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Sexta-feira, 5/4/2002
Comentários
Leitores

Filme Nac. x leis secretas
Caro Alexandre, Não concordo inteiramente contigo, embora entenda as tuas preocupacões. Falando em literatura, nas tais leis secretas. A propósito, acabei de ver um filme nacional (prefiro não comentar o Oscar). Suzana Amaral, a diretora, dá uma tapa (vamos usar assim, no feminino) num desses itens secretos dessa lei. "Uma vida em segredo" é um primor. Sou um amador de cinema, não sou crítico. Todavia, acho injusto com essa diretora se eu não contar isso aos outros. Não há nada de violência urbana. Algo despretencioso, simples, bem humorado, trágico, humano (há algumas coisas que quase chegaram a me incomadar, entretanto... Não, chegou uma hora que me entreguei. Eu me rendo! Eu me rendo, senhora Suzana Amaral! ) é belo! Belo! Belo! E é mais que necessário e oportuno esse seu texto. Paro por qui, se não vou acabar com o espaço. Aí este negócio fica longo e ninguém lê nada. Internet não dá pra ser extenso. Tem que ser breve. Embora tivesse muito mais pra dizer. É isso aí. Cacá Mendes

[Sobre "Furo! Furo! Furo!"]

por Cacá Mendes
5/4/2002 às
15h02

Há adultos secos e molhados...
Ah, Otavio, mas você há de concordar comigo que chato mesmo é o Adulto de Profissão- o Sujeito Que Faz Questão de Ser Muito Adulto- o sujeito do tipo Não Tenho Tempo para Essas Bobagens, Rapaz! E você tem razão- esse tipo de gente sofre é de adolescência. Um abraço- Alexandre

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Alexandre
5/4/2002 às
14h40

TENDENCIOSO
Primeiro quero dizer que sou simpatico a Israel e a causa de um Estado judeu na palestina.Mas quero fazer recordar que o estado israelita costuma abusar de sua forca humilhando cotidianamente palestinos em sua propria terra demolindo casas e assassinando seletivamente pessoas nas ruas mesmo tratando-se de terroristas, os ataques vitimam inocentes o que é sim um ato criminoso.A RECENTE ONDA DE VIOLENCIA EXPLODIU POR CULPA DE ARIEL SHARO HA 18 MESES.Apoio a invasao militar desde que seja rapida voltada para eliminar as celulas terroristas.Eu achei seu texto tendencioso, os arabes nao sao nossos inimigos nao sao inimigos da civilizacao, a maioria é gente pacata e trabalhadora evite criar estereotipos.Se a maioria dos paises arabes nao é hoje livre e democratica tal realidade foi construidade com ajuda do ocidente que apoiou SADDAN Reza Palevi a familia Saud.A pobreza de certos paises islamicos arabes deve ser vista com pesar e nao com desdem.Eu julgo que será fundamental contar com ajuda e a inspiracao da cultura arabe para recontruir cultura ocidental destroçada por seculos de marxismo materialimo capitalismo desagregador e destruidor do principio cristao de comunidade.PRECISAMOS RETORNAR AS FONTES PROFUNDAS DA NOSSA CIVIZACAO E ISSO INCLUI A HERANCA SEMITA(ARABE E HEBRAICA).

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por wer
5/4/2002 às
14h12

Venha, Narizinho, venha..
Mas, Sue, o que seria do Sítio do Picapau Amarelo sem a Narizinho? Sem a Emília, a Dona Benta e a Tia Nastácia já seria ruim o suficiente, mas sem a Narizinho seria impossível. O Pedrinho ficaria matando passarinhos com o bodoque, e o Visconde de Sabugosa ficaria lendo num canto. Presença feminina é necessária (desde que não seja a Cuca). Venha, venha. Eu e o Rafael vamos tratar você como uma deusa! Beijos- Alexandre

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Alexandre
5/4/2002 às
14h34

Intolerâncias e Intolerâncias
Caramba! A forma pela qual vc "pulou no gogó" do cara do bar que expressou sua opinião sobre judeus e americanos, classificando até os amigos dele de pulhas, foi uma rica demonstração de que o extremismo pode estar presente nas mentes mais intelectualizadas. Seu artigo é muito elucidativo (supondo que as fontes históricas são isentas) mas, sua reação às bobagens regadas à chope que circulam nos botequins da vida foi desproporcional. Vc se refere aos países árabes como muitos referem-se aos países africanos, outros tantos aos paises sulamericanos, outros aos judeus. São formas veladas de preconceito ao lidarmos com diferenças histórico-culturais-religiosas-raciais. Preconceito que é "injetado em nossas mentes" com muita competência pela mídia. Todos sabemos que a mídia não produz de forma expontânea. É paga e defende interesses de quem paga.

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por helio araujo de souz
5/4/2002 às
10h32

Simplesmente Fantástico!
Caro Rafael, gostaria do seu telefone para lhe parabenizar viva-voz pelo excelente e esclarecedor artigo. Simplesmente fantástico! Aproveito a oportunidade para solicitar sua autorização para publicar seu artigo, na integra e com os devidos creditos, no meu site, o PLETZ.com Gustavo Erlichman PLETZ.com

[Sobre "Intolerâncias e inconsequências"]

por Gustavo Erlichman
5/4/2002 às
10h58

Que Mario?
Eita nós! Agora é o Mario AV em quem eu esbarro aqui no meio do Digestivo Cultural. Isso aqui está começando a ficar bem frequentado. Onde é que eu larguei minha gravata, mesmo?

[Sobre "Primeiro de Abril"]

por Rafael Lima
5/4/2002 às
10h42

Tem todo adulto é chato
Caro Alexandre, Seu texto é muito interessante,mas tenho cá minhas ressalvas e principal dela e respeito dos adultos secos. Não sei até que ponto esse exemplar de ser humano é tão chato quanto você nos mostra em sua palavras. Quando criança passei tardes rindos com figuras secas e percebi que muito ainda continuavam crianças. Talvez o maior probelams que muitos desses adultos sejam eternos adolescentes, ou seja se passando por adultos, mas sendo uma criança chata, daquela nunca brincava com suas fantasias. Abraços, Otávio

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Otavio
5/4/2002 às
10h10

Meninas podem entrar?
Alexandre, as MULHERES são extremamente chatas e sérias, mas também tem muita mulher-menina andando por aí querendo brincar... Que seria do Peter Pan se ele não pudesse mexer com as sereias, ou se não tivesse a Sininho para dar bronca, ou a Wendy para cuidar e contar estórias? Vou certamente olhar o texto do Rafael sobre o Recruta Zero, e adorei o seu! Se houver um lugarzinho para as "Narizinho" no seu exército, estou dentro! Uma beijoca Sue

[Sobre "O Exército de Pedro"]

por Assunção Medeiros
5/4/2002 às
09h41

1963, a série que não terminou
Alexandre, "1963" mistura cultura pop, Guerra Fria e gíria beatnik com resultado de primeira, pena que termina com um gancho para uma edição especial que nunca foi feita. Pode ficar tranquilo porque estou longe do moinho em Cumberland... estou mais para um praia deserta na Indonésia.

[Sobre "O Canto de cisne dos Super Heróis"]

por Rafael Lima
5/4/2002 às
08h23

Julio Daio Borges
Editor

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