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Segunda-feira, 16/7/2007
Comentários
Leitores

Bom exemplo de luta
Diogo, gostei muito de ler sobre sua experiência pessoal na discussão desse assunto. É difícil ir atrás de um sonho que todos tentam demover. A fala generalizada de que a arte é gratuita me parece alienante, incoerente, como se uma boa criação não precisasse de dedicação, empenho, e o engraçado é que isso é até cobrado dos iniciantes: se prepare, se dedique, exercite. A arte não é gratuita, nem no sentido de ser desinteressada, sem intenção, nem no de ser algo que se faz sem esforço e por isso não precisa ser paga. Alguns acham que não deve haver investimento ou incentivo financeiro para ajudar iniciantes, porque arte é sonho, o governo não deve bancar o desejo de ninguém, mas todos querem ver boa arte, ouvir boa música, ler bons livros; se a pessoa não tem como sobreviver, de que modo vai poder se dedicar ao sonho? A produção de quem trabalha em outra área será bem menor do que se o seu trabalho fosse fazer arte, é óbvio. O investimento não deve ser indiscriminado, isso sim. Parabéns!

[Sobre "A internet e a arte marginal"]

por Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h52

Que surjam outros Tons!
Jobim só podia ter nascido Antônio, para ser chamado Tom, o mesmo que qualidade sonora, ou nuance musical. O tom, a altura de um som, inclui o silêncio. A boa música requer modulação (mesmo qdo feita com poucas notas), variação de tonalidade como em passarim, que nos possibilita a sensação de acompanhar o vôo, a tensão vivida pelo pássaro fugindo de um tiro, bem como a analogia dessa situação com a perda de uma intensa paixão, que devora, deixa o coração maltratado; sentimos a dor a partir da música, a surpresa de cada emoção. E muitas das canções do Tom transmitem mansidão, calma, suave harmonia, de quem sente um amor tranquilo, seguro, infinito. Taí um cara que parecia estar em paz; se havia um redemoinho dentro dele, como parece haver sempre nos bons criadores de arte, devia ser bem administrado, ou ele o transformava logo em música, aí era só aproveitar o êxtase da criação, ficar zen. Nós também aproveitamos, sentimos falta de mais. Que surjam outros Tons! Será possível? Guga, bjs

[Sobre "Dentro do Tom"]

por Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h11

Adoooorei!
Muito legal o texto, Tati! Parabéns!

[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]

por Bya Vantresca
16/7/2007 às
12h01

Flip 2007: Ótimas fotografias
Muito simpáticas as imagens. Captaram bem o clima de animação e entrosamento entre todos. Parabéns ao(s) fotógrafo(s) e também aos fotografados.

[Sobre "Fotos Flip 2007 Rafa Rodrigues"]

por Luis Eduardo Matta
16/7/2007 às
11h46

justiça, amor e carinho
Parabéns, Elisa!!! Voce retratou o novo visual da nossa cidade com extrema clareza, e simplicidade, "good job", voce me fez "ver" e me emocionar em saber que estao tratando com mais justiça, amor e carinho a cidade que tanto amo. Mais uma vez, voce fez um excelente trabalho! Margarida

[Sobre "Cidade limpinha"]

por Margarida de Castro
16/7/2007 às
10h59

Parabéns, Aline!
Ainda não tive o sabor de ler o livro da minha amiga Aline... somos amigas há muitos anos e tenho certeza de que ela pode fazer o que quiser... Dona de uma força interior, de uma obstinação que faz dela uma pessoa mais do que especial, faz dela uma pessoa competente! Fico muito feliz por vê-la colhendo os frutos de uma experiência de coragem, de saudade da família, da sua casa e da sua gente! Parabéns, Aline!

[Sobre "Como é viver nos EUA"]

por Aline Schondelmeyer
15/7/2007 às
19h36

Chega de Faustão
Faustão é tão bom que qualquer coisa que passe na TV, no mesmo horário, tem que tirar o dele do ar (vide: futebol, F1, entre outros). O Lulu não precisa disso: 25 anos de carreira não são 25 dias. Deixa aquele programinha para quem precisa aparecer...

[Sobre "Lulu Santos versus Faustão"]

por andré costa
15/7/2007 às
17h57

Aham
É. Foi exatamente assim! ;/

[Sobre "Los Hermanos na Fundição Progresso"]

por Camilla Elizabeth
15/7/2007 às
16h02

Ruy Castro é mestre
Ruy Castro é mestre. Sou fã dele e tenho certeza de que este último trabalho é tão bom quanto os anteriores.

[Sobre "Tempestade de Ritmos, de Ruy Castro"]

por Marcos Reis
15/7/2007 às
15h31

Já vimos antes...
Mulheres de Areia de Ivani Ribeiro já tinha feito isso em 1973 com Eva Wilma, nos papéis das gêmeas Ruth e Rachel, e em 1993, com Glória Pires. Glória Pires aparece agora na novela, mas em outro papel. Uma boa idéia, mas nada original, apesar do sarcasmo do comentário acima... Preferia uma história que falasse mais de como o Gilberto Braga aprendeu sobre a classe alta brasileira indo tomar Coca-Cola no Pérgola. Cultura popular brasileira é sensacional!

[Sobre "Sobre Paraíso Tropical"]

por Ram
14/7/2007 às
07h37

Julio Daio Borges
Editor

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