Segunda-feira,
16/7/2007
Comentários
Leitores
A ferramenta universal
É isto que a literatura é. Uma ferramenta universal. Efetivamente, a escrita permite ao homem (e a mulher) se exprimir(em), tornar uma opinião pública. Ou seja, a visão e as opiniões do mundo inteiro são representadas na (com a?) escrita, e permitem ao homem de adquirir a cultura necessária não só para sua vida como também para sua edificação moral.
[Sobre "O significado da escrita"]
por
Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
15h09
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NEOlhar
Te escrevo p/ elogiar sua avaliação da FLIP 2007 que corresponde as minhas expectativas (e as de muitas pessoas, acredito!)de uma verdadeira festa da literatura. E não de uma "festa" que se encaixaria melhor em um contexto passado.
[Sobre "A Flip como Ela é... IV"]
por
Fernanda Vasconcelos
16/7/2007 às
14h58
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O lado negro do Pan
Nuzman e o Cesar Maia queriam o Pan aqui? Queriam. Lutaram por isso? Lutaram. Mas a maneira com a qual foi trazido pra cá foi vergonhosa: construíram um estádio novo, com o intuito de usá-lo para possíveis jogos olímpicos. Mas o Brasil já não vai sediar a Copa de 2014? Então não haverá Olimpíada tão cedo aqui... Seria desnecessário falar também do estouro no orçamento e das obras de infra-estrutura que não foram feitas. Enfim, deve sim haver uma vontade e uma luta, mas deve haver também responsabilidade, coisa que faltou não só neste evento como também em toda a vida política brasileira.
Tirando isso, a cerimônia foi linda, original, com a cara do Rio e do Brasil, mas fica a mancha negra da vaia desrespeituosa ao presidente Lula ( deve ser feita uma distinção entre crítica e desrespeito) e a vaia aos atletas venezuelanos e americanos, como se eles tivessem alguma coisa a ver com o regime político de seus países.
[Sobre "E o Pan chegou"]
por
Bruno Larragoiti
16/7/2007 às
14h45
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Pagando bem...
André, também acho que é inevitável que o jornalista se torne multimídia, que faça de tudo um pouco. A grande questão, pelo menos no nosso Brasil, é saber se os jornalistas serão remunerados adequadamente para isso. Porque o que temos visto é de um lado o achatamento dos salários, afinal, todos os anos as faculdades formam muito mais profissionais do que o mercado tem capacidade para absorver; e do outro, o acúmulo também cada vez maior de funções (só não servimos cafezinho ainda). Para mim, mais do que desejar que o velho jornalismo morra, o que eu desejo é que a boa reportagem reviva. Por que é dela que precisamos mais que tudo, independentemente se publicada num velho jornal ou em uma nova internet.
[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]
por
Adriana Carvalho
16/7/2007 às
13h04
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Bom exemplo de luta
Diogo, gostei muito de ler sobre sua experiência pessoal na discussão desse assunto. É difícil ir atrás de um sonho que todos tentam demover. A fala generalizada de que a arte é gratuita me parece alienante, incoerente, como se uma boa criação não precisasse de dedicação, empenho, e o engraçado é que isso é até cobrado dos iniciantes: se prepare, se dedique, exercite. A arte não é gratuita, nem no sentido de ser desinteressada, sem intenção, nem no de ser algo que se faz sem esforço e por isso não precisa ser paga. Alguns acham que não deve haver investimento ou incentivo financeiro para ajudar iniciantes, porque arte é sonho, o governo não deve bancar o desejo de ninguém, mas todos querem ver boa arte, ouvir boa música, ler bons livros; se a pessoa não tem como sobreviver, de que modo vai poder se dedicar ao sonho? A produção de quem trabalha em outra área será bem menor do que se o seu trabalho fosse fazer arte, é óbvio. O investimento não deve ser indiscriminado, isso sim. Parabéns!
[Sobre "A internet e a arte marginal"]
por
Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h52
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Que surjam outros Tons!
Jobim só podia ter nascido Antônio, para ser chamado Tom, o mesmo que qualidade sonora, ou nuance musical. O tom, a altura de um som, inclui o silêncio. A boa música requer modulação (mesmo qdo feita com poucas notas), variação de tonalidade como em passarim, que nos possibilita a sensação de acompanhar o vôo, a tensão vivida pelo pássaro fugindo de um tiro, bem como a analogia dessa situação com a perda de uma intensa paixão, que devora, deixa o coração maltratado; sentimos a dor a partir da música, a surpresa de cada emoção. E muitas das canções do Tom transmitem mansidão, calma, suave harmonia, de quem sente um amor tranquilo, seguro, infinito. Taí um cara que parecia estar em paz; se havia um redemoinho dentro dele, como parece haver sempre nos bons criadores de arte, devia ser bem administrado, ou ele o transformava logo em música, aí era só aproveitar o êxtase da criação, ficar zen. Nós também aproveitamos, sentimos falta de mais. Que surjam outros Tons! Será possível? Guga, bjs
[Sobre "Dentro do Tom"]
por
Cristina Sampaio
16/7/2007 às
12h11
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Adoooorei!
Muito legal o texto, Tati! Parabéns!
[Sobre "É apenas rock and roll, mas eu gosto"]
por
Bya Vantresca
16/7/2007 às
12h01
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Flip 2007: Ótimas fotografias
Muito simpáticas as imagens. Captaram bem o clima de animação e entrosamento entre todos. Parabéns ao(s) fotógrafo(s) e também aos fotografados.
[Sobre "Fotos Flip 2007 Rafa Rodrigues"]
por
Luis Eduardo Matta
16/7/2007 às
11h46
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justiça, amor e carinho
Parabéns, Elisa!!! Voce retratou o novo visual da nossa cidade com extrema clareza, e simplicidade, "good job", voce me fez "ver" e me emocionar em saber que estao tratando com mais justiça, amor e carinho a cidade que tanto amo. Mais uma vez, voce fez um excelente trabalho! Margarida
[Sobre "Cidade limpinha"]
por
Margarida de Castro
16/7/2007 às
10h59
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Parabéns, Aline!
Ainda não tive o sabor de ler o livro da minha amiga Aline... somos amigas há muitos anos e tenho certeza de que ela pode fazer o que quiser... Dona de uma força interior, de uma obstinação que faz dela uma pessoa mais do que especial, faz dela uma pessoa competente! Fico muito feliz por vê-la colhendo os frutos de uma experiência de coragem, de saudade da família, da sua casa e da sua gente! Parabéns, Aline!
[Sobre "Como é viver nos EUA"]
por
Aline Schondelmeyer
15/7/2007 às
19h36
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Julio Daio Borges
Editor
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