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Quinta-feira, 19/7/2007
Comentários
Leitores

Você deve estar de gozação...
Li Germinal há uns 40 anos atrás. Foi indigesto sim, mas me esforcei por concluir a leitura, porque é um dos livros que todos deviam ler. É um clássico. Fiquei na dúvida se você não estava usando de sarcarmo ao recomendar que admiremos vasos gregos. Você deve estar de gozação. Mas, valeu! Valeu mesmo ter despertado o interesse pela obra.

[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]

por Carlos Barbosa
19/7/2007 às
20h05

Bom senso é sempre bem-vindo
Ótimo artigo, Diogo. Você sabe que eu compartilho da mesma opinião e me esforço o quanto posso para aliar os dois "mundos". Mas é uma tarefa difícil, que exige paciência e muita boa vontade. Fico feliz em vê-lo bem-sucedido, espalhando seu talento em várias mídias. Parabéns pelo discernimento e pela iniciativa.

[Sobre "A internet e a arte marginal"]

por Kandy
19/7/2007 às
19h40

sobreviência on-line?
É difícil verificar a morte de um jornalista ou o futuro do jornalismo quando a própria economia e as empresesas (do que denominamos de nova economia) não estão seguros sobre o seu futuro. Do mesmo jeito que empresas de jornalismo impresso poderão quebrar depois de décadas no mercado, empresas de jornalismo on-line parecem estar mais propícias ao sobe e desce da economia atual. Antes de pregar o quanto o jornalismo on-line é bom para toda nossa vitoriosa "livre expressão", deveremos também verificar os danos e a falta de uma base que o sustente, nem que seja pelos próximos cinco anos. Quantos endereços de jornalismo on-line irão sobreviver aos próximos cinco anos?

[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]

por Jhonathan Wilker
19/7/2007 às
18h29

matéria velha
ah, a matéria ficou velha, era pra ter sido publicada em 2000... entendi. :>)

[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]

por Biajoni
19/7/2007 às
15h51

em doses homeopáticas...
Brilhante a sua análise dessa "obra". Eu não teria a mesma elegância, como o Guga disse. Iria detonar com vontade, de um só fôlego, e não como você fez, em doses homeopáticas, mas consistentes e eficazes. Fui obrigada a ver esse filme, pois meus alunos (jovens e adultos) insistiram. Como não queria destruir os sonhos deles, apenas elaborei umas questões que os ajudassem a pensar melhor sobre o assunto. Se na época tivesse o seu artigo, certamente o usaria. Poderia causar mais efeito. Parabéns!

[Sobre "Qual é O Segredo?"]

por Adriana
19/7/2007 às
14h26

eu nem sei como parar
eu confesso que eu mui devagar nem captei muita contradição entre os dois textos, e vi nos dois um tanto de verdades e sensatez, mas acabei esquecendo de conversar com o Biajoni para descobrir o que é que ele tinha visto. e eu por aqui ainda não tenho tanta certeza do que pensar. meu livro publicado está aí, mas a mídia (e a editora, principalmente) não estão nem aí. e eu fico então tentando descobrir o que eu estava querendo com a publicação e cada vez penso uma coisa e nunca chego a nenhuma conclusão. conversando com o evandro affonso ferreira ele comentou que essa era uma crise por qual todos escritores passam. aí resolvi que ia então passar pela minha crise e ver o que acontecia quando ela passasse ;) e continuo escrevendo, porque, buena, acho que eu nem sei como parar.

[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]

por Olivia Maia
19/7/2007 às
14h07

esse tipo de leitura...
Parabéns Tais, pela ótima crítica do livro e do que ele representa e também pela coragem de enfrentar esse tipo de leitura... Bjs.

[Sobre "Qual é O Segredo?"]

por Flávia Imoto
19/7/2007 às
13h47

a atual situação do jornalismo
Olá, Guga. Seu texto está excelente. Uma crônica leve e mordaz que revela uma face dos bastidores do jornalismo que poucos conhecem. Nos faz refletir de forma realista sobre a atual situação do jornalismo tradicional e seu futuro. Parabéns e um grande abraço!

[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]

por Luis Eduardo Matta
19/7/2007 às
12h51

O que eu penso é o seguinte
Sabe, mano, parece que há uma grande confusão em tudo isso. Senão, vejamos: reclama-se que há muita "porcaria" sendo publicada, e que, em função disso, o mercado editorial está saturado e contaminado. Mas, por outro lado, reclama-se também de que não há espaço para novas publicações, em função de uma série de questões já bastante discutidas. O que eu penso é o seguinte: quem tem grana, banca sua própria publicação; quem não tem, deve insistir. Uma boa "saída" são os prêmios literários, principalmente para os escritores que ainda não são muito conhecidos e reconhecidos.

[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]

por Américo Leal Viana
19/7/2007 às
09h23

Mudando o ângulo, ou o olhar
Escritor, jornalista, todos que expõem opiniões pessoais correm risco de incompreensão, Julio, por não se ter controle sobre a interpretação dos outros, assim como quem tenta falar do mesmo assunto por mais de um ângulo pode ser visto como contraditório. Não terá ocorrido isso com você? A mim pareceu que os seus textos pretendiam informar, conscientizar iniciantes de uma dura realidade, que infelizmente é fato, mas eu, em particular, mesmo tendo compreendido, acho absurdo ninguém ajudar a ser diferente, aceitarem que um escritor, por exemplo, não possa viver da sua produção, mesmo quando os livros têm boa vendagem, porque recebe apenas 10% do valor de cada um, porque quando vem a ser reconhecido já está velho, perto de morrer, ou já morreu; os frutos do trabalho, do seu esforço e dedicação vão pra outros. E todos acham que deve ser assim mesmo, aceitam, não fazem nada pra ser diferente. Será que já não é hora disso mudar, de se escrever com a mesma força em defesa desse outro lado? Bjs

[Sobre "Ainda sobre publicar em papel"]

por Cristina Sampaio
18/7/2007 às
18h09

Julio Daio Borges
Editor

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