danuza Leão, forçação de barra...
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
F. Alves
12/7/2007 às
10h25
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Caetano Veloso cronista?
Caetano Veloso entre os cem melhores desde o século XIX até os dias de hoje? Alguém, injustamente, foi excluído. Vou ler, porém, duvidando do valor dessa "seleção".
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Marcos Reis
12/7/2007 às
06h14
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o lado chato do jornalismo
O bom humor é sempre um sinal de que as dificuldades podem ser contornadas. Essa crônica é uma pequena (mas eficiente) aula sobre o lado mais aborrecido da praxis jornalística, levada com o humor tranquilo de quem, parece, sabe das coisas. Muito boa essa crônica, Drica.
[Sobre "Práticas inconfessáveis de jornalismo"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 à
00h43
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Julio Daio Borges
Editor
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