há mérito no trabalho dos dois
Já li muitas comparações entre Haydn e Mozart. Parece ser verdade que Haydn foi mais original e criou um número maior de caminhos novos. Coube a Mozart melhorar o que Haydn havia feito. Ora, há mérito no trabalho dos dois. E a lógica diz que é mais fácil produzir um maior número de ítens no início de um processo. Refiná-los é tão difícil quanto... A economia de um país em desenvolvimento apresenta maior crescimento nominal do que a economia de um país já desenvolvido, não é mesmo?
[Sobre "Tokyo String Quartet, na Sala São Paulo"]
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Juca Azevedo
20/7/2007 às
11h05
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Não li ainda, mas vou ler
Legal, Julio! Gostei! A poesia vem ganhando espaço no seu coração, não é? E faz muito bem. Não li ainda, mas vou ler. Mininas. Valeu a dica. Abraços. Dri
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
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Adriana
20/7/2007 às
10h35
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As crônicas de Chico e Caetano
Comprei, li e gostei. As crônicas de Chico e Caetano não deixam nada a desejar se comparadas às outras presentes no livro. É uma boa seleção. Mas, seguramente, o Pato Donald não estava lá.
[Sobre "As Cem Melhores Crônicas Brasileiras"]
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Adriana
20/7/2007 às
10h26
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sobre a revista Mininas
Bom dia, Júlio: Que coisa boa poder comentar sobre o texto que você escreveu sobre a revista Mininas. Muito bom. E... falar sobre poesia começando o dia é uma benção. Abrç.
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
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Anna
20/7/2007 às
09h27
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Bem-feito
show de bola o site das mininas. Com exceção dos contos, difíceis de ler na resolução da minha tela, a conjugação entre poesia e imagem (e animação) explora bem o suporte digital. Acho que tudo se resume a isso, no fim das contas: fazer bem feito e deixar que o resto aconteça. E olhe que vou procurar a revista (em papel) pra ver se fica à altura...
[Sobre "Revista Mininas, edição 11"]
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paula mastroberti
20/7/2007 às
07h05
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os autores da america latina
Eu acho que é um bom ponto de partida para conhecermos melhor os autores da america latina. Dos livros citados li apenas dois e para mim será bom, pois tenho agora novas referências para ler. Obrigado
[Sobre "Dez obras da literatura latino-americana"]
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Jose Tannus
19/7/2007 às
21h50
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Os Bastidores do Jornalismo
As cenas que você descreveu, ao entrar nesse grande jornal, daria um livro. "Os bastidores do Jornalismo" ou algo semelhante. Percebi essas cenas como um filme meio "noir", uns personagens sombrios e maquiavélicos. Não sabia de sua passagem por esse Órgão, nem tampouco como foi. A última parte de seu artigo me esclareceu algumas coisas: o fato de que os novos leitores da internet nunca leram e nem leriam jornais impressos. Ou seja, é realmente uma nova geração de leitores. Confesso que atualmente tenho lido mais jornais via computador e posso dizer que não acho ruim. Lógico que sou grudada ainda nos modelos tradicionais, e não abro mão deles. A coexistência é pacífica.
Embora sua carreira tenha sido meteórica nesse meio, espero que no eletrônico dure muitos e muitos anos. Adorei. Beijo. Dri
[Sobre "Retrato 3X4 de um velho jornalismo"]
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Adriana
19/7/2007 às
20h08
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Você deve estar de gozação...
Li Germinal há uns 40 anos atrás. Foi indigesto sim, mas me esforcei por concluir a leitura, porque é um dos livros que todos deviam ler. É um clássico. Fiquei na dúvida se você não estava usando de sarcarmo ao recomendar que admiremos vasos gregos. Você deve estar de gozação. Mas, valeu! Valeu mesmo ter despertado o interesse pela obra.
[Sobre "Um conselho: não leia Germinal"]
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Carlos Barbosa
19/7/2007 às
20h05
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Bom senso é sempre bem-vindo
Ótimo artigo, Diogo. Você sabe que eu compartilho da mesma opinião e me esforço o quanto posso para aliar os dois "mundos". Mas é uma tarefa difícil, que exige paciência e muita boa vontade. Fico feliz em vê-lo bem-sucedido, espalhando seu talento em várias mídias. Parabéns pelo discernimento e pela iniciativa.
[Sobre "A internet e a arte marginal"]
por
Kandy
19/7/2007 às
19h40
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sobreviência on-line?
É difícil verificar a morte de um jornalista ou o futuro do jornalismo quando a própria economia e as empresesas (do que denominamos de nova economia) não estão seguros sobre o seu futuro. Do mesmo jeito que empresas de jornalismo impresso poderão quebrar depois de décadas no mercado, empresas de jornalismo on-line parecem estar mais propícias ao sobe e desce da economia atual. Antes de pregar o quanto o jornalismo on-line é bom para toda nossa vitoriosa "livre expressão", deveremos também verificar os danos e a falta de uma base que o sustente, nem que seja pelos próximos cinco anos. Quantos endereços de jornalismo on-line irão sobreviver aos próximos cinco anos?
[Sobre "O velho jornalismo está morrendo"]
por
Jhonathan Wilker
19/7/2007 às
18h29
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Julio Daio Borges
Editor
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