Sexta-feira,
13/7/2007
Comentários
Leitores
curiosidades sobre os EUA
Nesta semana finalizei minha leitura do Livro “Como é viver nos Estados Unidos” e adorei!!!. Leitura fácil e muito curiosa. A cada página que eu lia, ia querendo mais e mais, são muitas curiosidades sobre os EUA, muitas diferenças. É impressionante como, lendo um livro desses, percebemos as diferenças entre os dois países. Parabéns pela resenha!
[Sobre "Como é viver nos EUA"]
por
Clarice Moraes
13/7/2007 às
17h55
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Viver nos Estados Unidos
Conheço o livro da Aline Tonini ("Como é viver nos Estados Unidos?"), cuja leitura considero agradável, útil, enriquecedora e muito prazerosa. E fiquei muito contente em verificar a sutileza de André Pires em sua resenha do livro, visto que apontou inúmeros méritos indiscutíveis deste texto. Concordo com André quando diz que o livro da Aline assume tom prático mas sem perder o sabor de texto mais descontraído, que convida à leitura, o que é maravilhoso. Por ter vivido por dois anos na região de Massachussets, a autora pôde firmar opinião e impressão muito maduras do ritmo de vida daquela comunidade. É bem diferente do que um mero olhar de turista. Por outro lado, isso agregou um gostoso calor de livro de viagens. Este talvez seja o gênero por essência da literatura, essa viagem sem limites por tempos e espaços. É uma verdadeira viagem o que o leitor faz percorrendo as páginas de Aline, e numa leitura que jamais cansa (são 112 páginas). Fica aquele gostinho de quero mais...
[Sobre "Como é viver nos EUA"]
por
Romar Beling
13/7/2007 às
17h34
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vale até o Pato Donald
Considerando que é a seleção de Joaquim Ferreira dos Santos, é aceitável que ele coloque como melhor cronista até o Pato Donald; senão o que temos é bajulação, jabá ou uma piada irresistível com o leitor.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Carlos E.F.Oliveir
12/7/2007 às
17h59
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Em defesa do Coetzee
Não fui à FLIP e li apenas um livro do Coetzee, então não sei se o meu pensamento faz sentido, mas... Eu li, acho que foi no Globo, que o Coetzee já teria anunciado antes de vir a FLIP que não faria debates, conversas e não aceitaria perguntas. Viria para ler seu livro. E ponto. Chato? Sim, é chato que um vencedor de Nobel, Booker Prize, e, além de tudo isso, bom escritor, não aceite de falar com o (seu?) público. Mas se é uma opção dele, devemos respeitá-la. Se ele não o faz por não gostar da dimensão comercial dessas "palestras" ou porquê não teria nada a dizer além do que está nos seus livros, devemos respeitá-lo. Há lugar aqui para à decepção? Sim, mas apenas para aqueles que não tinham lido seus avisos prévios de que não debateria nada, que eu acho que é o caso aqui...
Fora isso, o texto está ótimo, e me motivou à ir na FLIP do ano que vem. Dependendo de quem estiver lá, também estarei.
[Sobre "A Flip como Ela é... III"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
17h04
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Internet e sexo (explicado)
O mais assustador nessa história toda de internet e sexo é saber que a palavra mais pesquisada por brasileiros no Google a uns anos atrás (que foi quando eu vi a pesquisa, não sei se houveram outras) foi "sexo". Mas não seria o objetivo da internet o de ser, por exelência, o local onde se pode encontrar qualquer coisa sobre qualquer coisa e um pouco mais? E como o pensamento humano é, uma vez sobre três, ligado à sexo, é o que nós encontraremos primordialemnte na internet.
[Sobre "Internet e Sexo"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
16h54
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Chico e Caetano, defesa II
Vou reforçar a defesa, iniciada com o comentário da Adriana. Caetano Veloso escreve muito melhor do que sua figura de cantor popular deixa entrever. Como observou muito bem a Adriana, o que ia ser estranho seria a inclusão de outros menos gabaritados. A inclusão de Chico e Caetano pode até funcionar como marketing, e daí? O que vale é que a organização do livro teve a percepção necessária para inclui-los no rol dos bons escritores nacionais.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 às
16h24
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Hoje ainda é dia de rock!
"Eu tô doidim/ por um pianim/ mãe e pai, com caixa Leslie e amplificador/ pra mim poder tocar lá na cidade, mãe e pai/ um roquezinho para o meu amor/ Depois formar a minha eletro-banda/ que vai deixar as outras no roncó/ Eu descobri/ acho que foi a tempo, mãe e pai/ que hoje ainda é dia de rock." Sá e Guarabyra, "Hoje ainda é dia de rock". Oh, yeah!
[Sobre "Dia do Rock em São Paulo"]
por
Guga Schultze
12/7/2007 às
16h04
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um dia você morre, mesmo
Você está certo: algum dia você morre mesmo, é inevitável, meu caro Werther.
[Sobre "eu vou morrer"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
14h12
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a frase de Simone de Beauvoir
O texto me faz lembrar de uma frase de Simone de Beauvoir, que, na minha condição de homem, não posso dizer se é verdade ou não. Diz ela que: "Nós não nascemos mulher, nós viramos mulher".
(Se alguém souber a tradução exata, ponha-a aqui, pois eu traduzi a frase diretamente do francês...)
[Sobre "Lugar de mulher é..."]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
13h54
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rock: a alegria de muitos fãs
É bonito ver uma homenagem tão bonita assim feita à esse gênero musical sem comparação, que é o rock. Beatles, Stones, Led Zeppelin, Pink Floyd, AC/DC fizeram, e ainda fazem, a alegria de muitos fãs (e de muita gente da industria fonográfica...).
O único problema é ver esse gênero, que já foi consagrado, perder um espaço monstruoso, tanto nas rádios, quanto na preferência popular, para músicas escritas e compostas para serem vendidas, e que aparecem e desaparecem como um cometa...
[Sobre "Dia do Rock em São Paulo"]
por
Bruno Larragoiti
12/7/2007 às
13h19
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Julio Daio Borges
Editor
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